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Saturday, April 14, 2007

Uma Verdade Inconveniente


Uma Verdade Inconveniente

Hoje é Sábado. Abril de 2007.
Depois de alguns compromissos familiares inadiáveis, regressei já tarde a casa.
Tinha algo importante a fazer. Ver um filme que me apareceu como por magia na caixa do correio, que me sopra ideias, sugestões, encanto e algum “embaraço”.
Dirigi-me ao DVD e coloquei-o lá, assim como coloquei lá, a minha família toda.
Chamava-se: “Uma Verdade Inconveniente”.
Cliquei o dispositivo “start” e o filme ganhou vida.
O assunto mereceu-me toda a atenção. Tratava o Aquecimento Global. Uma verdadeira emoção, no conteúdo de provas científicas, narradas pelo candidato à Casa Branca vencido, mas não convencido meritoriamente, Al Gore.
Uma verdadeira lição de “amor” ao Planeta Terra e aos que por cá andam. As pessoas! E, as pessoas são algo de precioso.
Emergi no Mundo fantástico deste Homem, bem como, fiquei convencido de que esta minha caixa do correio é um tesouro de virtudes e de fascínio. Terei de embelezá-la! Fala, espanta e comove.
O Aquecimento Global pode reduzir o nosso Planeta Terra ao nada. Tanto por excesso de gelo, como por excesso de calor. O Dióxido de Carbono expelido, de todas as formas e maneiras, por falta de informação nossa, pode ser fatal à Humanidade!
Há formas de combater esta “epidemia” de falta de cuidado, de todas as pessoas e, muita coisa a fazer, para a debelar e irradiar este mal.. Agir sensatamente!
Quando o filme teve o seu epílogo, descobri o valor imenso e a mestria deste Homem e do seu enorme Saber.
Aconselho vivamente a escutarem-no e a aprenderem, como eu aprendi, a Ciência viva e desmedida que lhe vai no pensamento.
“Todo o cientista deve tratar a ciência na sua pureza e no rigor exacto da investigação apurada”.
Em quase todo o Mundo ela surge algo “adulterada”. Por que razão? Conveniência e interesse económico? Descansar as Pessoas de possíveis males que as possam afectar? Encobrir realidades demasiado óbvias? Medos? Interesse bélicos desumanos?
Não sei. Sinceramente, não sei.
Arranjem uma caixa do correio generosa como a minha, e vejam o filme.
Se conseguirem, podemos trocar impressões.
E, eu, em que gasto o meu tempo? A minha vida?
A pensar…E, hoje, fui obrigado a pensar!
Penso que: “Resgataria a rã da fornalha que a atormentava!”
Tenho que pintar a maravilhosa caixa do correio.
É-me preciosa!

Poliedro. Abril.2007.