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Campanha do Agasalho 2009

Sunday, March 28, 2010

Não sei quem concebeu o Mundo. Sim! Diz-me respeito. Muito!O meu Mundo sei que quem O construiu foi Alguém muito especial, acreditem?


Não sei quem concebeu o Mundo. Sim! Diz-me respeito. Muito!
Invade-me a ideia avassaladora, não, de o saber, mas de o entender.

O quotidiano que vivo, vivo-o sempre com um sorriso.


Ao Alvorecer do dia, vivo intensamente a sua simpática simplicidade, o seu enternecimento e o seu encanto. Justificam-se perante mim.

No crepúsculo fico apático a pensar e a sonhar a noite. Deslumbrado a Pensar e a sonhar a noite...!!!
Só a pensar e a sonhar!
Creio que posso? Como não podia puder?
Porque sou assim, ainda não discerni.

Tentei modificar-me, mas não consegui.
Ambos me assolam e não entendo, apesar de os sentir. Nunca rio deles. Amo-os demais. Nunca rio, sorrio, deslumbrado e incrédulo por me presentearem. Fico atónito. Profundamente embevecido. Sorrio-lhes com a minha sincera dignidade decorada com os afectos que me deram. Sim? Os afectos. Transporto-os comigo sempre com um sorriso afável por discernir a sua pura beleza. Por não compreender a complexidade dos instantes, dos momentos que perpassam velozes e céleres. Apressados. Porque o fazem? Não sei.

Podiam fazer pausas necessárias, os instantes, os momentos. Pararem um pouco. Só um pouco.
Vivo de afectos e sorrisos que eu entendo e creio que as pessoas entendem.

Quando olho os meus filhos eles sorriem.

Fico agradecido e retribuo-lhes o sorriso também.
Este momento é tão lindo, tão lindo!!!

São os meus mais preciosos e deslumbrantes afectos que ganhei da vida.

Não o fazem por etiqueta ou obrigação, mas porque descobriram-me a amar e descobriram o amor que lhes posso dar.

Descobriram-no, sabem? Podem?


Eles amam a existência com os seus afectos e sorrisos de harmonia, sobriedade e bem-estar que lhes vai no interior.
Fazem-no sem receio.

Com encanto. Dedicação. Ternura.


Não porque me viram fazê-lo, mas porque lhes corre no sangue. Sentem-no em si.
É verdadeiro. Puro. Lindo!
Nunca conseguirei explicar ou entender o Mundo?
Nestes afectos e sorrisos fico perplexo de grandiosa estima e veneração, acreditem?

Dizem-me muito. Imenso.


Quanto ao resto? Da vida??? Não entendo nada. Nada mesmo.
Entendo o que preciso de compreender, que desejo entender, quem me consegue perceber!
“Isso” entendo. Entendo bem demais.

Quanto à vida dos amigos perfeitos?
Isso, Sim! Entendo, por completo. Sei disso.

Perfeito!
MUITO OBRIGADO, a esses, sim?
Retribuirei o entendimento, entendendo a vida e entendo-os a eles.
Lá me “pessoalizei” de novo, sem o querer.

Desculpem!

Não consigo evita
r.


Pena
Dia 29 de Março 2010

Oxalá me entendam?

Por vezes, o silêncio é necessário, entendem?

MUITO OBRIGADO pela vossa imensa simpatia e amabilidade aqui e para comigo.
Agradecerei um a um. Quando comentado, nunca falhei a retribuição de uma resposta.
Pode demorar, mas faço-o, repito.
Penso que é indelicado não o fazer, desculpem-me, sim?
Espero que gostem?
Bem-Hajam, extraordinários amigos (as) de sonho!

Friday, March 19, 2010

Não! Não sou nada, mesmo nada, Pretensioso, acreditem, POR FAVOR?


(Deliciem-se com este tema musical deslumbrante e extraordinário de um Pedro Abrunhosa Brilhante.

Trata-se de um poema de pura magia, autenticamente sublime. Simplesmente, genial! De maravilhar. MUITO OBRIGADO!)


Não sou psicólogo, nem sei nada, mesmo nada, de psicologia.

Acredito fielmente nas divagações dos pensamentos. Nas atitudes. No Ser. Nas potencialidades das emoções. Nutro pelas mentes cansadas imenso carinho e compreensão. Pelas mentes no auge da exaustão ou no auge do bem-estar, uma consideração desmedida.

Na minha profissão e na minha formação, lido com elas, com a mente e a psicologia, todos os dias sem o revelar.

Adorava saber o muito que não sei. Adorava "entrar" nos Mundos desconhecidos do pensamento, do complexo cérebro, com uma paixão e um amor ilimitados. Com uma dedicação pelas pessoas que as fizesse mais felizes, mais sossegadas, sem qualquer receio em habitar e morar no que são!
Felizmente ou infelizmente, julgo que sei alguma coisa: Preocupo-me com o Mundo! Isso é um facto inabalável. Presente.

Preocupo-me com o que vai nas emoções e pensamentos, de todos os que nele estão presentes. Consolidam o que sinto pelas deslumbrantes emoções e, pela forma, dos seus sonhos infinitos e, porque vivem, esses sonhos infinitos. Transporto comigo algo para dar. Algo, com que não brinco. Algo que vive na seriedade do que sempre fui. Acarreta descobertas inequívocas de dois aspectos: respeito e Felicidade.

Vivo com estes aspectos com intensidade e, sem descanso ou pausa, para reflectir sequer.

Procuro entender. É imperioso compreender! Exige-se!
Gostaria tanto de saber mais? Gostaria tanto de compreender mais? Gostaria tanto de respeitar mais o que pensam, porque pensam, porque agem assim, ou de outra maneira?

Gostaria que a auto-estima que possuem ou não possuem fosse elevada ou existente?

Não! Não sou nem nunca virei a ser psicólogo!

Somente utilizo o que possuo, que é muito pouco e, poderia ser muito mais, no respeito, na consideração, na tentava de compreensão dos actos irreflectidos ou pouco oportunos, imensa paixão de entendimento, na amizade deslumbrante dos Seres Humanos lindos, com quem lido, com cuidado, muito cuidado, e preocupação.

Não gosto que façam mal às pessoas. Gosto que "estudem" os seus actos, porque fazem isto ou aquilo. Eu "estudo" pessoas, na minha entrega a elas. Eu "sinto" pessoas sem as magoar ou ferir, por pensar que é o melhor para elas.

Por pensar que ao compreendê-las sou digno, vivo a sua dignidade e, sinto-me digno de ser feliz, e fazê-las felizes.

Sei que procedo assim porque me sinto bem. Nunca me imaginaria ser outro. Maravilha-me ser assim, porque vivo na compreensão, respeito e dedicação pelos outros em mim.

Quem sou eu?

Sou amante da "falsa" Psicologia que julgo saber e não sei!
Como gostaria de "falar" com ela. Ajudar as pessoas, as crianças, todos os que tenho na minha cabeça e, "manuseá-las” carinhosamente e com conhecimento?
Desejava que a "falsa" Psicologia que julgo saber, fosse autêntica.

Não!

Abdicaria totalmente o certificado. Para quê? Sempre fui assim. Porquê?

Por Amor! Muito Amor.

Digam o que disserem!

Pena

Março 2010

MUITO OBRIGADO pela vossa imensa simpatia e amabilidade aqui e para comigo.

Agradecerei um a um. Quando comentado, nunca falhei a retribuição de uma resposta.

Pode demorar, mas faço-o.

Penso que é indelicado não o fazer, desculpem-me, sim?

Espero que gostem?

Bem-Hajam, extraordinários amigos (as) de sonho!

Friday, March 12, 2010

RECORDAÇÕES DE INFÂNCIA: De Novo Observo Aquele Inconfundível Rosto De Beleza Rara Interior!!!


Um rosto infantil de silhueta desperta, que abraça a vida com um olhar meigo e sincero. Olhar bem definido, buscando e rebuscando a compreensão, a justificação para si e para os outros.

Sonhos infantis por concretizar num corpo franzino que pede amor/Compreensão.
Rosto que se escreve e se lê com um único som, com um único movimento, com um único gesto.

Um rosto infantil em pensamento adulto.
Flor a desabrochar de pétalas alvas e puras, descobrindo o segredo de existir, mostrando a poesia e a magia encantada que vão em si. Dentro de si.
Porquê...? Porquê...? Porquê o Mundo...? Porquê a Vida...? Porquê o nascer...? Porquê o fim de tudo...? Perguntas por responder, sentimentos inexplicáveis que lhe vão dentro de si sem confundir o que é, o que sente, o que observa, o que vive. Sentindo, observando e vivendo, atentamente! Com dedicação. Com amor.
E, sorri! Sorri com delícia, com alegria, animando com o seu sorriso todas as suas interrogações. Talvez, nunca satisfeitas! E, sabe disso. E, sorri de novo para si e para o Mundo! Com deleite e conquista.

Escreve tudo no diário de si. No diário da vida. Da sua vida e da vida dos outros.

Escreve com prazer. Escreve com jeito desencantado sabe-se lá onde. Escreve curiosa que é. Escreve com encanto e com uma presença arrebatadora, doce e lucidamente desperta.


Demasiado desperta! Com uma presença viva e intensa que lhe pertencem. Bem visíveis! Aparentando genialidade que desconhece e não sabe definir. São parte de si, da leitura que fazem dela, do seu pensamento real adulto que devia ser infantil.


Fala-me em poesia... Como se a poesia pudesse defini-la? Ela que não se define! Ela que não mora em si. Não pertence a si. Não pertence a ninguém. Ela que não é de cá!


O olhar desvenda-lhe imensos segredos. Mexe. Agita-se na ânsia de ser alguém. E, ela merece. Merece porque pensa. Pensa em jardins, em poesia, em beleza. Mas, é tudo dela. Na beleza e pureza que habitam em si. Só por viver. E, perguntar o que não tem resposta.


Oxalá permaneça sempre assim. Como é! Com perguntas e dúvidas por descobrir.
Oxalá permaneça sempre assim, naquele rosto inconfundível de esperteza, de lucidez! De curiosidade infinita!
Jamais o esquecerei! Disso pode estar certo. Disso pode estar convicto, aquele rosto inconfundível!


Pena. Novembro de 2006




Um Bem-Haja, pela vossa simpatia e amabilidade.
Espero que gostem. É dedicado a alguém muito especial para mim.
Responderei a todos os comentários. Posso responder tardiamente, mas fá-lo-ei.
MUITO OBRIGADO sincero.

Thursday, March 04, 2010

Obrigado sentido e profundo a todos os que me lêem com carinho e dedicação.

(Se pretenderem ouvir um André Sardet no seu melhor escutem, POR FAVOR.
É um instante musical perfeito. Extraordinário de talento, magia e amor.
Dedico-o a Alguém gigantesco que me é muito especial
No entanto, o seu imenso significado abarca todos (as).
Trata-se de um Hino à amizade. Ao amor.
Deleitem-se! É Fabuloso.
Bem-Hajam!)
Obrigado sentido e profundo a todos os que me lêem com carinho e dedicação. Se preocupam e sorriem de forma amiga e repleta de seriedade e encanto por tudo o que faço e construo com o meu sentimento e o meu pensamento. A todos:

Um Bem-Hajam sincero e autêntico!

Concebi este Blogue, inicialmente, como sendo familiar. Era, somente e só para a minha família, acreditem? Funcionava para dizer e comunicar a minha sensibilidade. O que me pulsava cá dentro.

Nada mais.

E, agora, o que vejo?
Uma sensação inexplicável de atenção que me fazem sentir no meu cantinho ignorado de casa, na harmonia e sossego de uma "Família" maravilhosa de Seres Humanos que me expressam beleza, carinho e amizade sinceras.

Sinto-me perplexo de gratidão e comoção.
A todos, mas a todos, o meu mais profundo OBRIGADO de imensa estima e amizade.
OBRIGADO!

Peço-lhes que entendam, sim?
Pena
Peço-lhes Desculpa.
Agora, está tudo mais ou menos bem.
Faltava a comunicação que nos faz a todos (as) mover aqui.
Bem-Hajam!
MUITO OBRIGADO, amigos (as).