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Friday, October 05, 2018


A Autêntica E Verdadeira Poesia!

A autêntica e verdadeira poesia vive de imensas regras na sua deliciosa composição. A métrica. A singularidade. As estrofes. A sua essência muito pura e bela. A musicalidade também surge no poeta.

Todos estes aspetos do respirar da poesia são de ter em conta.
Eu, considero-me somente um “construtor” de uma “poesia a brincar”, embora a faça tentando equacionar o que existe em mim e na minha interioridade que expresso com excelência para todos vós.

Não! Não sou um poeta. Tenho uma Alma e um coração que “disparam” a minha prosa/poética com harmonia e sensatez que me conquistam de seriedade e verdade.

A poesia é muitas vezes, vítima de aspetos em que “matam” o poeta e a poesia.
Quando surge o sentimento poético, as suas palavras deliciosas e ternas, tudo concorrem para enaltecer e expressar a verdadeira poesia.

Aquela poesia que nos vem cá do fundo de nós próprios. Sentida. Existente. Que faz chorar pela beleza e pureza que vai nela. Que faz emergir a maravilha e o seu encanto, escritas com “doçura” e mestria vossa.

A poesia faz chorar, as Almas mais sensíveis. Menos preparadas para o “choque” literário de soberba e de notável excelência arrebatadora.
Que “respira” com intensidade e abarca o vosso sentir. Que existe no meu eu feliz e agradado.
São estrofes que vivem de notabilidade e carinho. Que fazem o bem. Que fazem cair água no rosto de comoção e sensibilização grandiosa e determinante.

Se me perguntarem se sou um poeta? Direi, apenas e simplesmente “um poeta a brincar”.
A poesia “mora” no coração que desabafa com singeleza e sublime existir o que tenta “confecionar” histórias e versos com ternura e majestade. Com uma magia “sabedora” e perfeita.
Não! Nunca serei um poeta.
Sou, apenas, um “poeta a brincar”, entendem?
Sei que sim.
A Autêntica E Verdadeira Poesia!
É tudo, preciosos amigos.
Obrigado.
António Pena Gil