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Saturday, April 29, 2017


A Humanidade gerou afectos que pretendo entender!

Vivo apressado. Com ânsia de ser eu.
Corro atrás da vida com determinação e querer.
As pessoas conhecem esta atitude que envolve pessoas. Pessoas doces. Majestosas. Que me afagam com delícia arrojada. Sem motivos sugeridos do Planeta. No seu magistral ser. Estar e Sentir.
Corro em mim quando me encontro com a vida. Comigo. Com todos. Com o Universo pessoal de todos. Que é lindo. Puro. Sensível.
Podiam parar um pouco o tempo. Para eu crescer ao ritmo da minha existência. Para eu pensar. Ganhar a “luta” vazia. Sem “apetrechos” decisivos.
Nada tenho nada a apontar ao meu eu.
Sugiro que lêem o meu precioso Livro da existência. Possuo-o, com carinho e ternura mesmo ao meu lado. Tira apontamentos preciosos para eu ser. Abre-me o caminho do sentir. Um sentir precioso e majestoso a pensar em vós todos.
Corro, rápida e velozmente atrás do entendimento do mundo. Fulcral. Escrito em mim e no que posso dar-vos.
Oh, meu Deus. Tanta coisa diria num sussurro amigo. Cúmplice da minha vadiagem pelo ser para as preciosas pessoas. Sim! Quando sonho. E, sonho muito. Bem desperto ou a descansar. Continuo o “Protocolo” da vida com angústia e medo imensos. Impensáveis. Por serem lindos. Maravilhosos. Extraordinários.
Como vivo desesperadamente com velocidade quase “atómica” que não posso interromper. É doce. Lindo. Com ternura intemporal. As horas nunca surgem ao acaso. Vivo-as. Sinto-as. Nas dúvidas que pretendo ultrapassar. Adoro-as. Vivem em mim e no que sou.
Penso-as. Penso-as amigas. Companheiras do meu existir. Necessito de afirmação lúcida. e Capaz. Confiante. Se não, não estaria mente aqui. Não esqueçam da minha pressa. Do correr. Da rapidez do que a minha razoabilidade conseguida. Presente. Amiga.
Nunca poderei parar um pouco. Só um pouco. Nunca “voei” pelo vosso firmamento tão rapidamente.
Se o ponteiro das horas parasse, poderia explicar melhor. Encontrar-se-ia comigo.
Deixaria o receio de imediato. O pavor e medo de ser.
Sejam felizes, sim?


António Pena Gil