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Friday, October 13, 2017


Sim! Hoje, vou-vos falar da Minha Existência!



A vida deu-me tudo. Tristezas. Alegrias. Felicidade e infelicidade.

Quando toco o tempo que não para, sinto-me como fosse um “intruso” da minha própria existência. É minha, sabem?

Albergo em mim o vosso fascínio. Ternura. Carinho. Meiguice inabalável que Jamais vos omitirei ou esquecerei de mim. São seres Humanos de fascínio e encanto.

Estou doente. Espero que as “chapas” cheguem de emergência. Estou e vivo uma ansiedade com frieza e amor. Chega a espera ao desespero.

Estou preparado para viver e “partir”. Se há sonhos que não realizei, isso faz parte do deslumbrante e terno escasso tempo.

Gosto de ver as pessoas e o seu Universo pessoal sorrindo satisfeitos em existirem.

Não! Não posso ficar indiferente ou adverso a este estar que dando- me tanto de expressivo e terno.de si e do que são. São de uma pureza bela e de deslumbre. Sei que estão comigo. 

Com afirmação que, sempre, admitirei com efusão sublime. Uma efusão maravilhosa e doce que vós todos sóis.  

De um carinho sublime e imenso. Atento a tudo e a todos na vossa admirável e majestosa presença aqui.

Apesar, de possuir uma “chama” linda e pura pelo que vós sóis. 


 No Universo que faz de mim  vosso cúmplice em tudo o que fazeis adoravelmente. 

Faz-me sentir “acordar: Com um “eu” respeitador e de consideração plenas e intensas. De admiração perante vós. Acompanhado ou por acompanhar.  

Perante o sentir a existência e senti-la demorada ou repleta de demoras.

Ela, a vontade do viver, “fugiu-me”. Seria falta de educação e falta de fascínio ou ética verdadeira e séria se não vos contasse.

Mas, é um facto. Sim! Algo claudiquei em mim. Algo senti nesta despedida de encanto e pureza de vós.

A tristeza é inevitável. É forçosa. É imponente de afectos solidários que já desapareceu do que sou e me encontro há muito..

Vós sóis majestosos. Lindos (as). Perfeitos (as). Não! Nunca vos esquecerei.

Lá no Alto rezarei convosco com alegria e bem-estar.

Estou preparado.

Gostava de executar gigantescos “trechos” fabulosos. De uma transcendência ímpar e fantástica. Que não fiz.

Que não revelei. Que nunca ficarei responsável.
Só me resta pedir-vos desculpa, fabulosos amigos.

A minha dor é total e permanente.

Só posso esperar continuadamente. Presente em tudo que fiz. Tenho sonhos totais e deliciosos que já não dão para fazer, acreditem, notáveis e agradáveis, amigos de sempre?

Estou muito cansado. Exausto.

Esta mensagem é dedicada. É para vós. Para o vosso interior de grandiosidade.  Sem dar contas a ninguém.

Nunca vos esquecerei. Sim! Prometo vivamente.

Com amizade sincera e humilde..

Aguardo, intrometido num eu desfeito e gasto.

Obrigado reconhecido.

Sem mais.

Acredito num viver a vida, na plenitude e na intencionalidade de mim.

Já apaguei os sonhos que eram meus e gostava que existissem no meu coração.



Sim! É tudo.



António Pena Gil



Sejam felizes, sim?