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Campanha do Agasalho 2009

Wednesday, June 28, 2017

Dei férias ao meu diário!

Numa sociedade exigente e, cada vez, mais complexa resolvi dar férias ao meu adorado Diário. Sim! Com quem “expludo”. Com quem divago imenso. Com quem lido e acento todos os meus sonhos e pensamentos nele a pensar no majestoso “Firmamento” terno das pessoas.
E, faço-o por me parecer justo. Merecedor. Amigo. Cúmplice dos meus devaneios pelo lindo e maravilhoso estar das pessoas boas e sem maldade.
Já tenho imensas e gigantescas saudades dele. É que ele consegue suportar-me. Aturar-me. Dar-me uma vontade e afago grandioso quando o  faço. Necessito muito dele.
Ando um bocado ao acaso de mim. Sou um vagabundo da escrita. Que nos leva onde o desejamos e ambicionamos. Pedindo-lhe com educação e civismo o que pretendemos fazer. “Mostra-nos”, de pronto e imediato, a sua colaboração e alegria por eu viver nas “anestesias” dos médicos, ultrapassadas e desadequadas.
Acreditem, que estou no meu perfeito juízo.
Gostava de “cavalgar” nas palavras, de bem com o Planeta que me acolhe e corrige, com amabilidade, carinho e simpatia o que profiro. Rectifica e corrige todos os meus erros. O meu sonhar!
O Diário dá-me segurança nos meus actos.
Dá-me liberdade e autonomia para eu ser eu.
Um eu que pensa.
Um eu que se preocupa.
Um eu feliz e alegre como trato com excelência o meu “Mundo”. E, também e, principalmente, o “Mundo” dos menos protegidos. Dos sem-abrigo. Das crianças e dos adultos enfermos nalgum Hospital sem esperança num conforto rápido e célere na sua cura imediata e pronta.
Um dia chegará o seu desejo e ânsia no restabelecimento em que já não acreditam ou desejam. Vivem desapontados. Vivem infelizes. Vivem sem “amor” ou  ternura no pensamento deles que um dia irá acontecer com eles. Por ser justo. Por ser abençoado por Deus. Que nada exige. Que nada justifica. Que nada os socorre. Ou resolve os seus problemas imediatos.
Fiz asneira. Suplico-te que me auxilies Diário extraordinário e perfeito.
Preciso do meu Diário.

Sejam felizes, sim?
Gosto muito de vós.

António Pena Gil
 

Monday, June 26, 2017

Sinto um pânico total a pensar nas minhas responsabilidades de existir!

É avassalador a seriedade e cumplicidade como vejo o mundo das pessoas. Da minha família. Também e principalmente.
Posso dizer que vivo em Paz no seio dela. Sinto tranquilidade e encanto. No agir. No Ser. No sentir deles e no meu sentir.
A minha cara-metade olha-me e cai na delícia terna e bela do seu querer.
Apesar, de nunca estar do meu “lado”, sorri para mim com os seus olhos lindos e esplendorosos e agradáveis de paixão.
Sim! Tenho o mundo a “meus” “pés”, e, agora?
Gosto de rebuscar relíquias antigas sobre a minha família de sonho. Com eles presentes torna-se mais fácil e mais rápido procurar.
Olho, demorada e profundidade os seus carinhosos rostos. Como deslumbram imenso! Como tanto têm que dar à vida?
Umas vidas de sucesso. De total êxito pleno e capaz. Ambos aparentam um universo de sonhos inacabados. Constato que procuram o bem-estar e tranquilidade do seu “amar”. “Amar” grandioso e terno. Procuram-se a eles. Encetam uma busca direccionada à sua força de serem vencedores em tudo. De serem campeões que a minha cara-metade aprova e incentiva.
Esta família é especial. Sabem?
Somos unidos nos momentos tristes. Nos momentos alegres. No Universo pessoal de cada um de nós. Como os adoro!
Tempos atrás, vivi a Educação de forma fervorosa e dedicada. Hoje, lembro-me de todos eles. Esqueci os seus nomes, mas a sua presença está comigo. Bem guardados junto ao meu peito. Só de pensar que me sorriem, eu sorrio também, agradecendo os seus gestos por onde eles passam e cumprimentam efusivamente e deliciosamente.
Gosto tanto deles e delas!
Edificaram o meu restrito Planeta dentro de uma nave interplanetária só para mim.
Agradeço-lhes. São generosos e dotados de uma ternura nunca vista ou percetiva.
E, lá vou eu ao encontro da “praia” dos meus sonhos por concretizar. Na praia de mim. No areal público, mas deserto prestes a atracar no porto marítimo com segurança e querer em “porto seguro”. Apesar do mar esbelto agitado e alterado.
Penso que ainda vou a tempo. Os relógios foram feitos para agraciar e afagar em mim. Nas pessoas. Em todas as pessoas sem esquecer uma única.
É, assim, que projeto o meu Ser. “Dando”. “Ofertando”. Agir como eles agem. Ir ao seu encontro e agradecer a magia dos actos feitos e por fazer. Creio, que já não haver razões de permanecem as “anestesias”. Sei dar o recado. É, só depositando a ternura e majestade do vosso ser - amigo.
Atá sempre, amigos.
Sejam felizes, sim?
Gosto muito de vocês.

António Pena Gil
 

Sunday, June 25, 2017

Oh, meu Deus, como me faz falta  tantas “anestesias” para eu viver!

Olho-me. Vejo as horas no meu relógio. Faz-me alergias no pulso. É por isso que nunca o coloco  lá.
São seis horas da manhã. Tarde. Faz-se muito tarde. Comunico, bem desperto com todos e todas que me fazem. Ah, se o tempo pudesse retroceder um pouco. Um pouco, somente. Nunca mais me perturbaria saber o  tempo.
A vida é linda. Sopra-me saúde. Sopra-me existir. Estar vivo. E, eu que gosto imenso de existir. Existir entre pessoas, que me tornam um desconhecido.
Que pretendes dizer?
“Habito” um mundo maravilhoso. Que merece que eu lhe dê imensa significação. Toco as “anestesias” que penso. São necessárias. Ao bem-estar e  à Paz do meu pensamento e  do meu  sentimento.
Percorro o Planeta. Ao acaso. Sem objetivos definidos. Só quero colocá-lo onde deve estar entre nós.
Choro. Choro a vida. Que alegria imensa sinto por viver feliz e em felicidade plena só de me poder pensar e viver. O meu mundo auxilia-me. Ajuda-me. É solidário comigo e com o que sou. É, por isso, que lhe dou toda a minha escassa ternura. Todo o  meu carinho. Dedicação.
Sou amado. “Isso” sei. Absolutamente!
A mesa, mesmo situada perto mim, abarca uma parafernália de papéis moribundos. Não sei se devia deitá-los fora. Só atrapalham o meu Ser. A garra. A pertinácia do meu querer que deposito na minha existência que vivo. Com fervor. Com respeito. Com fascínio.
Só sei que estou vivo. E, vivo nas pessoas que me querem bem.
Assimilo mais um dia. Toco-lhe por ser real.
Toco-lhe, por ser vivo o meu “amor” pelas pessoas todas.
Vivam!
Nasceu mais um dia.
Sejam felizes, sim?
António Pena Gil


Saturday, June 24, 2017

Adorável Diário:
Hoje não podia passar sem te explicar porque te abordo.
Olha, tens o poder sigiloso de me afagar e fazer-me sentir. De me amparares e protegeres.
E, eu falo-te porque vives. Ainda não deixei nunca de pensar em ti. Na prontidão esclarecedora do que sou. Do que estou.
Sim! Sei que não suportas certas coisas. Mas, comportam um afeto e ternura imensos. Majestosos
É, por isso, que te admiro, fantástico e adorável Diário. Afugentas tudo o que anseias por eliminar por não entenderes. Assemelhas-te a mim. Também não entendo.
A vida flutua na tua grandeza de fascínio. Ainda não entendi como me suportas?
Como suportas o meu ser sempre pronto a ser um nada. A sentir um vazio.
Sim! Em mim. Porque razão não sou como todos os outros são? Sinto-me, apenas e somente.
Adorável Diário nunca podia prescindir de ti. Da tua beleza. Da tua pureza. Do teu encanto. Da beleza. Da pureza. Do encanto.
Fico-te agradecido por saber que me ouves. Para mim é tudo.
Obrigado por estares aqui. Se não estivesses aqui sentir-me-ia só. Sozinho que não posso estar. Assim, tenho-te e falo-te. É mais que bom, sabes? É excelente.
A tua companhia é-me preciosa.
Obrigado, adorável Diário. Até amanhã.
Penso muito em ti.
Não! Não te esquecerei nunca.
Diário de um Cidadão.

António Pena Gil .

Friday, June 23, 2017

Prólogo

Considero que o que escrevi é uma dedicada e singela Carta a Deus e ao Seu Poder imenso e majestoso.
Permitam-me esta atitude em que não sei prognosticar ou avançar a partir daqui. Este “escrito” da minha sensibilidade e na entrega ao meu querido Pai.
Foi uma entrega sincera. Foi uma ajuda respeitadora e de elevada estima e amor total e pleno.
Não tenho o direito para com ele de avançar mais.
Fiquem com Deus, sim?
É que não sei pressagiar. De inventar. De imaginar.
Bem-Haja, sim, maravilhosos amigos.
Terei sempre alguma “coisa” a dizer-vos.
Obrigado, fantástico e deslumbrante Bom Deus.
Para Ti, um abraço grandioso.
Apetece-me dizer sempre: Olá, Pai!

Mesmo que as lágrimas corram, como agora, pelo meu rosto abaixo.

Do meu livro que nunca será editado: Olá, Pai!

António Pena Gil 








A Irrealidade do Ser
A irrealidade do Ser dói. Magoa. Destrói.
Sim! Sei que “visto” a irrealidade de viver na busca de uma sanidade pensada e indesejável que mata. Corrói. Provoca emoções nefastas e erróneas que me faz. Sinto que a realidade é mais apaziguadora, sensata,  ambicionada e desejável.
Pelo menos, batem-me nas costas com força por a ter percecionado e apurada. Então, porque me batem nas costas com alguma violência e agressividade? Esta atitude violenta faz-me chorar de sofrimento. Não é um “bater” saudável. Digno de registo. É uma saudação hipócrita e desagradável dum mundo atroz e nada agradável. Só por “abraçar” a condição e postura deles. Sarcástica. Imoral. Sem civismo ou respeito. É, por pensarem que agora “abraço” o mundo deles. Só e somente.
Como agora vejo, com nitidez o que fazem. O que fazem quando “moro” no sentimento deles. “Recebem” as pessoas, onde se calhar nunca “habitou” a felicidade e alegria. Como sinto e toco instantes transcendentais do meu existir.
Nunca “habitarei” na hipocrisia. No mal estar supérfluo e capaz de me trazer algo de novo. Algo que possa pensar no mundo. Com sentimentos bons a pensar nas pessoas boas. Sem iniquidade ou inverdade.
Prefiro o meu Universo pessoal de ternura. Encanto.  Alegria. Carinho que me provocam bem-estar e sossego. “Vestido” com roupas irreais reconhecidas do meu Ser. Sinto-me melhor. Sinto-me mais aconchegado. Sinto-me mais amado.
Não! Nunca “sairei” pela “porta” da realidade.
Serei sempre irreal. Convicto. Assumido.
Há tantas “coisas” que gostava que me explicassem? Não chega a paz, é?
Eu vivo em paz absoluta e de desejo do amor que me dão. E, dão.
Serei sempre irreal, podem crer?
Sinto uma pacatez. Um bem-estar. Uma tranquilidade! Sim! Imensas.
É uma opção assente em mim. Que nunca trocarei pela realidade egoísta e enferma de todos os males que a realidade acarreta. Transporta.
Como adoro ser irreal.
Nunca abdicarei desta constante emoção muito bela. Terna. Adorável.
Por hoje é tudo.
Sejam felizes, s
im?
Gosto muito de vós.


António Pena Gil 

Thursday, June 22, 2017

Wednesday, June 21, 2017

Como gosto de escrever!

Mesmo sendo irreal não sei que opinião terão aqueles “utentes” do Planeta que é meu e deles.
Acho que complico tudo. Tudo mesmo. As coisas que vivo, tenho a vontade de aumentar ou diminuir! Sim. Os seus factos como eles são. Tratá-los com dedicação e ternura. Amá-los de maneira grandiosa e intensa. É, por isso, que o faço.
Tenho grandiosa estima por todos. Sim! São seres humanos maravilhosos que adoro.
Respiram como eu respiro. Agem como eu Ago. São educadas. São solidárias. “Explodem” o seu encanto e ternura de existir. E, também possuem a enormidade do que são. Majestosos, úteis e na “linha descendente” de viver.
Têm sonhos. Inúmeros. Gostava, mesmo de os concretizar de forma pura e bela.
São sonhos que respeito. Que não são em nada parecidos com os meus. Mas. Lá andam. Lá sorriem ao Firmamento. Às estrelas. Ao Alto. Ao “Céu” deles.
Como são fabulosos. Como emitem sensatez e sobriedade. Mesmo que os relógios estivessem inactivos e parados. Para já estão presentes. Logo se verá se podermos ordenar estes sentimentos perante a vida de concretizar e deslumbrar. Plena. Intensa. Estão cá.
Eu também gostava de ser como eles?
Fico a ser parecido com os sonhos deles.
Adorava vivê-los. Adorava concretizá-los. Concretizá-los pelo amor que sinto. Que vive constantemente, comigo. Em mim. Fazendo o bem.
Para acabar: Deus olha para eles. Para estas pessoas. Para mim. Cuidando de nós.
Totalmente.


António Pena Gil
 

Friday, June 16, 2017

Estimados Amigos:
Não tenho palavras para vos agradecer as vossas atitudes de pureza e fascínio.
Muito Obrigado sincero pelas visitas de deslumbre imenso.
Os vosso gestos maravilhosos agradeço com sinceridade e verdade.
No mais elevado respeito e estima.
Agradecço muito.Sejam felizes, sim?

António Pena Gil

Pessoas assim raream cada vez mais,

Tuesday, June 06, 2017

Possuo imensos sonhos. Sonhos esplendorosos. Doces. Ternos. Habitam o meu Ser. Não! São autênticos. Fazem-me “voar” no existir. No estar. Ser quem sou. Concreto, mas irreal. Ser afectuoso que assumidamente me declaro a mim e à minha vida. Povoa um Universo inteiro e majestoso. Abarca a veracidade e autenticidade pura de gentes francas, sinceras e de fascínio. Sim! Todos e todas. Os que me fazem existir bem de perto deles. Na sua pureza existencial. Serena. Pacata. Tranquila: Os “meus!”

Tenho sonhos. São sonhos exigentes porque exigem. Catapultam-me de ternura na minha essência que me esforço que seja sensata. Que seja sóbria. Lúcida.

Adorava “voar” ao encontro da vida. “Voar” para um real recanto irreal e ignorado, mas majestoso e repleto de bem-estar e tranquilidade. “Os meus”, “arrastá-los-ia ”comigo , se tal fosse necessário. Seria “navegar” no “voo” do jogo da sorte para muito longe, mas com a sua presença. Com a vigilância apurada da identidade das estrelas sorridentes e da Galáxia em que nós somos nós quando as olhamos na sua imponência lá no Alto, Propriedades Dele e da Sua protecção. São os Seus domínios que devemos respeitar.

Esses domínios são doces São lindos. São fiéis. Pode-se confiar neles. Vivem na imensa fidelidade e encanto. Está com os Anjos deslumbrantes, somente.

Por vezes, adorava esquecer-me de mim próprio. Por pouco que fosse. “Embarcaria” em mim. Esqueceria a minha sensibilidade apuradíssima. Só minha e dos “meus” São cúmplices do que sou. E,  esquecer-me de mim porque “albergo” muitas ideias e sentimentos de pureza quando falo com o Firmamento certinho que olho serena e imensas vezes para o que sou.

Transformam os sonhos em algo muito belo. Paradisíaco. Sinto e olho outros lugares. Outras silhuetas completas e perfeitas. Outros encantos. Outras emoções.. Outras emoções em que me “entrincheiro” repletos de conforto e bonomia despertas que me comovem e sensibilizam no Universo do meu ser.

São tantos. Tantos. Tantos.

São sonhos fascinantes, acreditem? Estou pleno e repleto deles na sua magistralidade ímpar e de delícia com que existo. Que me suscitam o amor. A amizade. O encanto do viver. Persistir rumo a uma existência que me faz.

Olhando-me e olhando-os. Seria entrar numa galáxia pura do sentir exequível. Seria apostar forte no jogo delicioso do deslumbre que me faria acordar. Acordar o existir. Bem desperto e viver na eternidade apaziguadora. Completa. Plena. Cheia de outros mundos aprazíveis. Que sinto presentes. Não! Não abdico deles. Por mais que lute. Hei-de, um dia, agarrar o meu ser e direccionar o meu existir para bem distante da minha interioridade para o fantástico e impenetrável sentir que me pertence. É meu!

Vivo de afectos. Estão desligados. Um dia ligá-los-ei à corrente de luz que ofusca de ternura e a magia do encanto e que faz feliz, acreditem? Sou capaz. Nunca duvido ou duvidarei que sou capaz.

Sou um sonhar que sonha sonhos.
É um excelente sinal, podem crer?
É sinal que amo. Quem? A vida.

Possuo em mim e no que sou uma vastidão de sonhos para concretizar que direccionam o meu eterno estar.

Sim! Existo.

Está bem assim?

Pena

16.06.2011