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Tuesday, September 12, 2017


Reflexões de Mim!



Quando o meu adorável Pai “partiu” levou consigo o de mais precioso há na vida. Do que de mais sensibilizante e comovidamente vivera com ele.



Deixou à família muita ternura e maravilha remetidos ao seu coração doce. Lindo. Esplendoroso havia nele. Sim! Relatava algo do Ser. Um Ser extraordinário e perfeito.



São “coisas” preciosas que levou.

Os seus conselhos ainda “moram” em mim numa postura sorridente poupando-o com elogios de “monta” sobre ele.

Havia nele algo de muito desse fabuloso grandioso do estar. Debatia-se na sua dor sentimental do que mais sublime e adoração são possíveis de conhecer. Havia nele algo sofrido do mundo. Havia nele algo de  “majestoso” nos actos. Na sua maneira peculiar do seu estar.



Ainda nas nossas vidas debatemo-nos, árdua e notavelmente a que nos deu honra de constatar nele. Uma pessoa de maravilhar e deslumbrar. Incontornáveis e fascinantes no tempo. Na vida. Nos “espaços” do sentir. Na forma maravilhava quando sorria.

O que deixou à família foi algo de muito sublime e fantástico.

A minha memória e consciência são para ele. Para ele que deu “provas” de como o mundo pode ser de encantar. Viver. Adorar. Amar.



São tão plenos. Deu tudo. Tudo mesmo.

No seu pensamento há o de que mais puro e real existia nele de fascínio e na delícia do estar.

Confesso que nunca mais “sairá” de valioso. Imprescindível na minha existência. Era uma forma tão linda como me olhava. Como me aconselhava. Como se entregava à vida.

Até sempre Pai majestoso.

Ainda nos dias de hoje, te relembro com saudade e querer.

Como te adoro, Pai terno e doce.

Sem nunca mais te esquecer. Nunca mais.

Comovido.



António Pena Gil



Sejam felizes, sim!