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Campanha do Agasalho 2009

Friday, September 08, 2017


As Pessoas dizem-me muito.

Imenso!



As pessoas, sem o saberem, “constroem” o meu restrito mundo. Um mundo diferente. Controverso. Difícil. Agressivo.

Dão-me tudo. Um simples afago. Amizade. E muita ternura.

Vivo-o com encanto. Beleza. Carinho.

São extraordinárias. Perfeitas. Ímpares. De um valor precioso de enternecer.

Majestosas e de respeitar. Sem equívocos ou adversidades sem sentido.

Sorriem-me. Dão-me atenção. Uma atenção que adoro. De deslumbre. De sublime estar. De maravilhar. São lindas. Vivem entrincheiradas, ostentando a sua vida de fascínio a comoção. Com cumplicidade marcante De sensibilidade fabulosa e séria..

Como gosto delas.

Olho o Alto com gratidão e apreço. Agradeço-lhes.

As pessoas são estrelas do Firmamento que os faz. Que me provocam sensibilidade fantástica e sublime.

As pessoas doces são alguma coisa de perfeito deleite e bem-estar. Tranquilidade. Paz em mim próprio. Tenho muito tempo para com elas.  

Para pensar. Sonhar. Arrebatar. Tenho-as em mim. Penso nelas. Como adoraria que “morassem” e me “habituassem, assim, a viver com significação terna.

A ser o que são para com elas. E, sou tão pouco.

Vivo uma amplitude de senti-las. Dissecá-las. Amá-las.

As pessoas são uma panóplia de inconformismo em mim sem poder abraçá-las. Segredam-me. Murmuram-me segredos do Universo. Expressam-me que serei bem sucedido por serem desde já uma paixão que abraço com determinismo e veracidade recíprocas.

Obrigado, Pessoas. Estão no meu sentir e no meu ser. Belo. Puro. Invulgar pela veracidade e verdade incontestáveis.

As Pessoas “habitam-me” dando o seu melhor. Nos gestos. Na ternura que evolui com contornos justos e sinceros.

Obrigado, Pessoas. Adoro-vos. Sinto que estou “enamorado” por vós. Com garra forte. Com inequívoca magia. São atribulados sentires que estão com a pureza em mim.

Sóis o meu Céu. As estelas todos que agarro. Que se agitam lá no Alto. Com aquela sublime e honra por mim.

Obrigado, Pessoas.

Gosto muito de vós.



António Pena Gil



Sejam felizes, sim?