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Thursday, June 28, 2018


“Coisas” Da Minha Existência!

Nunca contei a ninguém que me causa paixão e deslumbre ver os belos Cisnes policromáticos deslizando num Lago aprazível. Puro e de fascínio. O seu rastro é inconcebível de pureza e encanto como demarcam a sua vida sobre água, pertença deles.

Parecem, naquele instantes como um barco de pequeno porte a motor feito delícia e notabilidade simples e “apaixonante” desvendando com delicia escrita o seu “barquinho” majestoso e perfeito.
Dá gosto observá-lo. Quando o olhamos sentimos a nossa ética ultrapassando todas as vicissitudes e virtuosismos que fazem parte da nossa vida calma e sossegada. Em tranquilidade e paz.
Contemplei e observei estes Cisnes na água. Sim! Demoradamente. Senti-me bem na pacatez das horas por dormir que consegui “conquistar” e “desenhar” sem sono.
Na cidade francesa de “Arles” “habitam” lá muitos. De diversificadas  formas e contornos físicos impensáveis.
Nesse dia senti “abarcar” o majestoso Lago deles. Podia-se ver as marcas que “cortavam” a água marcada pelos seus lindos e notáveis deslizares.
Por vezes, olhavam-nos. Com mistério. Num qualquer “hangar” sensato por ser inóspito. Desejando privacidade e beleza imensas. Os seus bicos descansavam, depois de “saciar” a sua fome intensa e demoradamente
É um momento ímpar de ternura e encanto Penso que há poucos Pelicanos e Cisnes que possam fazer face à sua existência mágica e adorável
Talvez, “partam” para lugares impensáveis, impensáveis mesmo, e inseguros. Sabem defender-se, penso eu? A marca de hostilidades está visível e condenável.
O Lago parecia “enlaçá-los”. Parecia “abraçá-los” ou sentir paixão e carinho para com eles.
Foi um dia inesquecível Pareceu-me um dia de pureza, simplicidade e humildemente contornáveis de obstáculos difíceis ou impossíveis de se desfazerem perante um gigantismo grandioso do sentir e do existir.
Adoro viajar. Este “relato” refere-se quando fui ao Sul de França, à Cote D´Azur na cidade de Arles. Nada mais que “isto”.
Sabem, são “Coisas” Da Minha Existência!
Obrigado.

António Pena Gil