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Campanha do Agasalho 2009

Monday, June 27, 2011

“O MEMÓRIAS VIVAS E REAIS” JÀ ULTRAPASSOU AS 100.000 VISITAS COMO CONSEQUÊNCIA DO VOSSO DESLUMBRE, AMIGOS (AS) ÌMPARES. MUITO OBRIGADO sincero a todos VÓS!


(O Selo comemorativo é da responsabilidade simpática da amiga Lindalva.
Para ela o meu agradecimento sentido e sincero pela simpatia)!

“O MEMÓRIAS VIVAS E REAIS”
JÀ ULTRAPASSOU AS 100.000 VISITAS COMO CONSEQUÊNCIA DO VOSSO DESLUMBRE, AMIGOS (AS) ÌMPARES. MUITO OBRIGADO DE RESPEITO E EMOÇÃO! BEM-HAJAM PELA VOSSA SIMPATIA A AMABILIDADE. SEM VÓS NÂO SERIA POSSÍVEL! TODO O MEU RECONHECIMENTO SENTIDO E SINCERO. SÓIS NOTÁVEIS?
PARA VÓS TODO O MEU RESPEITO DE GRATIDÃO.
ESTOU EMERSO NO VOSSO PRECIOSO ENCANTO E MARAVILHA. SÓIS FABULOSOS.

   Decorreram cinco anos em que escrevi com o coração. Com a ternura. A minha ternura!

   Escrevi, comentei e entreguei-me por inteiro. O meu Amor sinto-o, de uma forma definida, embora subjectiva, mas profunda.

   Emocionei-me e sensibilizei-me noite dentro, a altas horas, quando os que amo se haviam deitado há muito. Senti não a solidão, mas a partilha, o Pensar, o Ser magnífico de todos os que, nos seus lares, por vezes bem distantes, me ouviam atentamente, não sei porquê? Também eles e elas o faziam com encanto, abraçando a vida que Deus lhes concedeu.

   Não! Não faço um balanço. Esse dom não me compete a mim fazê-lo. Compete ao que vi. Ao meu choro estarrecido que, escutaram afavelmente aqueles que, me presentearam sempre com a sua enternecedora magia de agarrar a alegria do meu viver, do escutar o bater apressado do meu sentimento, do cavalgar incessante duma máquina poderosa que transforma os instantes em momentos belos.Profundos.
  
   Esses tenho-os em mim. Tenho-os agarradinhos de encontro ao meu peito sincero, franco e aberto.

   Não! Não me sinto cansado. Estiveram todos presentes. Todos! Vivem em mim. Estão presentes no que sou. Esses, encarnaram e compreenderam tudo o que as palavras não conseguem dar voz. Eu não consigo, acreditem? Têm um valor poderoso. Incalculável para mim! Como se de pedras preciosas se tratassem.


   Vivo à minha maneira. Aceito o que tenho que aceitar, existo, corro e pulo na minha existência agradecendo a dádiva celestial das flores, das estrelas e das constelações puras e ternas que, parecem acarinhar tudo o que faço e transmito com a gentileza e delicadeza que não magoa nem fere ninguém.

   Nunca feri ou maltratei uma única pessoa que fosse porque trata-se de uma PESSOA.

   A minha voz é a voz, não de um Mundo controverso, exigente, terrível e desumano por vezes, mas que acaricia a vida, agarra-a e sente-a, com uma fúria rebuscada na busca solidária da Felicidade e daquele Amor desejado entre todos.
   Deus? Não sei se acredito, mas respeito – O. Tanto. Tanto. Tanto.
   Fica a minha memória mergulhada num sonho. No sonho dos meus e no sonho do amor que depositei em ti e em todos. No carinho. Na ternura. Na minha meiguice que é para ti.
  

   Aprendi Três lindas palavras com nunca me dei mal e ensino sempre aos meus alunos:
   OBRIGADO! DESCULPEM! POR FAVOR!

   Um Bem-haja a ti! Sim! A ti! Sem me esquecer de ti!

   Acredita que é sentido.
   Autêntico. Respeitador e Verdadeiro!

   Obrigado e Desculpa, Por Favor, mas sinto-me feliz e contente.

   Sim, Tu, fazes parte de mim!

   Existo, acredita?

   Estou-te reconhecido. MUITO OBRIGADO, sim?

Pena."100 000 visitas do Memórias Vivas e Reais".
Junho. 2011

Friday, June 17, 2011

A Minha Vida Possui Uma Vastidão De Sonhos Para Concretizar…!



A Minha Vida Possui Uma Vastidão De Sonhos Para Concretizar…!

Quando olho o Planeta que me abraça com um afago sincero, olho-me a mim próprio.

Possuo imensos sonhos. Sonhos esplendorosos. Doces. Ternos. Habitam o meu Ser. Não! São autênticos. Fazem-me “voar” no existir. No estar. Ser quem sou. Concreto, mas irreal. Ser afectuoso que assumidamente me declaro a mim e à minha vida. Povoa um Universo inteiro e majestoso. Abarca a veracidade e autenticidade pura de gentes francas, sinceras e de fascínio. Sim! Todos e todas. Os que me fazem existir bem de perto deles. Na sua pureza existencial. Serena. Pacata. Tranquila: Os “meus!”

Tenho sonhos. São sonhos exigentes porque exigem. Catapultam-me de ternura na minha essência que me esforço que seja sensata. Que seja sóbria. Lúcida.

Adorava “voar” ao encontro da vida. “Voar” para um real recanto irreal e ignorado, mas majestoso e repleto de bem-estar e tranquilidade. “Os meus”, “arrastá-los-ia”comigo, se tal fosse necessário. Seria “navegar” no “voo” do jogo da sorte para muito longe, mas com a sua presença. Com a vigilância apurada da identidade das estrelas sorridentes e da Galáxia em que nós somos nós quando as olhamos na sua imponência lá no Alto, Propriedades Dele e da Sua protecção. São os Seus domínios que devemos respeitar.

Esses domínios são doces São lindos. São fiéis. Pode-se confiar neles. Vivem na imensa fidelidade e encanto. Está com os Anjos deslumbrantes, somente.

Por vezes, adorava esquecer-me de mim próprio. Por pouco que fosse. “Embarcaria” em mim. Esqueceria a minha sensibilidade apuradíssima. Só minha e dos “meus” São cúmplices do que sou. E,  esquecer-me de mim porque “albergo” muitas ideias e sentimentos de pureza quando falo com o Firmamento certinho que olho serena e imensas vezes para o que sou.

Transformam os sonhos em algo muito belo. Paradisíaco. Sinto e olho outros lugares. Outras silhuetas completas e perfeitas. Outros encantos. Outras emoções.. Outras emoções em que me “entrincheiro” repletos de conforto e bonomia despertas que me comovem e sensibilizam no Universo do meu ser.

São tantos. Tantos. Tantos.

São sonhos fascinantes, acreditem? Estou pleno e repleto deles na sua magistralidade ímpar e de delícia com que existo. Que me suscitam o amor. A amizade. O encanto do viver. Persistir rumo a uma existência que me faz.

Olhando-me e olhando-os. Seria entrar numa galáxia pura do sentir exequível. Seria apostar forte no jogo delicioso do deslumbre que me faria acordar. Acordar o existir. Bem desperto e viver na eternidade apaziguadora. Completa. Plena. Cheia de outros mundos aprazíveis. Que sinto presentes. Não! Não abdico deles. Por mais que lute. Hei-de, um dia, agarrar o meu ser e direccionar o meu existir para bem distante da minha interioridade para o fantástico e impenetrável sentir que me pertence. É meu!

Vivo de afectos. Estão desligados. Um dia ligá-los-ei à corrente de luz que ofusca de ternura e a magia do encanto e que faz feliz, acreditem? Sou capaz. Nunca duvido ou duvidarei que sou capaz.

Sou um sonhar que sonha sonhos.
É um excelente sinal, podem crer?
É sinal que amo. Quem? A vida.

Possuo em mim e no que sou uma vastidão de sonhos para concretizar que direccionam o meu eterno estar.

Sim! Existo.

Está bem assim?

Pena
16.06.2011
As visitas ao meu blogue estão quase nos 100 000 de amigos que passaram por aqui.
VOCÊS constróiem o meu Mundo.
Mesmo que não esteja no blogue com a minha presença irei retribuir os comentários todos, podem crer? Tarde ou mais cedo. Mas comentarei, podem ter a certeza absoluta.
Todo o meu carinho para vocês, deslumbrantes amigos (as).
Bem-Hajam, sim?
Oxalá gostem?
Por favor respeitem os direitos editoriais.
É crime, o plágio. O “roubo” de textos é punível pela Lei.
MUITO OBRIGADO.
Não o façam, POR FAVOR, é tão feio.

Monday, June 06, 2011

O “Palco Social” da Vida. Da minha Vida!


O “Palco Social” da Vida. Da minha Vida!

   Entro em casa. Observo tudo ao meu redor. É noite. Constato que tudo está no seu lugar. Direitinho, como é habitual. Não sei, mas parece dar sentido ao lugar que ocupo. A mim. Ao meu ser.
   
Ligo o monitor da TV. Desligo-o de imediato. Parece-me fatigada aquela “caixinha”. “Caixinha” preciosa para muitos seres humanos. Fornece-lhes vida. Para imensas vidas. Para o Planeta inteiro feito de gente que não passa sem ela. Justifica-as cá na terra. Em mim. No meu sentir, dispenso-a.
  
Abro a janela. Solta-se dela uma pequena brisa agradável. Parece arejar as minhas ideias. Arejar o meu pensamento. Arejar o meu sentimento.
  
Está tudo sossegado. Impera um silêncio majestoso e gigantesco. Como o adoro no que sou. Observo o meu interior com convicção. Sinto-me veementemente complexo. Ou melhor: não agrado a muita gente. Pessoas. Nem sei porque ainda coabito comigo há imenso tempo? Anseio, com sinceridade, que os meus anjos-da-guarda não se fatiguem de como sou, de como vivo, de como existo. Tenho múltiplos anjos-da-guarda em mim. Protegem-me. Dão-me força. Povoam-me o pensar e o sentir sem hesitar. Nunca protestam, auxiliam-me enormemente. Até fico admirado.
   
Gosto de visualizar o que se passa no “Palco Social” da vida. Sim! Nunca intervenho ou interfiro no que profere. São sussurros. São murmúrios. São conversas ou diálogos rotineiros que me cansam. Chegam até mim desconexos. Sem sentido visível. Sem novidades pertinentes. Apenas, servem para me exasperar, tal a sua significação incaracterística e isenta de fundamentos desejados ou ansiados de algum valor que neles deveriam conter. Existir.
   
Quando a vida fala entre si pareço muito distante do que diz. Estou distante. Estou ausente. Estou muito longe dali. Talvez, nos confins do sonho que ambiciono, quero e me preenche de pureza e beleza. Talvez, o anseie para os meus também, mas terá de ser ponderado, afável, doce e feliz.
  
Caio abandonado nas metáforas existenciais que criei. Estão presentes e vivem no sorriso do Planeta de forma constante que me faz viver. Não posso entregar o meu choro satisfeito vivido. Não posso entregar o meu sorriso constante. A minha sensibilidade que decora o meu existir. Não posso entregar a construção de pureza, “trabalhada” com muita dedicação e azáfama do sentimento num tempo preciso e de persistir sem cessar em que fui um “gladiador” imenso existencial. Mesmo desta forma, sinto-me inquieto e desafogado comigo e com os outros. A vida deu-me tudo e eu vivo de sonhos. Esses sonhos são intransmissíveis. São secretos. São misteriosos. São, indubitavelmente meus!
   Nunca poderei pactuar com o “Palco Social” da Vida.
  
Cai uma silhueta de penumbra adornada de ternura no lugar onde eu sou eu. A noite. 

Passou mais um dia.
   Deito-me sossegado sentindo um calafrio pela espinha abaixo de percepção do que sou e poderei vir a ser.

  É tudo por agora.
  
Mal ou bem, senti a vida na sua plenitude. A noite protectora da minha inconstância. 

Está feito o que encetei fazer. Nunca serei real no “Palco Social” estereotipado da vida.
  
Estou demasiado vivo, sabem?

Pena
06.06.2011  -  0.00h e 30 m.

DEIXO-VOS TODO O MEU AFECTO.
OXALÁ GOSTEM? FOI A PENSAR EM VÓS; MAGESTOSOS VISITANTES DE SONHO.
BEM-HAJAM, SIM?
SÃO SIMPLESMENTE FABULOSOS!
TODO O MEU RESPEITO E TODA A MINHA ESTIMA PARA VÓS:
É SINCERA, ACREDITEM?