Em mim, prevalece esse verbo de uma imensa significação. Levo-o nas ideias de um lado para o outro. Sempre fiel comigo: o verbo AMAR!
Não é que seja difícil observá-lo, mas pesa muito. Imenso.
Esse verbo exige. Aflige como distribui-lo, o verbo?
Quando lanço o olhar para mim. Amar, está lá. Espreita da mochila sem pestanejar. É preciso conjugá-lo bem. Sim! Em todas as suas conjugações. Em todas as formas pessoais. Tem muito valor e muita paixão. Surpreendentes! Significadamente perfeitas. Sem dúvidas.
Para onde levas isso?-dizem-me. Respondo, se calhar, talvez,não faça a distruição de forma correcta?
Apenas, sou um sonhador.
Talvez, outros o consigam.
Sim! Na sua essência. Imensa pureza. Deslumbre.
Até intimidade.
Sou construído desse verbo. Como? Sei lá. É uma pergunta difícil.
Um silêncio abateu-se sobre mim.
Sei que transporto inúmeras pessoas na cabeça.
O verbo soltou-se da mochila.
É precioso. Uma relíquia de ser “estudada”.
Comporta imensos Mundos. O meu Mundo também.
Não me perguntem? Não seria capaz de responder.