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Friday, January 19, 2018


Sou Contra Todo Os Tipos De Violências.

Quaisquer Que Elas Sejam!



Depois, da minha incursão simpatia e amável pelo Hospital da minha majestosa cidade. Terna. Linda. Afagante e “cerimoniosa” mesmo que me deixou estupefacto e maravilhado, abri a televisão.

No mágico “ecrã” surgiu-me a imunidade diplomática não podendo ser levantada por actos cruéis e violentos sobre um pacato Cidadão português. Foi um caso passado no nosso maravilhoso país de sonho e paz.

É revoltante e indigno por ser um acto criminoso perpetuado por seres irascíveis e sem ponta de sensatez e atitudes humanas que não podem ser julgados como seria normal e merecido pela horripilante e irascível conduta brutal e plena de extrema violência deles.

Vi a reportagem e fiquei indignado. Foram pontapés constantes e repetidos sobre a cabeça e cara deste Cidadão que não pode reagir, nem sentir-se seguro tal a brutalidade e iniquidade a que assistimos com sofrimento e agonia ao ver tudo aquilo de selvático e animalesco grandiosos.

A televisão mostrou também actos inconcebíveis de violências domésticas impensáveis sobre mulheres indefesas e em sofrimento, remetidas a um silêncio exasperante, em vez de denunciar estas condutas cobardes e indignas de pronto e de imediato, às autoridades competentes. Calam-se e calam-se e nada dizem.

Por último assisti no “ecrã” da TV, crianças desaparecidas como por magia. As razões e o seu futuro obscuro e de perigo que se tornam revoltantes, sem augurarem nada de positivo com o seu futuro e as suas posturas incertas. Adversas. Preocupantes. Muito choradas. Dignas de um profissional de saúde que as ajude. Que as “ampare” na sua dor profunda. No apoio necessário e óbvio. Talvez, durante toda a vida dos pais delas e deles.

E, é assim que vai o Planeta. E, é assim que vai a vida.

Estes “homens do mal” têm que ser julgados e sujeitos a uma pena gigantesca de prisão. Não são humanas. Não merecem nada nem compaixão.

Devem ser condenados.

Sou contra todos os tipos de violências.

Quaisquer que elas sejam!

Está tudo.



António Pena Gil



Sejam felizes, amigos de sonho, sim?

Gosto muito de vós.