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Campanha do Agasalho 2009

Thursday, August 31, 2017



Situação indevida e injusta.

Um “hacker” agressivo, doente mental e com um classificação clínica perturbada, tomou de “assalto” o meu blog.
Fez-se passar por mim não sei porquê?
Daí resultou a minha pouca ou nula presença junto de vós que sóis serem preciosos e simpáticos.
Ainda não esqueci que são vocês que constroem os meus sonhos e serão por muito tempo, se assim o desejaram.
Sei que não terá sucesso nas suas intenções iníquas e perturbadoras. Sim! Todos vocês estão bem alertas e eu agradeço sensibilizado e comovido, sabem?
Mais uma vez que sejam felizes nas vossas majestosas e notáveis vidas, sim?
Este “intruso” pretendia passar-se por mim indevidamente e com atitudes doentias e de falta de respeito e civismo por todas as pessoas lindas e maravilhosas que aqui vêm.
Obrigado por tudo.

Estarei atento.
Com estima gigantesca.

António Pena Gil

Friday, August 25, 2017

Vida onde Paras?
 
Eram 2 horas da manhã quando abri os olhos e me levantei num salto acrobático circense rumo à escrita.
Desci as inúmeras escadas da casa que pareciam nunca mais acabarem Pareciam ser pertença de um “Firmamento” interpessoal sem fim à vista. Ao olhar. Ao desenho ocular e celestial de gente que não faz outra coisa.
 
Isto é, como ao alcance e visivel poderem ser vistos desconhecidos de lá do Alto..
Tenho levado uma vida pacata. Em paz. Em sossego. Em bem-estar.
Sabem, o universo pessoal das pessoas é mesmo assim: Imprevisível. É feito de gestos e atitudes impensáveis e de surpresas impetuosas e impensáveis. Sim! Aqui foi.
Repetidamente, tento dizer aos meus semelhantes que nunca deveria existir. O meu pensamento e os meus gestos verbais e escritos são sempre “vagabundos” sem valor ou sequer terem a azáfama de os lerem.
Ao dar a este “escrito” alguma dignidade e valor dei-lhe o nome de um livro meu. Desta forma sentir-se-ia mais seguro e protegido, tenho a certeza. Sim! Tenho a certeza absoluta. Intensa. Vigorosa. Plena de sonhos perdidos. Plena de atitudes cívicas e morais que deviam ser “apanágio” de todos e todas.
Escrevi estas letras comunicativas e expressas no desencanto do que sou. Do que sinto. Do vagabundo delas. Ao acaso. Assumidamente ao acaso. Já de si esquecidas.
 
Gosto de reler o que escrevo  e as palavras dão-me à vontade e ética para a Cidadania deles e delas. Explicar-lhes que sinto. Que sou. Que amo também.
Vontade não me faltará, mas calma e docemente gosto das palavras e do gosto delas. Suplico-lhe o que estou a fazer aqui às 2 horas da manhã? Inventei. Inventei e inventei.
Depois, tudo tornou-se mais fácil. Elevei o olhar ao Alto e vi deslumbre e encanto. Escrevi logo nele algo que prima pela soberba e extraordinária visão me concede visualmente.
E, foi neste monólogo doce e afetuoso que terminei. Foi o fim da noite. Nãoi o fim da minha existência cansada. Desgastada. Sem definição.
 
Acabou. Não irei dormir. Fico a fazer sentimentos e pensamentos com um clicar fácil, mas provoca cansaço. Me concede ser real. Ao pé de toda a vida. Ao pé das estrelas. Dos astros.
E, de Deus.
 
António Pena Gil
 
 
Bem-Haja, de gratidão e amizade a todos.
Sejam felizes, sim?
Gosto muito de vós.

Sunday, August 20, 2017


Os Falsos e Horripilantes Amigos

 

Sim! Há muitos falsos amigos na Blogosfera.

Daqueles que a toda a hora fazem-nos sentir desiludir e chorar.

Como podem ser tão iníquos e violentos que nos atiram para o lodo. Para a lama.

Deveriam ser exterminados. Sim! Da vida das pessoas. Pessoas boas e solidárias com um profundo sentir no coração. Sim! Que eram capazes de dar a última “veste” que possuem neles. Nas suas Almas feridas. Magoadas. Por tanta usurpação e doentes de tudo. Porque não constroem eles o seu estar e serem eles próprios. Precisam roubar. Precisam usurpar. Precisam serem nojentos e abomináveis que são de outros seres? Têm filhos? Têm família? Não creio. Sinceramente.

 

Como lhes justificariam tanta maldade que faz chorar. Faz desesperar. Faz “mossas” profundas no nosso viver. Porquê?

 

Parem, por favor. Já chega. Não têm vergonha nos vossos actos cruéis e inadmissíveis ao ser humano?

Não consigo dizer mais nada. Apenas sinto desalento pela mediocridade e nojo do que fazem e me provocam.

Roubaram-me tudo. Tudo o que era meu. Que construi com a Alma e o coração ferido. Mutilado. Em ferida sem sarar. Por ser profunda. Imensa.

Levem tudo se ficam eufóricos com um blogue que me “pregou” aqui desde 2004.

Sem mais. A dor é minha. Grandiosa. Do tamanho do Firmamento. E, eles riem. Fazem “caçoada” ainda.

Com respeito pelos que fazem e não mandam fazer ou roubar.

 

Triste e emerso numa dor profunda.

António Pena Gil

 

Para os bons fiquem felizes, sim?

VOCÊS não roubam.

Para os doentes. Curem, sim? Acreditem em vós próprios e não roubem nada a ninguém. É um acto muito “baixo” e desprezível, sabem?

Saturday, August 19, 2017


        Soçobro

Querido Diário, não gosto das atitudes do vil e mau Sr. Gonçalves.

Já nada me diz a menina dos adoçantes. Que seja feliz.

Quando se entra numa certa idade deveria ser-se simpático, afável e um ser humano bom e perfeito de amabilidade.

O Sr. Gonçalves é o oposto disto. Maltrata. Fere. Magoa no que profere com gozo e maldade presentes em si.

Blasfema e insulta-me constante e diversas vezes. Tem o poder de ser o centro de atenções que solicita para ele.

Sabes, adorável Diário, uma vez passou por mim e disse: Se você morresse não se perdia nada. Fiquei emerso de tristeza e desencanto pelo imenso que fiz por ele.

Fiz um esforço em não ripostar ou responder ao insulto feio e desumano dele.

É o dono da casa. Assumi-o, normalmente, numa casa que é minha.

Às vezes, costumo ir à sala onde se encontra e ele ri e goza sarcástica e ferozmente para mim.

Diz muitas grosserias. Diz muitos disparates que só ele consegue, numa falta de educação, respeito e civismo que desconhece ou irradia de si.  Interessa é ferir-me. Humilhar-me. Levar a minha conduta ao caos e desespero humanos

A minha doce e maravilhosa cara-metade diz-me para ignorar, não ligar. Sempre foi assim, diz-me.

Ultimamente, temos encetado uma luta feroz com os “estores” da sala de Jantar. Abre todos e à noite não os fecha. Espera que eu tenho obrigação e o dever de fazê-lo. Como para ele não presto nada de nada, ao menos que deixe os “estores” como ele deseja. Como sabe que eu os fecho, contrariado, mas presente, nem liga e vai ressonar para o seu quarto com uma cara carrancuda, horrível malparada de raiva iníqua, incompreensível e sem explicações para a sua conduta vil e desumana para comigo.

Esqueceu-se que vive na minha casa. Que é minha.

Raramente abro a boca às suas atitudes terríveis. Só quero que a minha cara-metade seja feliz comigo. Só isto. E, isto, é grandioso como prova de amor de há muito. Ela não sabe disto. Consegui passar sem ela dar conta ou aperceber-se. Ficaria prostrada e de mal com o mundo. E, isso, eu não lhe desejo. De forma alguma.

É, e foi, tudo de agradável e extraordinário para comigo.

É preciosa e pertinente o seu imenso valor e importância que dá à vida.  À sua vida. E, também, à nossa vida comum.

Pronto. Sim, Diário majestoso e digno. É tudo.

Sempre a gostar de ti.

Sempre a gostar do Bom Deus.

Sejam felizes, sim, amigos admiráveis e fantásticos?


António Pena Gil

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Thursday, August 17, 2017


Oh, my Dreams…!


Oh, os meus sonhos. Tinha tantos. Imensos. Eu existia para os concretizar. Eu brincava a fazê-los. Consolidá-los. Eram planos sobre planos. Projetos sobre projetos. Não sei que fazer?


Vivo para Ser. Pensar. Abrir a “janela” da vida, da minha existência e questioná­-la. Onde os guardou? Onde os escondeu? Estou vivo. Sou amigo. Respiro como um Cidadão do mundo. Num Planeta onde também choro, “moro” e “habito”. Com garra. Com tenacidade. Com determinação. Com pureza que não maltrata ninguém.


Oh, my dreams…!


Sempre primei o respeito. O civismo. A Cidadania. E, tinha sonhos. Foram-se com o mundo. Com o meu Mundo secreto. Só meu. Em que dou constante e em absoluto sentir. Estar. Permanecer na existência sem o encanto e carinho que são meus. Sempre os delineei com “amor”. Com um “amor” que nunca foi irradiado do que sou. Sou sei uma “coisa”: Foram-se. Desapareceram. Esconderam-nos bem escondidos de mim. E, havia tanto cuidado em que permanecessem enquanto vivia. Eram meus. Muito meus.

Não sei deles.

É provável que os tenham exterminado. Sem retorno visível. E, agora? Sem eles nunca poderei ser real. Aberto a tudo e a todos.


Oh, my dreams…!


António Pena Gil

Sejam felizes, sim

Tuesday, August 15, 2017

A “Construção” do Meu Ser!
 
Lido com a dor e sofrimento com normalidade. Com pacatez. Como actos consumados. Preciosos. A esquecer.
Sem se aperceberem os meus amigos e amigas constroem-no. Com suavidade. Leveza. Com cuidado. De uma forma constante e admirável. Agradeço-lhes tanto.
É a razão de me entrincheirar em mim próprio. No que sou. No que gostaria ser. Nos anteriores momentos de vida e nos actuais.
Pela forma de estar comovo-me e sensibilizo-me imenso. De forma fácil. De forma grandiosa imediata e, assim, vivo o mundo e o seus personagens, presentes e apaziguantes no que sou. “Constroem” o meu Ser sem o saberem. Um dia contar-lhes-ei. Sim! Com amizade esperada há muito.
Fazem uma companhia extraordinária. Uma companhia fantástica. É, por isso, que os adoro.
 
Fazem-me sentir real. Vivo. Visível no meu Universo interpessoal e de deslumbre imenso. Admirável. Mágico no carinho e ternura.
Como os “adoro” sem saber quem são?
É gente maravilhosa e tão linda que me fazem não me expor-me demais. Só sei que gosto deles.
 
E, assim, os momentos do ponteiro do relógio não param. Avançam velozmente. São inapeláveis em parar um pouco.
 
É assim a vida de um Professor que ninguém conhece. Que ninguém quer conhecer. Que ninguém pára para dizer nada.
Estou convicto que me procurariam de imediato. Se soubessem o estar e sentir de mim.
 
Sabem, sou feliz? Muito feliz abarcando “malas” de sentimentos. Ternura. Encanto. Beleza que vai neles.
 
Muito Obrigado, Amigos e  Amigas de sonho.
Nutro por vós imensa ternura e fascínio.
Acreditem, por favor, sim?
 
António Pena Gil
 
Sejam felizes, sim, amigos?

Sunday, August 13, 2017

Consigo Viver em Paz!
 
“Moro” em mim. “Habito-me”. Consigo viver plena e totalmente. Sobrevivo convicto de contribuir com alguma coisa.
Vejo toda a Humanidade com os olhos em mim. Observadores. Atentos. Díspares. Como eu sou.
A minha vida confunde-me. Baralha-me. Confunde-me. Com aquele sentimento todo em que se entrincheira com verdade no meu Ser.
Delicia-me o mar. Os barquinhos. Tudo fácil e precioso que Deus difunde.
“As minhas anestesias existenciais” dispenso-as! Só consolidam o esconderijo do meu estar. Do meu existir.
 
Apenas e só, gosto de viver. Entendem? Sei que sim. Todas as pessoas amam viverem.
Com um sentido ou sem sentido. Mas, gostam.  “Isso”, Sei. Tenho a certeza absoluta. Sim! Plenamente e intensamente. Amam a vida. Tal como existem e são. Adaptam-se a ela. Ajustam-se a si, simplesmente. Sim! Como são e existem.
 
As minhas “anestesias existenciais”. Não sei se posso prescindir delas. Há magia. Há encanto. Há ternura. Há sentimento.
Gosto de inquirir-me pelo que sou? E, porque sinto?
Se alguém perguntasse a Deus Ele responderia com mais certeza.
Para mim Ele consegue esperar mais um pouco. Um pouquinho só.
Gosto de viver. Adoro as pessoas. Com as “anestesias” ou sem elas, mas, no fundo, por vezes, fazem-me “construir” e usufruir de uma imensa e intensa paz.
Está bem?
 
António Pena Gil
 
 
Sejam felizes, sim?

Thursday, August 10, 2017


Os Mistérios da Humanidade!



Muito se disse sobre os mistérios da Humanidade.

A busca do Santo Graal. A Arca da Aliança. O santo Sudário de Maria. A  urna da subida ao céu de Cristo, a Sua Ressurreição. A Sua enigmática ascensão ao Céu.

No que sei, na Ceia de Cristo, não se vê copos na mesa. Ao lado de Cristo está uma mulher. Isso complica ainda mais quanto à existência do Santo Graal?



Se se relembrarem de tudo isto, não existem os Mistérios da Humanidade que as pessoas perseguem. Acabam por lhes darem pouco crédito. Tentaram e tentarem imenso. Mesmo com a Igreja revoltar-se e indignar-se pelo segredo que Cristo lhes deu na vida. Em que se sempre acreditaram. Em que iremos crer na morte explicativa que iremos para o Céu.

Sim! No fim da Humanidade. No fim da vida na terra.

Regressando à vida de hoje, menciono que até Indiana Jones interveniente num filme repleto de ação, fez uma busca para encontrar o Santo Graal. Na sua atitude inconsequente e inexistente de carácter secreto, mas preocupante, sobre o Santo Graal que nunca encontrou.

Isto faz-me entrar num mundo imaginário e bem definido de que todas as pessoas ficam alucinadas e muito apreensíveis perante estes factos na nossa vida na terra.

Sinto-me mal quando digo isto: Não tenho muitas afinidades ou aceitação com a Igreja Católica existentes no mundo.

 Em Deus sim. Sim! Não acredito na sua ação mundana de auxílio ou credibilidade nas pessoas que sofrem. Na miséria em que existem e sempre viveram.

Recorrem a Igreja por crerem e pensarem que ela é uma solução para o seu Universo pessoal no Planeta. Sim! Visíveis nas suas necessidades urgentes de conforto e salvação na vida buscando apenas uma paz e sossego em que acreditam.



Não sei se acredito ou não.



Mas, o que é um facto é que recorro a Deus sempre numa fatalidade ou acontecimento nada bom acontecido com as pessoas quando estas precisam urgente e na imediaticidade Dele. Confesso que também chamo por Deus, não, pela Igreja.



Para terminar vou-vos contar um sonho:

Adorava visitar em Jerusalém A Igreja de Santo Sepulcro. Sim! Onde está o Sudário de Maria. A sua urna de morte e a urna de Cristo quando ascendeu aos céus.

Vou conseguir, mesmo com a guerra crítica existente ali.  Depois poderia “partir”.

A ver vamos.

Pode ser um sonho, mas eu gosto de sonhar.



Sejam felizes, sim?



António Pena Gil

Tuesday, August 08, 2017

Eu? Sim! Pertenço-me!
 
Há alturas em que me olho durante muito tempo. Apesar de não ter o olhar de muita gente, este que está aqui é meu por inteiro. Sim! Eu pertenço-me. Sim! Por completo. Inteiramente. Totalmente.
 
Não tenho muitas razões, mas sei que vivo e com o “amor” a mim. Em mim. Por mim.
Gosto do Universo pessoal das pessoas. Tento saber quem são e o que fazem no nosso deslumbrante e maravilhoso Planeta. E, faço-o porque merecem.
 
Delineio sempre um “plano” existente de pureza e em que fiquem bem retratados. Bem elogiados. Excelentemente definidos. Com encanto. Porque encantam. Com ternura. Porque difundem amizade. Porque são majestosas e com um sentimento extraordinário na sua existência de beleza e deslumbre imensos.
Sabem, gosto de falar com as pessoas. Ajustar o meu comportamento rebelde e inconformista a eles e elas. Creio que as “anestesias” não fazem falta. Sim, eu sei! Apenas um pouco. Um curto tempo, mas construo o meu Ser dialogando com eles e elas.
 
Enriqueço-me. Saio do meu “casulo existencial e humano” e falo e volto a falar.
Basta, apenas um pouco. Ajusta-se perfeita e admiravelmente ao perceber-me. Aos requisitos normais e complexos da vida: Ser eu! Como sou! Preciso e necessito de fazer isto. Apenas, um bocadinho precioso e interpessoal deste modo de estar e existir, pertencendo-me. Como adoro falar com as pessoas. Sim! Todas. Que se atravessam no meu “caminho” que gosto. Que adoro. Que me confunde, mas adoro. Sim! Penso que me faz bem. É lúcido. É benfazejo. É majestoso. É perfeito.
 
Gosto imenso destes instantes. Por serem lindos e extraordinários. No meu estar de sonho absoluto e necessário.
 
Sim! Eu. Pertenço-me!
Não existem dúvidas ou contratempos.
Adversidades.
Também não o consentiria? Ser de outra  forma ou maneira de ser.
Eu. Pertenço-me, sabem?
É real, acreditem?
 
 
Sejam felizes, sim?
Sei perder e ganhar. Apenas sinto imensa falta de ser campeão de alguma coisa que nunca acontecerá. Bem-Hajam.
 
António Pena Gil












Abandono o Concurso Blogs do ano 2017, triste, angustiado e sem entender o mal que fazem às pessoas.
Parabéns "hackers" do mundo. Deram-me cabo do Blog. Tinham que triunfar. O meu blog não pode manifestar o imenso carinho e dedicação em que todos tentaram  ajudar sem o conseguir.
Fiquem com os "vírus".
Com respeito imenso. Assim, nunca poderá ser.
Com imenso fascínio e um bem-haja pelo precioso Evento.
Sempre a admirá-los.


António Pena Gil


Muito Obrigado.
Desejo-lhe imenso sucesso na vida.
E, o que expresso verifica-se há muito em toda a INTERNET onde vou e começo a estar fatigado. Revoltado. Indignado.
Só uma coisa, ficaria eufórico se as birras entre o Internet Explorer e a Google se deixassem de fitas e birras. Já são crescidinhos. Porquê a mim? O Facebook também não tem ajudado nada e se se lembram fiz a felicidade de muitas pessoas aí.
Sejam Felizes, sim? Todos e todas. Adoro-vos.

Friday, August 04, 2017

Oh, adorável Pai.
Nunca me esquecerei de ti.
Hoje fui rezar onde colocam as maravilhosas pessoas que "partem"
Falei contigo. Muito.
Chorei de saudades e dos conselhos preciosos que me davas.
Adeus, querido Pai ímpar.
Gostarei sempre de ti.


António Pena Gil .

Thursday, August 03, 2017

Eu.
 
Vivo sempre inquieto. Salto. Pulo. Corro. Vivo preocupado. Sem razão. Só sei do meu ser desassossegado. Que não entendo. Que nunca compreenderei ou entenderei.
Sei que vivo há imenso tempo entrincheirado em mim próprio.
Busco a vida. O meu mundo. O meu Ser com a Alma do carinho. De uma ternura imensa.
As pessoas dizem-me muito. Sim! Desejava compreender, principalmente, as que sofrem.
Sou cúmplice delas. “Habitam” o meu estar. Com felicidade e alegria como “constroem” a sua existência. Que é delas. Tão sofrida. Tão “mutilada” de inconformismo. Ansiosas. Não! Farei tudo o que Deus dirá na Sua eterna ajuda e deslumbre.
Hoje, “fui ver o meu adorável pai” inexistente no Planeta. Falei-lhe de orgulho. Falei-lhe de afectos. Falei-lhe de tudo o que era neste instante de tanta dor por ele “partir”. No final disse, somente: Adeus, querido pai lindo.
Como sonho tanto, meu Deus maravilhoso e extraordinário.
O meu universo pessoal expressa-se em sonhos. Sonhos sonhados. Sei que me preocupa imenso. Há algo no meu ser que “explode” com beleza que as pessoas merecem. Sim! Todos e todas. Sei que são meus amigos do meu coração inconstante.
Possuo e consulto a minha Alma que é pura e minha. Nunca tive desconforto. Ansiedade. Nunca pactuei com o mal. E, ela faz-se decidir-se por amor. Amor ao Planeta que nos faz.
Inquieto. Angustiado e cansado, vivo.
E, isso é esplendoroso. Perfeito. Rodeado de seres de encanto e fascínio que estimo e respeito muito.
Sinto bem-estar. Sinto, agora, tranquilidade. Sossego pelo sossegar da Alma. Sossego pela paz. Que sinto. Sim! É bem visível em mim.
Estou “apaixonado” pelo existir. Pela vida que Ele me encomendou.
Sonho o meu mundo pessoal com virtuosismo. Adoração. Beleza. Merecem, por completo.
Somente, vivo num constante ser emotivo. Que carece da eterna vida aqui. Como está a ser pensado pelas pessoas de vida plena. Incessantemente. Sem conformismo.
A vida também pertence a eles e elas. E, eu adoro que o façam. Sinto comoção e sensibilização por essas pessoas que não conheço. Que gostava de conhecer.
É tudo.
Sejam felizes, sim?
 
António Pena Gil


Hoje Toquei O Mar!

 

Esta tarde estava um solarengo dia. Convidativo e em paz. Iríamos a um lugar de ninguém.

Fomos descansar a uma deliciosa, encantadora e esplendorosa praia onde tudo de belo e terno, acontece. A praia surge maravilhando todas as pessoas.

 

Dali podíamos visualizar, aquele infinito e majestoso mar que guardo na minha Alma atenta e pronta a despontar. A praia surgia e desaguava com suavidade e delicadeza naquela deslumbrante praia de sonho. Sonhada há muito.

Sentamo-nos numa esplanada, onde todos eram atendidos com simpatia e amabilidade manifestas e prontas.

Era tudo imenso. O Mar. Aquele Céu. Aquela praia.

Lá bem distante da praia surgiam embarcações que pareciam pela aparência “Vasos de Guerra”. Dispostas de forma intercalada, mas com sentido na sua pequenez e longanimidade. Pareciam pequenos. Dali. Sim! Da esplanada onde nos encontrávamos observando esta dádiva e este “Cenário” lindo e extraordinário. Despontava ali tudo do Poder de Deus. Uma intervenção divina fizera a ternura e pureza daquele lugar.

Então, senti-me no auge do bem-estar e harmonia comigo próprio. Com as pessoas todas. Com o Universo pessoal delas. Com o Universo de mim.

Foi uma magnífica saída de casa. Sublime de encanto e majestade. Para repetir mais vezes.

Tudo aqui se respeita. As ondas. A água. A solidez da Praia. O gasoso do Céu.

Todos se fundem na obra deliciosa e fascinante da vida. Do Planeta. Do mundo que gira. Da vida grandiosa a que assistimos todos os dias.

Senti que toquei o mar muito presente e grandioso. Magnífico.

De venerar tal a magia doce expressa. Concebida. Com perfeição. Com o exímio de um pintor extraordinário e sublime. Admirável e fabuloso.

Voltarei lá. É certo. É indiscutível.

Adoro o mar.

Hoje, toquei-o. Com paixão. Com carinho. Com deslumbre.

Adorei.

Um “Cenário” fantástico. Que nunca passa.

Recorda-se pelo cintilar e “abraçar” o infinito perdido no tempo.

Que gosto imenso.

 

António Pena Gil