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Campanha do Agasalho 2009

Friday, February 26, 2010

Quando “pestanejo” o sentir, “pestanejo” de encanto por existir, sabem? Adoro fluir irreal ou misticamente, aqui.


(José Afonso faleceu cedo. Ainda não era o seu momento. Tinha tanto a partilhar connosco. Bem-Haja! Deliciem-se, se o entenderem. É, simplesmente Fantástico!)

São onze horas da noite. Preenche-me, este convencionalismo.

Sinto-me uma silhueta vista. Inúmeras vezes. Com o meu sentir que é meu. Com o meu “Mundo” já mais que dito ou aqui presentemente óbvio. “Visto” a minha irreal fragilidade que já conhecem.

Pela minha janela observo o trinar delicioso de uma ave fantasmagórica, mas que me é omissa e desconhecida.

Não! Não me sinto. Não me vou pessoalizar. Estou fatigado. Abarco apenas instantes preciosos em que me “entrincheiro” com a minha ternura que é minha.

Vivo uma existência reflexiva. Um Ser “mecanizado” estereotipado que tento afastar. Não é meu. Aparento-me a um “choro” alegre satisfeito com Ele. “Governa” as minhas ideias. Orienta-me com precisão o meu Ser. A existência que abarco sem a rodear. Com sinceridade.

Com a “Teologia” dos entendidos em Firmamentos claros e soberbos de maravilhar.

Com a seriedade e verdade do que sou. “Mora” em mim algo que se comove com o simples viver. Se sensibiliza com aquele céu muito azul quando o olho.

Não! Nunca construiria alguma coisa evidente e valiosa ao olhar das pessoas?

São de uma pureza e beleza imensas as Constelações, as Galáxias e as Cassiopeias lá desenhadas com paixão. Com amor. A dedicação de uma Obra Artística Gigantesca e inteligente da Construção perfeita.

Não posso ignorar o seu encanto. A sua perfeição inteligente. Porquê? Porque, quer queiramos ou não, a Obra do viver é muito inteligente? Ou não? Muito inteligente!

Tenho a certeza que Alguém construiu o meu céu. Aquele que descortino. Sim! Da janela dos sonhos que visualizo.

A majestade e imponência isenta de materialismos lógicos, mas sonhadores de cativarem. Isso? Talvez.

Metafísico de um deslumbre intenso e imenso.

Não pactuo com a dialéctica objectiva do sentir.

Preocupo-me com “coisas” Divinais. Sonhadas. Agarradas ao Céu azul infinito com fervor e intensidade.

Só sei que lacrimejo só de pensar assim a existência.

“Moro” totalmente em mim, sabem?

Acredito no manifesto carinho do sentir doce. Da minha entrega ao Transcendente inalienável.

Quando “pestanejo” o sentir, “pestanejo” de encanto por existir, sabem?

Adoro fluir irreal ou misticamente, aqui.

Bem-Hajam!

Sou Humano.

Existo, sim?

Pena

Pena.Fevereiro.2010.Dia 26.

MUITO OBRIGADO pela vossa imensa simpatia aqui.

Agradecerei um a um. Quando comentado, nunca falhei a retribuição de uma resposta.

Pode demorar, mas faço-o.

Penso que é indelicado não o fazer, desculpem-me, sim?

E, há tantas, tantas pessoas que o fazem?

Bem-Hajam amigos(as)!

Todo o meu carinho é para vós, gigantescos Seres Humanos de bem.

MUITO OBRIGADO sincero a todos (as).

(Continuam a desaparecer comentários.

Já não me afecta por não compreender?

Está Doente, amigo?

Fica FELIZ, É? DESTRUA À VONTADE, Já Nada me surpreende?

E, o GOOGLE não diz Nada?

Onde está a privacidade?

Onde "mora" o Bom-Senso?

E, a POLÍCIA?

ACONSELHO-O A Po-los lá, está bem? É um aviso sério, entendeu?

DESTRUA, À VONTADE!)