Todos Os Dias Existo No
Mesmo Existir Do Que Sou!
Sinto-me abrangente e
pleno de vida. Todos os dias faço as mesmas rotinas belas e puras.
Extraordinárias que vivem em mim e no que sou.
Apraz-me fazê-las. Com
a Sua cumplicidade e a Sua seriedade sentida. Dele. É meu amigo. Um amigo de
eleição que venero e ovaciono pela sensatez e sobriedade dos Seus atos nobres e
deliciosos. São direcionados para o meu viver. Quando isso acontece ruborizo-me
de alegria e satisfação repletas do meu sentir que não pode oferecer nada.
Penso que “luto” por
viver. Viver em harmonia e paz. Sempre encetei um dedicado sentir pelo
bem-estar de toda a Humanidade. Dele e de todas as pessoas. Que desejam o seu
sossego pessoal, social e humano imiscuídos de verdade e autenticidade do que
penso e sou. Do que expresso com jovialidade
e carinhosamente.
Nem sei o que proferir
mais?
Uma “rajada” do meu
sentimento “entope” com fervor as minhas ideias que tento serem sensatas “desenhando”
em letras precisas e de autenticidade juntinhas, no Planeta que também “habito”
com amor e ternura. Imensas.
Que poderei dizer mais
de mim?
Sinceramente, nada de
nada. Fechei mais um Ciclo da minha existência. Toda a família o deseja, este
ato de ovacionar, aplaudir e venerar, mas tudo tem um fim?
Aqui, onde escrevo
estou repleto de “olheiras” de existir como existo. Sinto um cansaço imenso
provocado por noites sucessivas sem sequer ir à cama.
Deus indigna-Se. Deus
não Me liga nenhuma. Deus volta-me as costas de zangado. Deus recrimina o que
fiz.
E, eu, que talvez, o
fizesse por Ele.
“Caio” nas “Metáforas”
que criei. Exausto. Em perigo. Em desalinho pelo que efetuei. Por amor e
respeito como o considero a Ele e a todas as pessoas bondosas e que irradiam
comoção e sensibilização na minha “explosão” literária convicta, de ter
assumido somente a ternura e encanto para as pessoas possuidoras em si de uma
significação grandiosa e gigantesca para mim.
Sim! Ainda estou “Cá”!
Todos Os Dias Existo No
Mesmo Existir Do Que Sou!
António Pena Gil
Obrigado.
