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Campanha do Agasalho 2009

Thursday, September 07, 2017


Sinto-me feliz Comigo próprio.



Comigo presente em mim, sou destemido e corajoso. Gosto de abarcar o mundo das pessoas que me amparam e me afagam. Sim! Com uma determinação e arrojo constantes e inabaláveis. Sinto-me como um refugiado ou sem-abrigo conquistado e percecionado  há muito.

Olho para dentro de mim e vejo me emerso em mim e na minha celestial idade de ansiedade em que acredito com uma postura de responsabilidade e estudiosa de mim.

Sou mais uma magistralidade tímida e do que sou.   Sim! Há muito.

 Dão-me um “encosto” forte ou um impulso para sair da minha estoicidade e desatentas formas de estar e ser.

Como posso estar tão ignorado e isento de atitudes e procedimentos essenciais na magia sublime que passa por mim e se revê em mim com comoção? Uma comoção sentida. São aspetos tão importantes e de grandiosidade inapagável e sensata de como ajo e a destreza de como o que faço que me provocam temor. Medo. Nunca fui de outra forma ou de outra maneira.

Assumi a minha própria identidade com efusão e querer.    

O que faço com um papel do mundo. Da vida. Do tempo. Do tempo que não para.

Corre a uma velocidade prodigiosa e sem se dar conta.

Pergunto-me diferente e intensas vezes a mim, se me tinham “abarcado”? Se me haviam consumido? Se a minha responsabilidade ainda era minha?

“Caí” e “Pulei” de entusiasmo e encanto. O mundo das pessoas tem tanto a contar? Tanto a ser? Tanto a apagar assuntos ou coisas imbuídos nessa timidez cruel que se pode apagar sem contrariedades ou adversidades?  

Sinto-me instalado em mim e no que sou. Sim! Só isto. Nas relações interplanetárias e mundanas do ser e do sentir.

Gosto imenso de viver como vivo.

“Estudam-me”. “Entram” só para ver o “profeta” que não sou. Eu que nunca desejei ser isso.

Não gosto de que façam profecias irreais ou reais nos desejos descabidos e inconsequentes.

Ajudem-me, está bem? Sempre o fizeram. Com destreza e improváveis sentires.

Vamos ver. Tudo está a meu favor.

Nas imensas e gigantescas reações dos seus “seres” habituais que poderão soçobrar perante tanta irresponsabilidade e sonhos em mim.

Existentes e para me sair bem. De bem com a vida. De bem com a Humanidade que ambiciono na incredibilidade e notabilidade de como coordeno e faço a sua gestão. Uma gestão mágica de verticalidade. De veracidade. Nos gestos significativos de sanidade. Nos valores assumidos conscientes e repletos de seriedade e do que sou. Só sei que serei sempre eu.

Um eu destemido e arrojado. Por vezes, “falido” de pensamentos e sentimentos para expressar o que sou e sinto com objetivos constantes. Tristes. Circunspectos. Que serão estupefactos. Auxiliados. Sempre. Com limites óbvios e visíveis.

Gosto muito de vós.

Fascinam-me. Arrebatam-me. Maravilham-me.

Que fui fazer, meu Deus?

Converso tanto com Ele.

Fico feliz porque Me conta tudo. Tudo . Tudo O que vai Nele.

Fico também sem saber o que Lhe dizer e ainda surpreso porque Me pede conselhos.

E, Eu digo, sincero:, Tu é que Sabes?

É assim. Vivemos a correr. A saltar. A pular. Sim! A felicidade corre, salta e pula rumo a atitudes inabaláveis e imprescindíveis.

Enfim, é a vida. Viva. Plena.

Com medo ou não. Vou viver comigo e com os outros.

Serei mais feliz assim.

E, para vós? Duvido.

Sejam felizes, sim?



António Pena Gil