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Campanha do Agasalho 2009

Friday, August 19, 2011

Sinto que algo não está bem!



Passo o olhar à minha volta. Não! O Mundo está diferente, parecendo abater-se sobre o meu confuso, o meu ilógico, estado de alma. Sobre o meu refúgio oculto. Sempre fui muito confuso na forma de viver e na forma de viver nos outros.


Meu Deus, o que se passará?
Penso que a sobriedade e o bom-senso nunca me abandonaram. Sempre compartilharam comigo os meus momentos de ansiedade e os meus momentos menos conseguidos.
 

No meu espaço, neste espaço, onde escolhi para escrever, coabitam comigo instantes intransmissíveis, por não arranjar maneira de os descrever.
Não compreendo os momentos que passam, quando os olho, quando os sinto, quando os vivo.
Surpreendido, não consigo dar a volta ao Mundo que vai em mim.
Nem moscas há, que possam marcar a sua importância incomodativa.
As paredes que me rodeiam estão mudas. Amuadas por existirem paradas aqui.
 


Num gesto rápido ligo a telefonia, já há muito esquecida sobre a mesa repleta de papéis. Só papéis, nada mais. Estou a perder a organização que era o meu orgulho de pessoa útil. Embora, revoltada a telefonia, sopra uma melodia suave e terna, desejando conquistar-me.
 

Suspiro de alívio. Ao menos, ela suporta a ideia de estar presente. Ao pé de mim! Sei que lhe causo transtorno. Um transtorno imenso. Muito a custo digo-lhe que gosto dela e da melodia que respira. Pelo menos, faz-me alguma companhia. Tem que ser! Não há mais nenhuma solução. Só carregando na sua tecla que a silencie, que não quero fazê-lo.
Numa prateleira de pinho tratado, existente na minha frente vejo duas folhas adoráveis penduradas. Escritas a computador dizem em cada uma: 


Mãe Adoro-te! Na outra: Adoro-te Pai! Estas folhas ternas comportam, cada uma no meio, um coração enorme.
Sorrio ao olhar para elas. Não estão assinadas, mas sei de quem são! Perfeitamente! E, quem escreveu este gesto carinhoso, não precisa de as assinar.
Fico a cismar. A melodia envolve-me os sentidos. Todos os sentidos.
Matuto em coisas sem nexo. Irreais.
Por que razão?
 


Às vezes, a realidade confunde-me. Apesar de ter uma certa coragem em mim, tenho um receio, um medo imenso, de viver, de me entregar, de compartilhar e de sonhar…!!!
 


Vejo-me minúsculo numa aparência de adulto.
Inibo-me de sentir a minha pequenez. Inibo-me de revelar o que vai em mim.
Não! Tudo isto é absurdo. Tudo isto não faz sentido!
Tenho que despertar. Olhar nos olhos. Sentir com sentimento. Amar com amor!
 


E, contudo, tenho a certeza que sinto que algo não está bem!
Preciso de mudar!
Atirar-me de cabeça à vida. Sei! Sei isso!
 


É necessário.
É imperioso que o faça. Indiscutível. E, de imediato, sem demoras.
Uma avalanche de ideias assola-me. Ideias boas de felicidade conseguem descobrir-me.
Afinal, sou FELIZ!

E, a FELICIDADE inebria e entontece.

Deve ser disso!

Pena. 2011.

Bem-Hajam, Amigos (as) gigantescos.
Oxalá gostem?
Agradecido pelo vosso maravilhoso afecto, o meu sincero MUITO OBRIGADO de respeito profundo!
Ficar-vos-ei eternamente grato com todo o vosso carinho, sim?

Saturday, August 06, 2011

“O Sentir" Precioso Dos Meus Amigos (as) que Não Consigo Esquecer Na Imensa "Blogosfera”...Desculpem...sim?




“O Sentir Dos Meus Amigos (as) que Não Consigo Esquecer Na Imensa”. Blogosfera”...Desculpem...sim?
Que vou dizer?
Como, alimentando-me, quando tenho fome. Durmo em sonhos. Escrevo qualquer coisa. Leio livros. Amo com Amor. Preocupo-me quando tenho razões válidas para me preocupar.
Penso que existo na minha existência.

Penso que sou normal. Habito um corpo. Habito uma mente.
“Penso”. “Moro” algures em mim, “habitando-me” num eu que é o meu.

Surpreendo-me, por vezes, instalado em mim, sem saber discernir a vida perante o que sou.
Os amigos? Instalaram-se em mim maravilhosamente. Nunca os ignorei ou esqueci.

Conheço-os, por me tentarem compreender e entender. Compreender e entender o "Meu Mundo".
Eu, sozinho, não o conseguiria justificar, nem aperceber-me do que sou.

Quando olho o Mundo faço-o com um Amor indescritível. Calculem lá?
Olho as estrelas no Firmamento e, isso, faz-me feliz.
"Moro" na Felicidade, que extravaso em atitudes como posso e sei.
Por vezes, sinto-me explosivo também. Sou humano, não é? Mas, tento consertar os momentos que por mim passam.
Habitualmente, contenho-me por evitar ferir ou magoar alguém.
Peço sempre DESCULPA, mesmo que não haja motivo para pedir DESCULPA.
Sou assim, DESCULPEM, POR FAVOR!


As pessoas? Quero-lhes imenso! Penso que não faço nada de mal. Pelo contrário andam sempre comigo, entendem?
Tenho tempo para passar uns bons instantes na pacatez e na sobriedade do entendimento. Do que pressuponho entender.
Com a minha Alma e, com o meu sempre presente sentimento, e visível coração, tento agarrar a vida com a minha garra de pensamentos que desvendo e espalho como sinto e como penso.


Sou-lhe fiel. Muito fiel. Fiel, a tudo o que me conquista e me parece sincero, porque vivo na fidelidade e na sinceridade, que consigo descortinar em mim.
Quanto a isto, sei que são verdades absolutas a que assisto no palco, simultaneamente, do que sou e faço por ser.
Vivo aventuras sem o saber. Os compêndios da vida, que expliquem. São feitos para explicar.


A actualidade do "Meu Mundo" vive na felicidade que tento propagar a todos, com sobriedade, solidez nas ideias delineadas e construídas, no bom-senso e no Amor que por eles nutro.
Penso que chega.
As pessoas que se encontram alojadas na minha cabeça, trato-as bem porque me dizem muito.
Muito, mesmo!
Sabem...? Enfim, “Não consigo esquecer ou ignorar os meus Amigos da imensa Blogosfera”.
DESCULPEM, sim...?
Enfim, eu "sou"!

pena
COM AMIZADE IMENSA E DEDICAÇÂO. BEM-HAJAM DE SONHO...A TODOS...!
OBRIGADO SENTIDO, SINCERO E INEQUÍVOCO...
!