Hoje, ouvi na rádio que se comemorava: "O Dia Mundial da Liberdade de Imprensa".
"Slaves"(escravos) ou "enslaved people"(Pessoas escravizadas) nunca entraram no dicionário do meu pensamento ou no dicionário das poucas palavras sensatas que traduzem algo de muito importante que sempre direccionaram a minha sobriedade e o meu carácter.
Um dia escrevi um texto, só para quem gosta de ler, sentindo-me um pouco arrepiado, pela minha descrição do que entendo por um pensamento agrilhoado, prisioneiro de si próprio.
Só de pensar nisso sinto-me muito cabisbaixo e, mesmo, triste, desgostoso.
Parecia que o mar belo e límpido que se espraia pelo infinito acabasse mesmo ali!
A Humanidade e todas as pessoas do nosso Planeta, nascem livres e, livres, devem viver e permanecer até um dia, em que alguém nos vem buscar para conversarmos com Deus. As "prisões" mais atrozes situam-se aí, no pensamento, quando não há força para inovar, respeitar, existir, viver, amar.
O "big-bang" aconteceu para criar pessoas felizes e, se em tempos, houve "slaves" ou "enslaved People" é muito lamentável. Horrível mesmo.
O que pretendo dizer é que, em todas as sociedades existem pessoas oprimidas, fruto de guerras e ódios incompatíveis com a minha forma de encarar a vida, a experiência admirável e notável que constituem "estar cá".
O deslumbre. A magia. O encanto. Estarei sempre ao pé das minorias oprimidas para auxiliá-los no que puder: A LIBERDADE TOTAL.
É que sabem, para mim, a vida é uma poesia livre, terna, suave, doce e bela, acreditem ou não!Nunca deixarei de sonhar a vida.
A vida em total e completa liberdade!
A minha vida!
A vida de todos em geral!
O pensamento e as ideias não podem apresentar-se agrilhoados. Nunca!
A vida livre e o seu pensamento têm que ser algo de magnífico. Extraordinário!
Livre!
Poliedro.Maio.2007