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Campanha do Agasalho 2009

Tuesday, February 27, 2018



Uma Noite Deliciosa Vendo A Neve Cair Ao Meu Gasto Olhar!

Aconchegado ao quente emanado das achas consumindo-se na lareira acesa, via e observava com magia tudo alvo lá fora de beleza intensa e imensa.
Lindos flocos vinham do meu céu lindo e puro. Parecia o desabar de algo de pureza, encanto e maravilha nunca vistos ou constatados pela imprevisibilidade marcante em nós.
Nunca passei instantes tão deliciosos como os que presenciei hoje.

Olhava a rua esplendorosa da janela da sala deslumbrado. Os telhados das habitações das pessoas, mesmo no alcance visual possível pareciam e apresentavam-se muito brancos parecendo mostrar a sua magnificência e a capacidade de fascinar e enternecer de pasmo e virtuosismo pleno, entrincheirados na magia cativante de toda a gente.
Não perdi tempo e recorri tempos atrás quando a linda e majestosa neve resolvia aparecer. Brincávamos. As escolas fechavam. Todos os serviços públicos encerraram.
“Arremessámos” aqueles flocos que “jaziam” no chão uns ou outros. Fazíamos carros de madeira e nas descidas mais acentuadas e de declive da rua deixávamos-mos deslizar até ao termo do percurso.
Havia um pouco de tudo.
Hoje, vivi o momento alucinante de deslumbre majestoso e notável. Mais calmo e emotivo por tantas recordações de outrora.
A neve caiu. Visualizamos este cenário paradisíaco de encanto e notabilidade magnificente.
Sempre que a neve surge difunde acalmia. Um silêncio gelado, mas consentido nas pessoas. De maravilhar e de fabuloso ser.
Como adorei o momento, apesar de no trajeto até casa ter demorado uma hora, quando costuma ser de dez minutos.  
Foi demorado. Por precaução. Estava repleto de perigos existentes sem o contarmos. Surgiam a todo o momento. Vímos os acidentes todos provocados pela neve.
Caiu a neve na minha cidade maravilhosa. Já não a víamos há muito.
Foi uma noite deliciosa vendo a neve cair ao meu gasto olhar!
Valeu a pena.

António Pena Gil

Sejam felizes, sim, briosos amigos?
Gosto muito de vós.


This is my Blog.
You are always welcome here.
I never forget my friends.
You are in my heart.
With high respect.
Thank you.

António Pena Gil

I write only feeling emotion.


Como Desejava A Paz Entre Toda A Humanidade!

Vivo e “habito” numa paz imensa. Como adorava que todos os povos do nosso belo e terno Planeta vivessem em paz. E coabitassem numa imensa paz e sossego dignos e sem maldade.
Quando “visto” a vida sinto-me triste. Isolado. Só. Não isento de sentimentos preocupantes e indesejados. Ausculto em mim uma grandiosa apreensão. Desencanto.

Fala-se em violências e agressividade pelo mundo inteiro. Desajustes de civismo e Cidadania em que me “entrincheirado” no meu simples e coeso estar. De perigosidade para nós. De “entrave” existencial a bons sentimentos e pensamentos exequíveis do nosso viver “abraçando” uma paz merecida por todos nós.

Será que se fala com um sufoco e temeroso estar e sentir?
Geralmente, apago a televisão quando nos propaga por exatidão e certeza esse mal-estar. Não posso conceber a difusão iníqua e mal assente vivida sem os mais elevados valores e princípios de cidadania apurada e existente.
Porque se “guerreiam” no seu ser com tanta violência e crueldade? Estou abalado. Estou incrédulo. Estou desacreditado no meu viver. Estou sem paciência por ver isto tudo nos confins de uma realidade que se manifesta contra toda a Humanidade.
Contra a verdade e autenticidade das pessoas que são e existem plenas de felicidade e harmonia que não desejam essa vileza. Esse mal-estar. Que os conota contra a sobriedade e bom senso dos seus sentires ameaçados e disformes de atentados ao seu “habitar” e “existir” plenos.
Como “lacrimejam” imenso a pensar nas nossas crianças. A pensar nos nossos idosos. A pensar nas pessoas todas de bem e de condutas felizes e tranquilas ambicionadas e desejadas.
“Isto” revolta-me. “Isto” causa-me indignação. Falta de aceitação. Falta de intenções que não levam a nada. São roubos. São atentados ao viver. São isentos de civismo quando matam. Quando ferem de morte. Quando desfazem sonhos bons.
As boas pessoas “exibem” o seu carinho e notabilidade existentes neles e nelas. São pessoas intensas de ternura e seriedade inexistentes neles.
“Isto” tem que estancar. Ser apurado. Ser visto com penas pesadas a quem viola, agride e causa feridas incuráveis para sempre.
Não à violência. Não à brutalidade animalesca. Não à crueldade.
É tudo, amigos de sonho.
Como desejava A Paz entre toda A Humanidade!

António Pena Gil
Obrigado.

Monday, February 26, 2018



Como Me Fascina O Bem-Estar da Humanidade!

A Humanidade gerou afetos de instantes deliciosos e fabulosos. Existem no encanto da ternura. De pessoas ímpares e únicas que suscitam o bem-estar e tranquilidade. Existem na paz entre os povos do nosso adorável e mágico Planeta.

Uma panóplia de pessoas majestosas. Ternas. Puras. De notabilidade e afagante beleza imensa. “Decorada” e “embelezada” que maravilham. Deliciam. Enternecem.
Possuem no seu interior uma dádiva existencial de sublime ser. Que transmitem o seu “desenho” precioso e aprazível de deslumbre imenso. Sim! Acredito que são boas pessoas. Dão tudo o que possuem para dar. São sinceras. Repletas de se “entrincheirarem” humana e socialmente em gente que é gente. Com verdade. Com autenticidade.
Fazem e dão de si tudo o que conseguem dar. Tudo o que conseguem imiscuír-se de carinho e notável sentir profundo e majestoso. De intenso gosto por elas. Dessas pessoas. “Choram”. “Gritam”. “Enfurecem-se” na magia bela e fantástica do seu “construtivo” viver. E, vivem. “Coabitam” entre si de agradabilidade presencial e visível que partilham com a modéstia do seu carácter bondoso e lúcido.

Existem nos afetos que conseguem para si. Para a sua sensibilidade que lhes pertence. É delas. É lindo de ver. De sentir.
Como me fascina o Bem-Estar da Humanidade!

É tudo, amigos de sonho.
Habito uma vida notável e fabulosa de pessoas de excelência magistrais e de perfeição exímia. De sobriedade e amizade só suas. Nas suas exclusividades que lhes pertencem. Por completo.
Continuo a “vestir” a vida delas. Sim! Com pureza e franqueza.
António Pena Gil

Sunday, February 25, 2018



“Habito” Um Mundo Suscetível de Maravilhar. De Deliciar!

Quando observo atenta e pormenorizadamente o Planeta, este dá-me motivos de o habitar com magia e excelência. Sei que é complexo. Sei que é exigente. Sobrevivo, no interior, das pessoas doces e de fascínio. Auxiliam-me.
Não sei se posso sobreviver? À minha maneira, mas contemplá-los na sua ternura e carinho imensos. Deus está sempre a meu lado. Dá-Me a Sua mão de encanto e sobriedade. Que me faz fascinar. Que me faz enternecer.
Estou amparado pela Sua bondade e a Sua notabilidade. Sempre vivi distante de contratempos e adversidades. Sempre “vesti” a vida com delícia. Com deslumbre. Com aquela força e exigência que me ampara. Que me maravilha. Coabita de pureza linda.
Nunca me vi na panóplia de gente extraordinária que está sempre presente. Visível em todos e todas pessoas que perpassam por mim um sentir majestoso e pacato. Entrincheirado na vida que me deram. Assemelha-se a um “habitáculo” que existe nas naves intergalácticas do meu ser. Do meu atento pensar.
Tenho razões inúmeras para fazer isto. Repleto de virtudes e absolutas certezas inapláveis. Inúmeras. Encantadoras e doces que me pertencem. São minhas.
Uma panóplia restrita de pessoas que me querem bem. E, eu acredito nelas. No seu sentimento magnificente de bondade. De harmonia. De bem-estar. De sossego. De bem-estar. Acima de tudo de paz. Essa paz faz-me existir. Faz-me agradecido. Faz-me sentir bem.
Quando Deus me Assiste entrego-Lhe “flores” majestosas. Por me Ajudar. Por me amparar. Por me proteger.
É tudo. Amigos de sonho.
“Habito” um Mundo suscetível de maravilhar. De deliciar!

António Pena Gil

Sejam felizes, sim, amigos?
Obrigado.