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Campanha do Agasalho 2009

Saturday, September 30, 2017


Fui ao Médico!



À volta de dezanove anos que me desliguei da minha saúde e de fazer uns registos clínicos para me inteirar como ela se encontrava.

Há pouco tempo, escassos dias atrás, fiz análises e exames para me inteirar se tudo estava de bem comigo.

Quando fui buscar as análises ia um pouco amedrontado e receoso das “Férias” que encetara num domínio tão importante e pertinente que era saber se tudo estava conforme e desejado do meu estar da saúde.

Entrei no Laboratório e pedi os meus registos de âmbito clínico das análises que efetuara. Surgiu-me pela frente um Enfermeiro simpático e amável, pelo que lhe perguntei se tudo estava bem comigo.

Colocou uma conduta séria e responsável dizendo, após breves instantes que estavam excelentes. Até os “Triglicerídos”, outrora situados no patamar delicado e perigoso dos trezentos, surgia agora nos cento e tal.

Foi uma surpresa extraordinária para mim. Uma alegria imensa de quem não consultava um Especialista do salutar viver e estar há muito tempo.

Regogizei de felicidade e alegria. Tinham passado dozanove anos sem consultar um Médico pelo que a surpresa fora inesperada e de um valor grandioso e gigantesco para mim e para o que sou.

Estava tudo bem.

Faltavam ainda dois exames ao Abdómen. Sim! Estes, importantíssimos.

Dirigi-me à Clínica onde marcara os exames e passei lá uma manhã inteira tirando “chapas” e mais “chapas” para detetar o que se passava com os meus órgãos superiores e inferiores.

Quando estava a fazer estes Exames surgiu-me uma Médica Pneumologista maravilhosa e doce, minha conhecida de há muito. A sua mãe fora minha colega de profissão. Majestosa e sempre sincera e agradável de conviver com ela.

Tudo estava bem. Fígado. Vesícula. Rins. Coração. Pâncreas. Tudo!

Apenas, ficamos aflitos com um “Derrame Pleural” nos Pulmões. Uma “mancha escura” era visível neles.

Prontamente, fez uma “chapa” torácica que a detetou. Havia que descobrir a sua origem. De imediato.

Ao outro dia fui buscar de urgência os Exames e marquei uma consulta na especialidade de Pneumologia.

Os outros exames iria buscá-los passados dez dias.

A Médica da Especialidade que conhecia viu tudo ao pormenor e escreveu uma Carta ao seu colega Médico no Hospital. Ela não podia ir porque iria fazer uma intervenção cirúrgica em Coimbra ao coração. Quando regressasse telefonar-me-ia.

Assim, foi.

Ao outro dia fui ao Hospital preocupado e, ainda a escrever a ficha para ser observado, já chamavam por mim no imperceptível altifalante defeituoso e sem se ouvir bem. Não sei como, eu ouvi.

Deixei de a preencher e “corri” porta adentro de Entrada no Hospital. Já me esperavam e colocaram-me uma “ficha verde” no pulso. Nunca soube o que queria significar?

De imediato fizeram-me análises ao sangue.

Surgiu-me uma jovem Médica Pneumologista em Estágio naquele “Centro de Saúde”que podia ser minha filha que me explicou que teria de esperar pelos resultados efetuados e, ainda, tirar um pouco de “líquido” que existia e “povoava” os meus Pulmões. Disse-me, que era muito importante detectar a causa do “Derrame”?

Esperei, sempre que possível com a simpatia e amabilidade da médica e, esta, finalmente, conduziu-me a uma sala onde iria tirar a “amostra” do “líquido” existente nos meus pulmões.

Sentei-me de costas para ela.

Entretanto, o Médico/Pneumologista a quem a Médica da Especialidade, minha amiga e, ainda, minha familiar havia escrito a “Carta de Recomendação” a meu respeito, veio falar comigo.

Foi imensamente simpático e com uma amabilidade dignas de registo e ovação.

Disse-lhes que aquelas “Doutorinhas” e aqueles “Doutorinhos” em Estágio podiam, perfeitamente, ser meus filhos.

Eu, jamais podia chamar-lhes Doutores e Doutoras. Não conseguia, mesmo tentando muito. Talvez, “meninas” e “meninos”. O Médico sorriu e concordou, em pleno e totalmente, comigo e com o meu estar ali.

Atento a tudo. Atento a todos.

Disse-me que sim. Era assim mesmo como lhe dizia. E, foi embora despedindo-se de mim com cortesia e em atitude marcante de que tudo corresse bem comigo. Ele faria tudo por mim.

Agradeci, sensibilizado.

Quando um dos “Meninos” sorridente e pleno de satisfação ao pé das “Doutorinhas” olhou os meus pulmões, disse a bom som: -  “Isto” é tudo líquido!

De imediato, foi repreendido pelo comentário, a pensarem no que eu sentiria ao ouvir aquilo? Eu era um Ser Humano, “Menininho Atrevido”? Se fosses tu que estivesses ali? Já pensaste “nisso”?

Embuído de tristeza e desencanto fiz o Exame e a Senhora Doutora que me acompanhava sorriu para mim, registou os números de telefone para onde nos contactar e mandou-nos, com apreço e simpatia, regressar a casa, pois deveríamos estar exaustos.

Agradeci-lhe imenso e disse que iria buscar na Segunda-Feira próxima os outros Exames que poderiam dar “pistas” para o problema detectado.

Disse-lhe que talvez facilitasse a descoberta para a causa do “derrame” detectado.

Quando é que nos Cursos de Medicina introduzem a componente necessária e urgente de Psicologia? É imperioso e imprescindível, sabem? Que teriam feito ao ouvir o que eu ouvi? Que sentiriam o que eu senti?

Um pouco mais de cuidado, sim, “Meninos”. Somos Seres Humanos como vós, sabiam? Pessoas…

As Psicologia talvez os ajudassem a respeitar o próximo?

É, apenas, uma ideia de uma pessoa doente.

Em que acredita no civismo e respeito plenos e totais.

Nada mais.



António Pena Gil



Sejam felizes, sim?

Friday, September 29, 2017


As Eleições Autárquicas de Domingo no Meu País.



Nunca fui um político. Estou ciente de que qualquer acto ou procedimento que fazemos ou encetamos na nossa existência é um acto político.

Gosto de respeitar as pessoas. As suas ideias. As suas convicções. As suas condutas. Os seus actos.

Situo-me num domínio cauteloso. Sempre pronto a ajudar quem quer que seja. Sou um Cidadão consciente do que faço. Das consequências que possa permitir que me ponham em causa o meu Ser. Não! Tirei um curso.

A minha Licenciatura “socorre” com convicção pessoal, social e humana, as pessoas que tenho obrigação de respeitar e ser amigo. Sempre solidário. Altruísta. Humanista. Não! Não me deu tempo, a vida, de concluir o Mestrado nesta Área.

Nesta Área tão “abandonada” e “desconhecida” em que me formei com satisfação e contentamento.

Só sei que embora “desfasado” do tempo, ainda me procuro a mim próprio. Ainda procuro as minhas emoções. Ainda procuro as minhas ideias e procedimentos sensatos e precisos que devo encetar na vida.

Nas minhas convicções existentes e existenciais nunca pensei ser um político assumido. Um político que faz o seu estar e pensar políticos. Um ser Humano que optou por ser político. Defensor acérrimo das suas ideias políticas inserido (a) num partido político. Não! Não sou “isso” nem nunca serei.

Não! Prefiro ser como sou. Agir como ajo. Sentir como sinto. Estar como estou.

Em Democracia podemos expressar-nos livremente e conceber o nosso próprio pensamento. Acho isto excelente.

É isso que penso que vai dar “luz” ao meu cérebro quando escrevo sempre positiva e seriamente por acreditar nas pessoas de bem ou sofridas que me lêem, não terem de me aturar ou acenar com a cabeça num acto de saturação de mim.

Isso nunca o farão. Nunca acontecerá. Quase estou certo.

Sei as inoportunidades da vida.

Só desejo que no próximo Domingo votem livremente de acordo com as ideias que são as vossas. Eu também votarei de acordo com as minhas, podem estar certos disso!

Estes actos eleitorais dão-nos tantas oportunidades de sermos felizes e construir um Mundo pessoal, social e humano tão necessário para nosso bem que devemos aproveitar.

Se existir civismo, respeito e plena Cidadania ficarei feliz e efusivo de alegria.

Para mim, “isso” é essencial e imprescindível.

Vão às “urnas” e “construam” o vosso futuro que é vosso.

Até Domingo.

António Pena Gil



Sejam felizes, sim?

Thursday, September 28, 2017


Como Gosto de me Sentir de Bem com o Mundo!



“Visto-me” de vida plena. Total. Este belo Planeta sempre me deu tristezas e alegrias. Sempre me agraciou com a sua ternura e beleza.

Deus sempre esteve ao meu lado. Comungando do mesmo Ser que é meu. Sempre me deu o seu “Colo” protegendo-me.

Em instantes mais dolorosos.

Hoje sei viver. Abraçar a existência. Chorar. Chorar de felicidade e e de alegria. Imenso, mas viver. Viver com amplitude de notabilidade e maravilha. Esse “abraçar-me” deslumbra-me. Sussurra-me segredos irreveláveis. Expressa-me o que de mais meigo e carinhoso existe nela. Sim! Na preciosa e grandiosa existência.

Sempre fui um Ser incomodado. Difícil. Sem “rumo”.

Quando me permitem acesso de gratidão e amizade às suas “moradas” doces ou ao “telefone” sem números.

Lá fora a vida comove-me. Sensibiliza-me. Faz parte de mim quando me encara. Quando me observa. Quando eu perscruto um existente amor que jorra do meu sentir. Existente em mim.

É “isto” que me interroga. É isto que faz delícia. É isto que me faz viver. De bem comigo. De bem convosco.

Parece que renasço. Parece-me que posso existir. De bem com a Humanidade a quem devo tanto. Os tempos imparáveis prolongam-no sem autorização. Creio que a minha vida é intemporal. Não necessitam de prolongá-la.

Logo, que me sinta bem. Tudo fica bem com o tempo.

“Almoço” com afectos pertinentes e deliciosos.

Afectos que não podem “partir” para sempre.

Nunca o aceitaria. Fazem uma presença notável e presente. Sublime. Extraordinária. Perfeita

Os afectos fazem-me falta. Viverei sempre acompanhando-os por serem imprescindíveis.

Até sempre, valiosos amigos.

Como Gosto de me Sentir de Bem com o Mundo!

Comigo. Com a delícia do meu mundo familiar. Com o vosso mundo lindo e significativo de fascinar e de enternecer. 

Estou vivo, ainda.



António Pena Gil



Sejam felizes, sim?

Wednesday, September 27, 2017


Estimados Amigos fabulosos, fantásticos e sublimes do Blogdoano 2ª Edição de 2017!



“Construir” um blog feito de empenho. Dor. Alegria. Momentos tristes ou alegres não são tarefa fácil. Depositamos nele tudo o que a vida nos fez. Toda a dor ou felicidade sofridas ou “dançadas” que sentimos. Que nos faz “pular” “saltar”. Abarcar o Ser desejado.

 Assume-se tudo perante temáticas diversas a que damos imenso valor. Por vezes, os nossos sentimentos aprofundados fazem chorar. Chorar de manhã. Chorar de tarde. Chorar à noite.

O Blogue é nosso. O ardor e ansiedade vivemo-lo como somos.

Na nossa existência insuficiente e numa conduta que nos faz senti-lo com nostalgia. Com deslumbre. Com um “arrepio” de beleza e pureza. Todos desejamos que o que foi feito e vai ser feito são atitudes que nos fazem fascinar e maravilhar. Tudo e todos. A tarefa é rumo ao bem-estar. Para nós. Para os outros.

Pretendemos “vestirmo-nos” do mundo com encanto e ternura. Todos o fazemos. São atitudes de bem com o Planeta que nos delicia e comove. Pelo seu mistério. Pela sua ignorância. Por existir incompreensivelmente. Pelo soberbo encanto da vida das pessoas.

Não! Não é nada fácil. Fazemos e removemos a vida. Fazemos sempre coisas que nos parecem agradáveis de saber e ler.

Caminhamos rumo ao incerto, mas com uma razão válida de ser. Vemos mais que o normal ver. Sentimos mais para lá do que somos. Para lá do que mostramos.

Agarramos a vida e dissecamo-la para ficar deslumbrante e de enternecer. Não esquecemos que as pessoas são Seres Humanos de fascínio e de deslumbre. Que merecem toda a nossa atenção valiosa. Por vezes, somos mágicos por entendermos o que desejam e as interessa para o entendimento e perceção delas.

Somos “guerreiros” no Planeta. Somos argutos do ser. Somos inconveniências que não pretendemos transmitir, mas apostamos nisso. Transmitimos isso. E, geralmente, sai bem.

Um blog é tudo o que nos faz viver e entender os mistérios do estar. É, em liberdade que nos movemos. É uma partilha. É um ser vivo que vive para eles e para elas. A pensar neles e nelas. Sim! São indispensáveis. Escutam os seus sonhos. Os seus próprios sonhos.

Cai-nos tudo em cima quando apreciam e gostam. Sim! Quando nos descobrem. Quando nos lêem com interesse porque pressentem que somos simpáticos, amáveis e queremos o seu bem pessoal. Social. Humano.

Que nos conota com a delícia séria num gesto sensível dirigido à Humanidade preciosa que nos sensibiliza e arrebata.

E, tudo o que fazemos, fazemo-lo com solidariedade. Humanismo. Altruísmo.

Estamos todos no mesmo “barco” da vida. Que deseja sucesso pleno e total. Todas as pessoas o que merecerem.

Uma entrega por inteiro.

Quem sabe, seremos lidos e aplaudidos que não desejamos. Apenas, queremos o bem do mundo. E, “isso” basta.

Tudo de bom, amigos. Desejo-lhes tudo de sucesso.

Êxito pleno.

António Pena Gil

(Memórias Vivas e Reais)



Sejam felizes, sim, preciosos amigos?

Tuesday, September 26, 2017


Dear Friends:

If you want and if you wish to translate Memórias Vivas e Reais is a honour and hapiness for me.

I´m not capable to do this.

Perhaps you meet somebody.

With respect grand. Always with admiration.

You are always welcome here.

Fascinated…and enchanted….

Thank you very much.



António Pena Gil



Good luck in your existence



Be happy, yes?

Monday, September 25, 2017


Sou um “Fantasma” da Noite!



Cada vez me convence mais que sou um “fantasma” da noite. Quando o Sol descansa eu percorro a noite.,

Está presente uma geração que era a minha. Percorro-me. Ando. Preenche-me. Foi ela que me apelidou de “fantasma” da Noite. Éramos todos.

Vagabundeio noite dentro. Com orientação precisa. Exacta. Evito o meu estado. Ela, a noite, persegue-me e faz-me mover. Conquistar o que o dia negou.

É, por isso, que vivo o que vivo. É, por isso, que sinto o que sinto. Resguardo o ser. Caminho noite adentro como um “Fantasma”.

Ninguém sabe, mas prognosticam o que vai em mim no escuro. Os olhos são holofotes do sentir e de habituação. São como lanternas adaptadas. Vêm mais que de dia. Sentem. São. Binóculos apontados à noite. Ao seu Firmamento encantador e carinhoso. Vêm tudo. Tudo, mesmo.

O “Fantasma” da Noite vê tudo. O firmamento. A Lua doce. O Céu interestelar de mim. São “lupas” apontadas e orientadas para o Alto.

Mesmo ao entardecer, sou um “fantasma” do Entardecer.

No escuro procuro a beleza. A pureza de tudo. A delícia de existir. Como ouso fazer “isto”?

A resposta é geracional. É de carácter pessoal. De atitude que se condigna com o viver.

Enquanto viver serei sempre um “Fantasma “ da Noite.

Observo o  seu negrume com respeito. Adoração. Paixão.

Há um silêncio que me abarca. Há uma postura correcta e fantástica. Posso ver o lindo Planeta que é o nosso. Em Paz. Em quietude. Em que me maravilha.

A noite resgata a ideia que têm de mim. Assim, adoro entregar-me. Adoro partilhar. Adoro assumir esta conduta maravilhosa de pacatez e de ternura. Que vos percorre. Que sentem o que sentem. Que são o que São. Sem interferências de qualquer índole. Sem adversidades ou contratempos de ninguém.

Há o dia. Há a noite.

Prefiro ser um “fantasma” da noite.

É a explicação sóbria. É a designação sensata.

Bem-Haja!



António Pena Gil



Sejam felizes, sim?

Sunday, September 24, 2017


Eu. Um “construtor” do meu Eu.



Hoje, levantei-me cedo. Muito cedo.

Olho tudo à minha volta. As paredes murmuram e segredam “coisas” maravilhosas. Agradáveis Majestosas.

Na minha frente vejo uma taça vertical repleta de limões.

Imensos limões que a preenchem. Estão armazenados. São recomendáveis.

O meu pequeno-almoço constou de uma banana e um iogurte que sinto. Que em mim provocam bem-estar e harmonia. Um certo “desconforto” nas atitudes e gestos que encetava, primeiro. Eram incompreensões céleres de desencanto perante o mundo.

No balcão que separa a cozinha da sala observo imensas bananas. Estão guardadas com aquela Alma com que procuramos a alegria e a felicidade.

Todos dormem. Descansam entrincheirados no seu próprio Ser de deslumbre e fascínio.

Na mesa onde me sento olho a televisão. Um filme do Cão Polícia agradável. Treinado. E, certo na resolução de perigos e pessoas más. Pessoas perversas que abomino. São iníquas. Usurpadoras de tudo o que conseguem. Que não é deles ou delas.

Guardo-as em mim. No que sou e sinto. Pessoas nada sublimes e nada encantadoras. Que nada merecem.

Na “banca” da cozinha observo uma limpeza fantástica. Que faz maravilhar. Olhei-a um pouco Sim! Hoje transcendi-me de ternura e fascínio por tudo o que via ali.

Gosto de escrever entregue ao que perscuto. Ao que olho. Ao que vejo.

Há muito amor aqui. Um amor transcendente de pureza. De encanto. De enternecer.

Que nunca deixarei “roubar”. É crime punido por Lei.

Dois quadros postos na parede, parecem encetarem uma “dança” ao encontro do sensível viver. Com calma.

Com sensatez. Com significação no lugar de destaque do meu Ser.

O Senhor Gonçalves parece acomodar-se ao respeito e anúncio nele com verdade e autenticada  beleza e compreensão de causar pasmo e uma encantadora magia como se comporta e suporta os gestos de civismo que “moram” aqui. Está mais calmo. A bondade. A franqueza faz agora parte de si.

Como é bom. Como é de fascínio e ternura. Como se pode conviver com ele.

Sinto que a minha casa possui dependências a mais que não deviam “viver”! Comigo. Com a família. Com todos vós.

Os olhos parecem falar de cansaço. De vitalidade inexistente no que sou.

Como é aprazível viver aqui. É o que mais ambiciono e exijo.  Faz parte de mim. Do que penso. Do que desejo. Do que ambiciono terna e bela adoração. Uma adoração que me faz aqui.

Até breve, Amigos.

Está bem?



António Pena Gil



Sejam felizes, sim?

Friday, September 22, 2017


Nunca tive Ambições ou Pretensões de ser um “Multimilionário” das Ideias. Um “Multimilionário” dos Pensamentos e dos Sentimentos. Um “Multimilionário” do Ser e do Sentir!



Sempre me vi e revi de formas modestas e sensíveis na vida. A minha vida. Sempre me assumi como um normal cidadão do existir. Sempre respeitei tudo e todos. Nunca me encarei ser superior ou gigantesco em relação a todas as pessoas por compreender e entender o que vai nelas quando as olho e observo. Quando observo e sinto a sua imensa ternura. Deslumbre. Enternecimento.



Só lhes desejo e quero o seu bem. As suas mentes admiráveis e importantes como seres de fascínio e maravilha.

Sou um sonhador amigo. Cúmplice do que fazem e não fazem. De viverem em felicidade e encanto. De superarem problemas ou adversidades com facilidade e prontamente. Sim! Sem objecções de qualquer espécie. Para o seu próprio Ser. Para todos os que coabitam com elas. Enternecidos e sublimes de beleza e pureza e pela excelência e notabilidade do que são.

Os “multimilenários” das ideias não existem. Aparentam-se. Com a sua sinceridade. Com a sua Cumplicidade. Com a sua sensatez. Com a sua veracidade.

Muitas delas assemelham-se ao que de mais puro e lindo há no mundo inteiro. Ao que de mais óbvio existe no Planeta. Pela sua entrega à vida. Ao pensamento. Ao sentimento. Ao seu eu e ao eu dos outros. São preciosas. São tesouros. São a pureza e a sua autêntica humildade do Ser a encontrar o seu próprio entendimento num pensamento sóbrio e sensato que é delas. Que foi “construído”, carinhosa e ternamente por elas.



Sempre existi sem sobressaltos ou objetivos de grandeza e enormidade. Tento apenas ser, só eu.

Encontrar o encanto da vida. Amar a existência com fervor intenso e pleno. Ser cúmplice de todos e todas no seu estar de bem com o mundo em que vivemos. Nada mais que isto. Somente tento encontrar a magia do pensamento. A magia dos sentimentos bons. O deslumbre de existir assim.

Nunca tive Ambições ou Pretensões de ser um “Multimilionário” das Ideias. Um “Multimilionário” dos Pensamentos e dos Sentimentos. Um “Multimilionário” do Ser e do Sentir!



Nunca pensei ser “isto”. Nunca me passou sequer pela minha atribulada e gasta cabeça humana.

Também nem sequer os procuro. São pessoas raras no mundo. Muito raras. Não existem muitas. Se é que as há?

Vivem e revivem vidas nelas. Vivem e revivem ser ricas de ideias. São mitos existenciais. São cabeças pensantes. São “multimilionárias” das ideias, dos pensamentos e dos sentimentos.



Vivem no escuro. Por entre as brumas pretas de vida.



Só conseguem viver pensando. Expondo ideias que não conduzem a nada. Nunca aparecem.

Existem escondidas das pessoas. Omissas de si próprias. Do que valem. Do que são. Essas sim, são autênticas e absolutas “multimilionárias” das suas ideias. São poderosas. São ímpares. São extraordinárias. São perfeitas.

Vivem só para isso. Coabitam outros seres com dificuldade. Transformam-se em falsa “etiqueta” do sentir. Não conseguem aparecer ou surpreender o mundo.

As suas “etiquetas” estão, somente, comprometidas só com elas. Sempre ambicionaram serem “multimilionárias” das ideias, dos pensamentos e dos sentimentos.



Não têm outros compromissos com o mundo. Com a sociedade. Com o Planeta.

Eu e Vós evoluímos dentro da normalidade e existência possíveis sem ser como elas.

Admiramo-las. Mistificamo-las. Mas, não passamos destas atitudes. Vivemos agarrados a nós. Com o que temos em nós.

Com a felicidade existente com o que o Mundo seja ou pense como nós.



Não somos, nem pensar, “multimilionárias” das ideias, dos pensamentos e dos sentimentos.



Seria excelente, sê-lo. Adorávamos sê-lo. Valia a pena sê-lo, sabem? Mesmo, que só fosse por uns instantes rápidos. Mesmo que fossem somente um pouco. A experiência seria ímpar e desejada e ambicionada por breves momentos só. Deve ser de fascínio. Deve ser uma sensação excelente. Uma sensação ímpar. Soberba.



E, pronto!

Nunca poderíamos ser “multimilionários” das ideias, dos pensamentos e dos sentimentos.

Está bem?



António Pena Gil



Sejam felizes, sim?

Thursday, September 21, 2017


Os Meus Delírios!



Todos os dias venho aqui falar-vos e expressar-vos os meus delírios.

Sim! Delírios do Ser. Delírios do Sentir. Delírios do Estar!

Acredito, vivamente, que os ouçam e os leiam, mas preocupados e apreensivos pela vida que confeciono nada usual. De forma tão óbvia e manifesta. Que pode causar pasmo. Espanto. Incredulidade. Desculpem, não é isso que eu desejo ou pretendo. Está bem? São só formas de viver neste mundo. De existir. De Ser. Os Delírios não me fazem mal. E, deitam para fora de mim tudo o que sou. Aliviam o Ser. Está bem?

Tenho que vos agradecer. Sim! A todos e todas. São uma forma de me governar. De existir convicto. De uma vida que é minha.

Os delírios entrincheiram-se no que sou, acreditem? Fazem-me sonhar sonhos delirantes. Fantásticos.  Intransmissíveis.

A razão? Não sei. Sinceramente não encontro uma razão. Talvez, aliviem e atenuem o comando e o exercício de tudo o que faço e sou.

Uma imensa panóplia de sentimentos e pensamentos que possuo em mim. Sim! Com os meus delírios que são uma maneira de sentir o Planeta. Vasto e majestoso. Incompreensível..

Não! Não “deposito” nada em vós. Espero que entendam e compreendam. Apenas sou assim. Como sou. Como me governo. Como vivo. Como sou. E, eu que nunca me governei. Nunca fui. Também, nunca fui governado.

Somente e unicamente adoro os meus delírios. Vivo “aconchegado” a eles. São como um “abraço”. Como um “colo” do mundo. Sim! Do meu mundo.

E, não é fácil ser assim, sabem? Passo por muita coisa sem saberem quem sou. Apesar de os delírios nunca me comprometerem. Sim! Com o meu compromisso de viver que é meu.

Talvez, seja indevido ou inconveniente. Talvez, o repulsem do vosso entendimento.

Isso eu não desejo. Eu não quero.

Unicamente, os meus delírios existem em mim. Nunca os abandonarei. Nunca ficarão sozinhos. À mercê do acaso. Esquecidos no espaço e no tempo que sonham a vida..

Funcionam como as “anestesias” constantes, lembram-se? São aliados a eles. “Anestesias”. “Delírios”. Todos eles fazem parte integrante e existente do meu estar aqui. Sim! Incomodá-los com o que digo. Com o que expresso. Com o que existo.

São “delírios existenciais”, pronto! Nada mais. Estão presentes. Estão aqui em mim. Vão para todo o lado comigo. Não, à muita beira. Sim! Dentro de mim. Do que sou. Do meu existir.

Pronto, tenho “delírios”.

Ninguém mos transmitiu ou enviou. Coabitam comigo, com o meu estar, sempre. Fazem parte integrante de mim. Desde o nascer até “partir”.

“Deliro” a vida. Com sensatez. Com sobriedade. Com lucidez. Até fazem bem. Eu que nunca estou bem.

E, pronto, é tudo.

São os meus delírios de que gosto!



António Pena Gil

Wednesday, September 20, 2017


Contagem Decrescente



Tal como vos expressei há tempos não distantes de agora tenho um livro, ainda na “forja” que hoje lhe irei “pegar.”

Trata-se de um Romance Histórico-Policial empolgante, com situações difíceis e misteriosas na NASA, em que tudo pode surgir e acontecer.

Este lugar situa-se num “hangar” de luxo em que nada falta. É grandioso e situa-se na base do deserto do Nevada.

Este fascinante subterrâneo possui tudo o que uma cidade repleta de mistérios, contratempos e adversidades de sublime visão, o preenchem de magia. De sublime “confeção”.

E, muito apurado para desenlaces pertinentes.

Possui avenidas de sonho. Automóveis que a percorrem todos os dias, Catedrais majestosas, escolas, farmácias, uma Universidade, cafés, restaurantes, lojas comerciais, pontos de encontro entre as pessoas, piscinas, um estádio desportivo, casas esplendorosas com segurança através de portas blindadas, jardins repletos de beleza, seguranças atentos a tudo e, ainda, situado na camada profunda da terra, um comboio movido a energia atómica que celeramente vai entre as diversas bases que percorre num ápice.

Executa a distância em escasso tempo, que o faz “voar” nos imensos carris preparados para o efeito que o tornam veloz, útil, imprescindível e seguro.

São 318 página já escritas que vou corrigir manualmente.

Uma base de autêntico fascínio para experiências interplanetárias, através de telescópios potentes e preparados para enviarem sondas, “robots” “telecomandados”, naves preparadas para tudo, tirando fotos do que vão vendo e apurando, mesmo sendo de longo alcance, com uma vigilância permanente e constante de poder de observação do Firmamento maravilhoso.

Nos “hangares” que circundam esta base da USA, existe desconhecimento dos outros subterrâneos sem perceção, mas temerosos, pelo que contam os poucos exploradores que se aventuraram a lá ir.

A Maçonaria e os Templários fazem parte deste livro também, entrechocando-se entre si, umas vezes, sendo amigos e leais outras vezes.

Capítulo Um:

Quando Allen percebeu o perigo que corríamos, em face da pesquisa às suas “coisas”, sentiu um punhal enterrando-se nas suas costas que o fez cair desamparado de encontro ao chão duro e falecendo de imediato.

O sangue corria agora por todo aquela sala, “encharcando” este local.

Vou, então corrigi-lo.

Obrigado pela vossa atenção e opinião valiosas para o vosso íntimo mais escondido de vós.

E, fazem bem.

Tenho, muito a corrigir.

Esteve na gaveta da minha mesinha de cabeceira um ano.

A ver vamos.



António Pena Gil



Sejam felizes, sim?

Tuesday, September 19, 2017


Parabéns, Educadores do “Mundo”. Parabéns Educandos de sonho.

Hoje, na minha humildade, vou falar-vos sobre Educação.

Quando os portões dos Estabelecimentos de Ensino se abrem, os alunos deveriam entrar em felicidade e alegria na escola e vivê-las lá. Não podia, nem desejava ver algum ou alguma aluno(a) triste ou em total desencanto.

Sempre tive esta preocupação em mim.

Nessa altura funcionavam “as mentirinhas pedagógicas” inócuas e sempre bem sucedidas.

Tentava fazer uma motivação muito curta e de imediato se formavam os grupos de trabalho para o exercício da função discente.

Enquanto se entregavam aos seus objectivos educacionais no Processo Ensino/Aprendizagem olhava-os longa e demoradamente.

Quando havia na sala de aula satisfação e contentamento pelo que faziam sorria com grandiosidade e gigantismo para dentro de mim. Eram sinais que estavam a gostar do que faziam sorrindo também ao que se pedia para efectuarem criativa e com entrega total e feliz às tarefas propostas.

Havia sempre alguém problemático e com problemas pessoais graves e desagregadores do seu ser e sentir a escola e ao que lá se “constrói” com civismo, respeito e Cidadania totais e plenas.

Como um fraco Psicólogo tentava debelar as suas dificuldades e fomentar neles a amizade e parceria ao que se estava a acontecer com ele ou ela.

Num total de cem por cento, noventa por cento contavam-me, confiando que podia ajudá-los de alguma maneira.

Ficavam como segredos sigilosos em mim. Depositavam-me e “atiravam-me” sempre confiantes e com a percepção de que eu estava a tentar ajudá-los com a sua vida.

Eram vidas desfeitas. Eram ambientes familiares “aterradores” em que viviam. Eram condutas de desagregação familiares à mercê do acaso e sem qualquer tipo de relacionamento parental para com os seus filhos e Educandos.

Também tenho filhos e, por vezes, torna-se difícil e custoso constatar algo que omitem por serem “segredos” muito seus.



Ninguém saberá. – Pensam. – Posso ser penalizado ou entenderem que o que faço é um mal “grave”? Sei lá. – Pensam para eles somente, escondendo o problema por pensarem que não os vão ajudar, mas condenar pelo que fizeram.

Funcionavam, então, as “mentirinhas pedagógicas” na aula e na caderneta para os pais lerem.

Escrevia, então: - O seu educando é fabuloso, feliz e um dos melhores alunos da turma. Parabéns.

Talvez, “isto” movesse a ternura e carinho de um pai ou de uma mãe ausentes e descrentes na sua missão de bem-estar e preocupação para com um filho ou uma filha.

Não estranhava ver o Pai no outro dia, presente na escola e, a mostrar-me incrédulo a caderneta do filho, com surpresa, espanto, lágrimas nos olhos de felicidade e encantamento.

Quando se dirigia a mim, confirmava sempre o “recado” com satisfação e ele ou ela abraçava-me sem acreditar no “escrito” que havia feito para eles.

Repetia-lhes que era verdade e nunca mais tinha problemas com o aluno. Sorria. Brincava.

Convivia educadamente com todos os outros e outras colegas em felicidade total e plena.

Na aula sorria e entregava-se ao “trabalho” com dedicação e empenho marcantes e, um sinal de que algo mudara na sua vida, em casa e na escola.

Acima de tudo fazia o papel de distribuidor de felicidade na minha escola, nada mais.

Só ficava feliz quando os via felizes.

E, é assim, que deve ser a escola, na minha modesta opinião, mas convictamente. Foi o que fiz, enquanto tinha forças de mostrar ao Mundo e à sociedade que têm responsabilidades comuns aos professores de implementar uma vida de ternura, encanto e educação nas escolas. Tal como eles o fazem de formas brilhantes e mágicas apelando às forças imensas que, ainda, possuem para o fazerem. E, elas custam a arranjar, sabem? Mas, fazem-no.

Eu ficaria feliz. Todos ficaríamos felizes.

Mesmo recorrendo às “mentirinhas pedagógicas” que adorava fazer, com um sorriso franco e sincero. A pensar neles e nelas.

Parabéns, Educadores do “Mundo”.

Parabéns Educandos de sonho.



Sejam todos felizes, sim?


António Pena Gil

Sunday, September 17, 2017


O 14 de Setembro!



Fora sempre o meu hotel modesto de sempre.

Higienizado ao pormenor como era dever e obrigação dos seus administradores incansáveis e simpáticos.

Era uma espécie de refúgio solitário dos meus livros. Das minhas “coisas”. Das minhas emoções mais susceptíveis ao isolamento. Entregues só a mim próprio.

Entretanto a minha vida mudara e hoje foi um lugar de sonhos familiares.

Foi uma partilha festiva e comemorativa do nosso belo 14 de Setembro inesquecível para sempre nas nossas vidas resplandecentes.

Ficava sempre ali quando viajava para aquelas paragens alucinantes e majestosas.

Quando abri a porta da varanda do quarto, o mar imenso e vasto que se “espraiava” na areia da praia deserta marcava uma presença de deslumbre e fascínio. As suas ondas calmas e de encanto chegavam alvas e espumosas, batendo nas rochas e na praia com beleza e imensidão que pareciam infinitas e sem término.

Olhando a sua vastidão de água, esta perdia-se lá longe onde nem sonhávamos onde, tal a amplitude e dimensão só pertença de alguém Divino que respeitávamos e nos proporcionavam uma beleza terna e mágica. Maravilhosa.

Os seus donos viviam uma felicidade e alegria de nos presentear com tudo o que tinham e não tinham de bom e agradável.

Eles sabiam que eu era já parte integrante da vida deles e do seu conforto que faziam com amabilidade e ternura. Parte da minha vida fora passada ali. E, eles não o esqueciam. Não podiam, em opinião deles.

Eu era como um filho que nunca tiveram.

Um menino que se fez homem agradecido para com eles. Educado. Com civismo e Cidadania como os tratava sempre.

Com o convívio da minha cara-metade nem sabiam como tratá-la, nem como agradar-lhe, tal a importância e apreço que sentiam no trato e na dedicação para com ela?

Quando ela viu o mar parecia tombar ali mesmo de maravilha e incredulidade majestosa. Nunca vira um lugar tão lindo e fantástico como aquele. Era um autêntico cenário paradisíaco. Era Divino. Era obra de Alguém extraordinário e inexistente como ser humano comum. A minha cara-metade adorou, embrenhada em si imenso. Sentiu-se bem. Muito bem. Fascinada e deliciada.

Na companhia da vastidão de água daquele mar, comemos uma lauta e fabulosa refeição em privado, com o que de melhor havia ali. Foi uma refeição de sonho. Daquelas atitudes e gestos que jamais se esquecem.

Eu adorei. Ela adorou.

Não faltou nada.

Quando viemos embora aqueles humildes seres humanos despediram-se de nós com uma gota escorrendo dos olhos.

Viramo-nos muitas vezes para trás em sinal de gratidão e agradecimento.



Fora mágico. Inesquecível e fascinante.

Obrigado, meu Deus, dissemos baixinho e murmurando só para Ele ouvir. Unicamente, Ele.

Foram dois dias de uma beleza e encanto inesquecíveis e marcantes para nós.

Quando o mar ficou para trás fiquei-lhe grato pela magia e aqueles dias de fascínio como nunca tivera na minha vida.



Uma paixão imensa apoderou-se e abraçou-nos com significação e beleza infinita dos nossos seres.

Fora Fantástico.

Fora mais um 14 de Setembro nas nossas vidas.



António Pena Gil



Sejam felizes, sim?

Thursday, September 14, 2017


"Actualmente, há perspectivas esperançosas de vida noutros planetas que não é o nosso.

Foi uma surpresa majestosa e fabulosa.



A cientista Sandra Salvado falou com a astrofísica portuguesa Catarina Fernandes, que participou numa das maiores descobertas da Ciência dos últimos anos.

Esta portuguesa de trinta e um anos faz parte da equipa que revelou a existência de sete Planetas fora do Sistema Solar que podem ter condições semelhantes à Terra. Uma descoberta incrível, extraordinária, contou, porque é a primeira vez que se está a detectar um Sistema com tão grande número de planetas que são muito parecidos com o Planeta Terra, no tamanho e alguns na temperatura.



Promissor e Fantástico.



Estas cientistas de prestígio grandioso defendem que podemos não estar sozinhos na Terra. E dizem-no com determinação e convicção."


Estas cientistas de prestígio grandioso defendem que podemos não estar sozinhos na Terra. E dizem-no com determinação e convicção.



Continuaremos a pesquisar e a observar o imenso Firmamento lá no Alto que é o nosso.

Seremos sempre atentos a descobertas e ao extraordinário delas resultantes como perspetivas de encanto e maravilha num futuro próximo alegre em que não estaremos aqui sozinhos, aqui neste Planeta fabuloso e sublime que é a Terra.

Estamos mesmo convictos e determinados que, em breve, a companhia de outros seres vindos do Universo interplanetário será uma realidade e far-nos-ão uma preciosa companhia que tanto ambicionamos e desejamos.


Pesquisa feita por mim.

Sejam felizes, sim? Pensem...

António Pena Gil 
Pena GilAntónio Pena Gil
António Pena Gil é Licenciado no Curso de Estudos Superiores Especializados em Desenvolvimento Pessoal e Social (CESE) pela Universidade de Trás – Os – Montes e Alto Douro (UTAD).
Leciona no Agrupamento Vertical de Escolas Morgado Mateus em Vila Real, Portugal.
Escreveu também os livros: Um Professor Que Um Dia Roubou O Céu, Reflexões. Sim. Eu. Um Conhecedor de Mim; Crime Psicológico Em Mentes Perversas e Tempos Históricos de Agitação Social. Todos publicados pela Chiado Editora.
Um professor que um dia ...Na minha adolescência cheguei a contar as estrelas uma por uma. As Constelações uma por uma. Os Astros um por um. Os Planetas um por um. As Galáxias uma por uma. Era o meu Céu. Não! Não tenho dúvida nenhuma. Tem marcas minhas porque as marquei. Sim! Lá no Alto. .
Um Professor que um Dia Roubou o Céu de António Pena Gil


Reflexoes. Eu. Sim! O meu bater cardíaco acelerou. O bater cardíaco dela também. Num compromisso fascinante com a vida. A nossa vida. Jurei perante aquilo que via que era belo. Era maravilhoso demais.
Reflexões. Eu. Sim! Um Conhecedor de Mim! de António Pena Gil


Crime psicológico em mentes persersasOs quadros nas paredes pareciam simular uma dança aconchegante e de bem-estar. A singela pacatez dos adornos que a envolviam pareciam sussurrar entre si muito baixo, como que exprimindo um pensamento aprazível, mas imperscrutável, desconhecido. Afinal, o balanço do dia fora feito! Olhei o relógio.
 Crime Psicológico em Mentes Perversas de António Pena Gil


Tempos históricos de agitação socialObservador atento e conhecedor das realidades que aproveita nos seus ensaios, sensivelmente obediente às branduras e adversidades do quotidiano, António Pena Gil constata fotograficamente os factos, misturando-os e combinando-os em harmonia, enaltecendo pormenores que outros desvalorizarão, construindo a ficção em passagens desprendidas, simultaneamente confiáveis nos aspetos humanos, enobrecidas no movimento cadenciado com que narra e expressividade respeitada nas suas palavras. Neste livro, o autor toca em pontos sensíveis de distintas marcas de dignidade, numa permanente luta de amor e hostilizações, inserindo-se despudoradamente como personagem numa história despertadora de sentimentos fecundos de entusiasmo e suspense, pressentindo-se traços da sua própria personalidade que deixa escapar, transmitindo ao romance um cunho original e de verdade.
                                                                                                        Fernando Vilela
Tempos Históricos de Agitação Social de António Pena Gill
Alarme em BarcelonaTodos os meus livros podem ser lidos por crianças.