Contribua para a Campanha do Agasalho 2009

Campanha do Agasalho 2009

Sunday, September 30, 2018


“Visto-me” De Vida Plena. Total!

Como gosto de me sentir de bem com o Mundo. Este belo e puro Planeta sempre me deu tristezas e alegrias. Sempre me agraciou com a sua ternura e beleza.
Deus sempre esteve ao meu lado. Comungando do mesmo Ser que é meu. Sempre Me deu o Seu “Colo” protegendo-Me. Em instantes mais dolorosos.

Hoje sei viver. Sei a minha morada. Abraçar a existência. Chorar. Chorar de felicidade e alegria. Imensos, mas existir. Viver com amplitude de notabilidade e maravilha quando me “desfaço” de dedicação para/por  vós. Este “abraço” deslumbra-me. Sussurra-me segredos irreveláveis. Expressa-me o que de mais meigo e carinhoso existe nela. Sim! No precioso e grandioso do meu Sentir que é para vós.
Sempre fui um Ser incomodado. Difícil. Sem “rumo”.
Quando me permitem acesso de gratidão e amizade às suas moradas incertas e notáveis. Desconhecidas. Doces “habitações” sem telefones sem números.
Lá fora a vida comove-me. Sensibiliza-me. Faz parte de mim quando me encara. Quando me observa. Quando eu perscruto um existente amor que jorra do meu sentir. Existente em mim.
Não se consegue “parar” este encanto. Esta alegria e satisfação de conforto que me conforta. Sim! Conforta a todos. Mesmo àqueles que são maus e iníquos.
Mesmo a estes, Deus dá-lhes uma “lição” da Sua grandiosidade imensa e do Seu grandioso poder que também são “acolhidos” na Sua verdade e na veracidade da Sua interioridade e solidariedade.
Parece que se vivem instantes “adornados” de compreensão e entendimento. Para com todos. Parece-nos vivermos momentos feitos de pureza que todo o Firmamento aceita. Tenho consistência e consciência de como sou ou quem sou.

Todos os que vivem na Sua vastidão e sensação de Sua proteção e do Seu amparo divino.
É “isto” que me interroga. É “isto” que me delicia. É “isto” que me faz viver. De bem comigo. De bem convosco.
Parece que renasço. Parece-me que posso existir. De bem com a Humanidade a quem devo tanto. Creio que a minha vida é intemporal. Não! Não necessitam de prolongá-la.
Logo que me sinta bem. Tudo fica bem com o tempo.
“Almoço” com afetos pertinentes e deliciosos.
Afetos que não podem “partir” para sempre. Nunca o aceitaria. Fazem uma presença fantástica, terna e linda de magia expressa carinhosa e visivelmente. Fazem um gesto sublime. Extraordinário. Perfeito.
Os afetos fazem-me falta. Viverei sempre acompanhando-os por serem imprescindíveis.
“Visto-me” De Vida Plena. Total!
Até sempre, valiosos amigos.
António Pena Gil
Bem-Haja!
Gosto de sentir-me de bem comigo. Com a delícia do meu mundo familiar. Com o vosso mundo lindo e significativo de fascinar, deslumbrar e de enternecer.
Estou vivo, ainda.

A Irrealidade Do Meu Ser Dói. Magoa. Destrói!

Sim! Sei que “visto” a irrealidade de viver e existir na busca de uma sanidade pensada e indesejável que mata. Corrói. Provoca emoções nefastas e erróneas que me fazem. Sinto que a realidade é mais apaziguadora, sensata, ambicionada e desejável. Tenho consciência desta forma de ser.
Pelo menos, batem-me nas costas com força por a ter percecionado e apurado. Então, porque me batem nas costas com alguma violência e agressividade? Esta atitude violenta faz-me chorar de sofrimento na minha interioridade em que manifesto o que sinto. Uma grandiosa dor direcionado só para “dentro” de mim. Não é um bater saudável. Digno de registo. É uma saudação hipócrita e desagradável dum mundo atroz e nada agradável. Só por “abraçar” a condição e postura deles. Sarcástica. Imoral. Sem Civismo ou respeito. É, por pensarem que agora “abraço” o mundo deles. Só e somente.

Como agora vejo, com nitidez o que fazem. O que fazem quando “moro” no sentimento deles. “Recebem” as pessoas, onde se calhar nunca “habitou” a felicidade e alegria. Quando sinto e toco instantes transcendentais do meu estar “Cá”.

Nunca “habitarei” na hipocrisia. No mal-estar supérfluo e capaz de me trazer algo de novo. Algo que possa pensar no Mundo. Com sentimentos bons nas pessoas boas. Sem iniquidade ou inverdade.
Detesto as “beatas” sacerdotais que dispenso. Não sou “beato” de ninguém. Apelo por Ele e Ele está sempre a meu lado. Amparando-me. Gratificando-me. Compreendendo o que faço aqui?
E, eu não faço nada aqui. Estou triste e desolado num Planeta intemporal. Pouco consistente. Pouco agradecido. Insensato a todo o instante. Disparatado, onde apenas existe insatisfação. Sem amor para dar. Sem viver o seu deleite lindo e terno. Está ausente há muito.
As gentes que fizeram o meu Planeta agracio-as. Divago por elas. “Vagabundeando” sem nexo ou atitudes por pessoas maravilhosas e extraordinárias de ser. Pela “empreitada” do Firmamento e das estrelas muito acima das nuvens rumo ao desconhecido que me faz e sempre me fez equacionar a pureza e encanto delas lá em “Cima”.
Até sempre. Sóis o que de mais belo e terno posso conceber ou ilustrar-vos com aquela magia e esplendor bem merecidos e de sonho, venerado e ovacionado nas “pegadas” doces e de deslumbre que deixo aqui, por vós.
É tudo.
António Pena Gil.
Obrigado.

Friday, September 28, 2018


São Apenas Memórias No Tempo/Espaço Do Dia De Ontem!

Ontem, foi um dia difícil de “digerir”. No entanto, a vida prossegue. Tive insónias. Tive pesadelos. Tive uma Noite Branca.
Agora, estou bem. A vida amarga ou a vida boa que temos continua. Não pactuo com tristezas. Tudo avança com o Ciclo da Vida.
Com ou sem a minha vida mal dormida ou dormida sem problemas, acontece plena de quaisquer sofrimentos ou bem-estar.
Também tenho, hoje, pouca coisa a contar-vos.
Apenas, que o seu ritual é sempre idêntico. De que gosto. Que adoro quando estou de bem com o Mundo e a minha existência que é de todos e de todas.
Sei que são capazes de ler “isto” e, isso, preenche-me de alegria sentida. Alegria sincera. Alegria de que gosto e adoro.
A vossa “chama” de bondade e enternecimento abarcam-me. Faz delícias e faz-me sensibilizar de notabilidade, pureza, encanto e beleza.
Creio, que ninguém como vocês me abandonaria pelo carinho e ternura como vos falo, meiga, respeitável e estimadamente.
Fui educado em agradecer às pessoas que gostam de mim e me fazem bem.
As pessoas que se “vestem” maldosamente e vos querem mal não fazem nem merecem fazer sentido nenhum. Ignoro-as, pura e simplesmente.
A minha vida deseja o bem do Universo pessoal das pessoas com ansiedade. Com verdade. Com a magia doce e terna no que são. O fascínio e a perfeição que são, “assentam-lhes” muito bem. Assim, como sou o primeiro a constatar e expressar esta evidência ou facto: vocês estão repletos de sentimentos e emoções visíveis em vós. Autênticos. Únicos. Ímpares.
A alegria “invade-me” com aquela “força” fabulosa de viver Lá no Alto e tudo ver e compreender. Até discernir o meu apaziguar dos meus sentires ocultos de prognósticos reservados e nunca expressos. Afirmo-vos que estou “Cá” entrincheirado no que sou. Grato. Com pureza. Com respeito e estima por vós. Com bondade e encanto. Os pensamentos “voam” e “fluem” tímidos, mas plenos de paixão paradisíaca entendida e compreendida. Que “voam” e “fluem” com delícia e o benfazejo estar de excelência só vosso.
Faz-me bem. Muito bem.
E, eu retribuo tudo o que posso retribuir.
São Apenas Memórias No Tempo/Espaço Do Dia De Ontem!
Obrigado.
António Pena Gil

Sou Contra Todo Os Tipos De Violências.
Quaisquer Que Elas Sejam!

Depois, da minha incursão rápida, simpática e amável pelo Hospital da minha majestosa cidade. Terna. Linda. Afagante e “cerimoniosa” mesmo. Deixou-me estupefacto e indignado quando “abri” a televisão.

No mágico “ecrã” surgiu-me a notícia da imunidade diplomática que não pode ser levantada por atos cruéis e violentos sobre um pacato cidadão português. Foi um caso real de iniquidade violenta passado no nosso maravilhoso país de sonho e paz, tempos atrás.
É revoltante e indigno por ser um ato criminoso perpetrado por dois seres irascíveis, ofensivos e sem ponta de sensatez e atitudes humanas que não podem ser julgados como seria normal e, amplamente merecido, pela horripilante e irascível conduta brutal e plena de extrema violência deles.
Vi a reportagem e às vezes fechava os olhos de indignação. Foram pontapés constantes e repetidos sobre a cabeça e a cara deste Cidadão que não pode reagir, nem sentir-se seguro tal a animalesca e brutalidade a que assistíamos com sofrimento e agonia ao ver tudo aquilo de pessoas selváticas grandiosas.
A Televisão mostrou também atos inconcebíveis de violências domésticas impensáveis sobre mulheres indefesas e em sofrimento, remetidas a um silêncio exasperante, em vez de denunciar estas atitudes cobardes e indignas de pronto e de imediatez, às autoridades competentes. Calam-se e calam-se e nada dizem.
Por último assisti no “ecrã” da TV, crianças desaparecidas como por magia para fins condenáveis e repletos de obscuridade e perigosidade pessoais motivadas e aproveitando-se da ingenuidade e pureza delas. As razões e o seu futuro torna-nos apreensivos e revoltados, pois, não auguram nada de positivo perante estas posturas incertas e indevidas.
Acreditem, que são muito “choradas” e dignas de acompanhamento de um profissional de saúde que as ajudem a minorar o mal nesta dor imensa e profunda que elas comportam. Que as amparem, num apoio necessário e imprescindível. Talvez, um comportamento e atitude para toda a vida.
E, é assim que vai o Planeta. E, é assim que vai a vida.
Estes “homens do mal” têm que ser julgados e sujeitos a penas pesadas de prisão. Não são humanos. Não merecem nada de nada de compaixão.
Devem ser condenados a penas de prisão muito pesadas e “fortes”  por serem justas e devidas.
Sou contra todos os tipos de violência.
Quaisquer que elas sejam.
Está tudo.
António Pena Gil
Obrigado, amigos.

Thursday, September 27, 2018


Sinto-me baralhado!

Sinto-me muito confuso. Não! Não estou bem. Estou inquieto. Baralhado.
Outro dia ouvi um Senhor ou Senhores dizerem que sou inconveniente, sem Civismo ou respeito pelas pessoas. Sim! Posso ser tudo “isto”, mas nunca tratei mal ninguém. Seria impensável. Nos comentários que faço tento sempre elogiar. Todos damos de nós o nosso melhor. Não posso com mentiras disparatadas ou vergonhosas. Isso não. Penso em quem diria tal “coisa” tão ofensiva e brutal?
Penso nos “meus,” onde me refugio sempre. Com amor e dedicação. Não! Não lhes contei nada “disto”. Não suportariam. Ficariam revoltados. Indignados com esta mentira tão frontal e clara. Triste.
Talvez, chorassem por mim. Talvez, me abraçassem. Talvez, pedissem a Deus que não tratassem mal o pai deles que sou eu.
Sei que ficariam desassossegados. Indispostos. Solidários com a minha dor. Comigo. Sim! Custasse o que custasse.
Sinto uma revolta grandiosa. Gigantesca. Não estou bem. As palavras que pudesse proferir não conseguiriam expressar como me sinto agora.
Estou angustiado. Estou de mal comigo e de mal com eles. Porque trataria mal alguém? Pura invenção de alguém que quer ser engraçado sem piada alguma ou alguém que quer e deseja de qualquer forma ou de qualquer maneira querer singrar no mundo à custa do desassossego em que vivo e me encontro?
Talvez, estivessem de mal com as “anestesias”, mas neste estado “coloco-as.” Sim! Às “anestesias”. É a única solução contra a malvadez. Hipocrisia. Angustia. Um “desaforo” incrédulo e uma mentir vil e iníqua.
Preciso da família. Aconchego-me a eles. Sim! Com ternura e amor. Preciso deles. Preciso do seu amparo. Do seu carinho que nunca recusaram, perante tanta maldade indevida e cruel.
Concluí que estes Senhores estão de mal com a vida. De mal com eles. De mal com o Planeta que vivemos dando o melhor que possuímos em nós. Dando a nossa pura amizade de franqueza. A nossa amizade e humanismo que alguns tanto necessitam.
Estes Senhores não devem ter sentimentos. Família. Amigos.
Para conclusão, apenas desejo que sejam muito felizes. O mal não leva ou conduz a nada. Nem a sentirem-se em bem-estar e sossego em lugar algum.
Estes Senhores batem na “capa” da minha indiferença.
É tudo.
Tratem-se, sim? Possuem uma doença grave que necessita de ser tratada e urgentemente.
Eu poderei, se o desejarem, acompanhar-vos na vossa enfermidade grave e de mal com o Ser e com o existir. Está bem?
Fiquem bem, sim?
Sinto-me baralhado!
António Pena Gil
Obrigado.