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Saturday, August 04, 2018


Às Vezes A Realidade E A Irrealidade do Ser “Abarcam” O Meu Ser!

Às vezes a realidade e a irrealidade confundem-me. Apesar de ter uma certa coragem em mim, tenho um receio e um pânico grandiosos de viver, de me entregar, de compartilhar e de sonhar sonhos de bondade e autenticidade que me fazem “existir”.
Vejo-me sempre “minúsculo” numa aparência de adulto. Inibo-me de sentir a Humanidade de que me “visto” para com toda a gente de magnificência e esplendor. Inibo-me de revelar o que vai em mim de ternura, pureza e beleza vossas. De ambicionar, fervorosamente, estar presente junto de vós.
Não! Tudo isto é absurdo. Tudo “isto” não faz sentido.
Quero e desejo “despertar”. Olhar nos olhos o Planeta que me pertence também e eu “assumo-o” perpetuamente com todo o meu apreço e majestade.
No meu ser que sou e que “mora” em mim.
E, contudo, tenho a certeza que sinto um mundo “desmembrado” de seres em que o meu eu, não é meu. Não pactua com a maldade e egoísmo. Não pactua com a maldade. Com a falta de Cidadania. Com a falta de civismo.
Preciso de mudar! “Atirar-me” de cabeça ao Universo interstelar e terrestre com decisão, presença. Sentir os vossos sonhos de seres humanos fabulosos e imprescindíveis. É imperioso que o faça. Indiscutível. E, de imediato, sem demoras.
Uma “avalanche” de ideias assola-me. Ideias boas de felicidade conseguem descobrir-me a todo o custo. De todas as maneiras. Desde que “habitem” no bem-estar e harmonia sentidas e sinceras.
A Felicidade, por vezes, aparece sóbria e majestosa. É “isso” que ambiciono para mim. Por vezes, “entontece”, mas não deixa de viver feliz.
Às Vezes A Realidade E A Irrealidade do Ser “Abarcam” O Meu Ser!

António Pena Gil
Obrigado.