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Campanha do Agasalho 2009

Wednesday, January 31, 2018



Falando De Um Monstro Implacável E Sem Escrúpulos: Hitler!

Nunca na história da Humanidade houve um homem tão monstruoso e hediondo como Hitler.
Hitler matou. Torturou. “Desmembrou”. Humilhou. Maltratou. “Espezinhou”. Violentou.
A sua crueldade e violência causam revolta e indignação. Não era uma pessoa. Era tudo o que mais irascível, desumano e vil jamais visto ou existente há superfície da terra.
Que vontade me assola de desumanidade, digna de reprovação e, uma atitude semelhante a estas, me suscita fazer. Me suscita fazer contra esse homem que nunca o foi. Desumano e brutal que era.  
A sua vileza gigantesca e condenável expressou as suas atitudes indevidas no seu ser abominável. “Roubou” Nações. Espezinhou as pessoas. Foi “animalesco” nas atitudes, em que matou impiedosamente seres humanos sem respeitar os mais elementares Princípios dos Direitos Humanos.
“Construiu” campos de concentração. Mortíferos. Lugares de morte, onde tudo era possível.
Nos dias de hoje, nas poucas viagens que fiz, fui à Polónia e visitei o campo de concentração nazi de “Auschwitz-Birkenau” onde através da libertação do gás matava num ápice seres humanos indefesos e frágeis.
Passaram tantos anos e, embora as “cabaninhas” dos “presos” estejam limpíssimas. Ainda permanece o cheiro a morte insuportável e de causar arrepios humanos de indignação. Ainda cheira a “carne queimada” dos inúmeros seres humanos mortos ali mesmo.
No meio ainda consegue-se visualizar, ao meio, o “comboio da “morte” onde levavam os reclusos aos centros de “incineração” e morte.
É atroz. É cruel. É um “marco” e um “capítulo” pensativos e com uma “marca” de atrocidade e crueldade que jamais serão esquecidas. Eu nunca o esquecerei, podem ter a certeza absoluta.
“Enoja-me”, esse abominável e doente ser. Um homem execrável e mau que foi Hitler!
A ultrapassar alguma palavra omissa que as suas ações de pura maldade e pura atrocidade o justificam.
Esse “mentecapto/doente mental assassinou crianças, mulheres, homens, idosos e doentes. Sem piedade ou objeção existentes. Nunca concebível com o avanço do civismo, respeito e plena Cidadania entre todos os povos do mundo.
Falando De Um Monstro Implacável E Sem Escrúpulos: Hitler!

António Pena Gil


Também Sou Uma Pessoa!

Apesar de quando escrevo me “personalizar” bastante. Penso no mundo. Penso no meu Ser que sente no que profiro.
Nunca esqueço as pessoas que fazem parte integrante de mim. Fazem parte da minha vida.
Sonho imenso. Os meus sonhos necessitam de consolidação e de abrangência.
Escrevo. Escrevo com o meu sentimento puro e terno em vós. No vosso universo pessoal precioso. Existente só em vós. Penso na vossa pessoalidade fabulosa.
No meu “planeta” de excelência direcionando-o para a vossa pessoalidade de sonho. Que nunca esqueço. Difunde harmonia e pacatez. Que me apraz. Um Planeta sonhado em que me refugio. Vive de permanecer no meu estar franco e sincero. Vive do vosso encanto.
Beleza. Que são para vós.

Sou capaz de me prescindir. De “sair” do que sou com ternura e majestade.
Os meus sonhos são imbuídos de intenções de verdade e autenticidade da vossa paz que consigo. Respeitar e considerar algo de sanidade por estar bem presente e viva do meu “existir” que adoro.
Sonho. Sim! Com uma vastidão avassaladora. Presente. Viva. Que anseia o bem-estar entre os povos do nosso Universo maravilhoso e de deslumbre grandiosos.
A vossa atitude parece a minha atitude. Os vossos gestos. Os meus sonhos de encanto e sublime inquirirem a vida que vivemos, conjuntamente.
Sem omitir o que vai em mim e em vós. A vossa vida. A minha vida.
Já não conseguiria coabitar sem ser ao vosso lado. Convosco.  
Observo-vos com paixão. Com a minha Alma levemente atribulada. Os meus gestos precisos em que me “entrincheiro” na minha vida.
Na minha atitude agradecida. Em que “plano” com doçura e magia perante um  sorriso que retribuirei sempre
E, eu sorrio também. Com um sorriso visível. Perfeito. Repleto de delicioso estar no Planeta que também é vosso.,
Também sou uma pessoa.

António Pena Gil

Tuesday, January 30, 2018



A Minha Sobriedade Nunca Me “Abandonou”.

Sempre vivi entregue a mim próprio. “Entregue” ao meu viver. Existir com pureza. Encanto. Que vos é direcionado.
Existo com beleza dos meus atos bons e plenos de lucidez vividas de respeito pela Humanidade marcante. Que me estima. Que considero. Que os vejo com muita atenção.  
A noite “abarcou-me” O seu deleite de veracidade e autenticidade.
A vida é tão complexa. As pessoas calcorreiam-me lá fora. Abraçam a minha dádiva de amor. Pleno. Majestoso. De excelência como sempre vos olhei.
A preciosidade do vosso ser fascina e  enternece.
Hoje, vai ser um dia intenso. Importante. Decisivo da minha saúde periclitante e que se “veste” do meu sentir otimista. Visível. Abrangente da preocupação. Abrangente na tenacidade de sucesso e do sonhador que me considero.
Um sonhador presente. Que aconselha o meu eu com humildade e modéstia. Aconselha o imprevisto e conclusivo.
Que me dirão? Sofro só pela perceção lucida que o Planeta me suscita. Estou-lhe agradecido. Não tenho motivos de queixa. Apraz-me de grandiosidade do que me profere.
“Abraça-me. Coabita na magia doce direcionado a vós. Todos vós.
Amanhã o dia usufruirá muito tempo de espera. Que compreendo. Que me entende. Que faz de mim uma significação precisa e terna.
Vamos ver.
Estou convosco com encanto e delícia.
A minha sobriedade nunca me “abandonou”.

António Pena Gil

Monday, January 29, 2018



O Meu Restrito” Mundo”. Pessoal. Social. Humano.

O meu “mundo” vive de circunstâncias. Casualidades. Vontades. Quereres. Desejos. Ambições.
A minha vida “alimenta-se” dessas circunstâncias. Com sofreguidão. Intensidade. Sensibilidade. Amor.
O Mundo gira. Dá voltas e voltas. Se não houvessem esses movimentos interplanetários estaríamos “condenados” a uma mortal postura inapelável e implacável por completo.
Sem “sentirmos” os movimentos de rotação e de translação do nosso Espaço acima de nós. Do nosso Mundo. Sucumbiríamos de forma pronta e rápida.
Nada havia a fazermos.
A vida é preciosa. Ímpar. Visível. Vivencial. De forma não inativa, mas com um sentimento astuto e ambicionado, lado a lado com a felicidade e harmonia social e pessoal.
A vida busca a humanidade do Ser. Com ansiedade. Com pressa. Com magia sensata e precisa. Necessita e exige felicidade e sucesso. Pleno. Sóbrio. Urgente.
E, aí que se faz a paz que é nossa. Pertence-nos. Em liberdade. Em sintonia com a verdade e autenticidade majestosa e de excelência.
E, é, isso que vos desejo. E, é isso, a vida que vos pertence com pureza, encanto e beleza. De forma sincera. De forma sentida. Da ternura que vos “decora” e abrange.
Sim! Majestosa e inequivocamente.
Em suma, é o meu restrito “Mundo”. Pessoal. Social. Humano.
Só desejo a Paz da Humanidade entre os povos do nosso Universo. Só desejo a liberdade que procuram e difundem com notoriedade plena e repleta de bom senso e harmonia.
Estejamos presentes neste Mundo interpessoal mágico e perfeito.
É o que mais sinto e desejo para todos vós.
Obrigado.

António Pena Gil


Não olhes para ao que faço. Olha para o que sinto.
António Pena Gil