Falo Com O Majestoso Universo Dos Meus Sonhos!
O Céu é tão lindo.
Maravilhoso. Falo com ele. Na sua vastidão de sonhar e encantar. Com as emoções
e os sentimentos presentes e visíveis de alegria e felicidade.
Estão lá as estrelas
sublimes de enternecer. De um deslumbrar ímpar. Único. Com a sua pureza e ternura
que conta histórias intermináveis de uma beleza apurada e extraordinária. De
deleite e excelência na sua perfeição imaginada e sensível ao olhar.
Penso na família. Na
magia doce que irradia o carinho óbvio que perceciono. Com aquela sensatez de
muito tempo a olhá-la.
Acredito fielmente nos
meus sonhos de viver e de sentir.
O Firmamento é de
delícia. Fantástico e fabuloso.
Suscita pureza e
notabilidade nos meus sonhos esplendorosos. Sim! Falta imenso. Falta “conquistá-lo”.
Dedicar-lhe um respeito e uma estima grandiosos para se tornarem visíveis em
mim. Que merece toda a minha atenção. Dedicação. Pasmo. “Entrincheirado” em mim
e no que faço que me transmite uma sensação agradável e perfeita.
Parece tudo tão terno e
de deslumbre quando lhe direciono a minha verdade inequívoca e as minhas
sensações de beleza imensa. Não! Não hesito olhá-lo.
É uma emoção notável e
de apreço quando o meu olhar “choca” com ele de paixão encantadora e plena de
lucidez desejada e ambicionada há muito. Para o recanto fantástico no meu Ser.
Só de levantar e elevar
o pensamento a ele, ele está lá. Protegendo-me. Proteger tudo o que é puro e
digno de atenção de subtileza e sedução. Ampara-me as ideias com uma atenção
determinada e presente. Sim! Sempre!
Adoro e estimo
imensamente o Universo. Com sonhos demorados. Com aquela autenticidade de como
me expresso e defino o meu delicioso Planeta. Em que vivo e “moro”.
Penso na minha partilha
com o Firmamento dos meus sonhos, estará sempre “alojada” com lucidez e um
brilho pleno e intenso no que sou. E, eu, permito.
São os exemplos de
virtude e fascínio a darem “à luz”. Provenientes de um tempo definido como as
princesinhas de bem o fazem.
Falo Com O Majestoso
Universo Dos Meus Sonhos!
É tudo.
Obrigado, amigos.
António Pena Gil
