São onze horas da noite. Preenche-me, este convencionalismo.
Sinto-me uma silhueta vista. Inúmeras vezes. Com o meu sentir que é meu. Com o meu “Mundo” já mais que dito ou aqui presentemente óbvio. “Visto” a minha irreal fragilidade que já conhecem.
Pela minha janela observo o trinar delicioso de uma ave fantasmagórica, mas que me é omissa e desconhecida.
Não! Não me sinto. Não me vou pessoalizar. Estou fatigado. Abarco apenas instantes preciosos em que me “entrincheiro” com a minha ternura que é minha.
Vivo uma existência reflexiva. Um Ser “mecanizado” estereotipado que tento afastar. Não é meu. Aparento-me a um “choro” alegre satisfeito com Ele. “Governa” as minhas ideias. Orienta-me com precisão o meu Ser. A existência que abarco sem a rodear. Com sinceridade.
Com a “Teologia” dos entendidos em Firmamentos claros e soberbos de maravilhar.
Com a seriedade e verdade do que sou. “Mora” em mim algo que se comove com o simples viver. Se sensibiliza com aquele céu muito azul quando o olho.
Não! Nunca construiria alguma coisa evidente e valiosa ao olhar das pessoas?
São de uma pureza e beleza imensas as Constelações, as Galáxias e as Cassiopeias lá desenhadas com paixão. Com amor. A dedicação de uma Obra Artística Gigantesca e inteligente da Construção perfeita.
Não posso ignorar o seu encanto. A sua perfeição inteligente. Porquê? Porque, quer queiramos ou não, a Obra do viver é muito inteligente? Ou não? Muito inteligente!
Tenho a certeza que Alguém construiu o meu céu. Aquele que descortino. Sim! Da janela dos sonhos que visualizo.
A majestade e imponência isenta de materialismos lógicos, mas sonhadores de cativarem. Isso? Talvez.
Metafísico de um deslumbre intenso e imenso.
Não pactuo com a dialéctica objectiva do sentir.
Preocupo-me com “coisas” Divinais. Sonhadas. Agarradas ao Céu azul infinito com fervor e intensidade.
Só sei que lacrimejo só de pensar assim a existência.
“Moro” totalmente em mim, sabem?
Acredito no manifesto carinho do sentir doce. Da minha entrega ao Transcendente inalienável.
Quando “pestanejo” o sentir, “pestanejo” de encanto por existir, sabem?
Adoro fluir irreal ou misticamente, aqui.
Bem-Hajam!
Sou Humano.
Existo, sim?
Pena
Pena.Fevereiro.2010.Dia 26.
MUITO OBRIGADO pela vossa imensa simpatia aqui.
Agradecerei um a um. Quando comentado, nunca falhei a retribuição de uma resposta.
Pode demorar, mas faço-o.
Penso que é indelicado não o fazer, desculpem-me, sim?
E, há tantas, tantas pessoas que o fazem?
Bem-Hajam amigos(as)!
Todo o meu carinho é para vós, gigantescos Seres Humanos de bem.
MUITO OBRIGADO sincero a todos (as).
(Continuam a desaparecer comentários.
Já não me afecta por não compreender?
Está Doente, amigo?
Fica FELIZ, É? DESTRUA À VONTADE, Já Nada me surpreende?
E, o GOOGLE não diz Nada?
Onde está a privacidade?
Onde "mora" o Bom-Senso?
E, a POLÍCIA?
ACONSELHO-O A Po-los lá, está bem? É um aviso sério, entendeu?
DESTRUA, À VONTADE!)