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Saturday, February 13, 2010

Se Eu Fosse Poeta Escrevia Poemas Doces. Encantados. De Magia Dedicada Aos Sonhos.!



(Se desejarem ouvir trata-se de uma interpretação musical extraordinária de um fabuloso Manuel Freire num fascinante e sublime poema de António Gedeão)

Quando sonho, faço-o demoradamente.

Se eu fosse poeta, escreveria um poema para sonhar sonhos.


Tenho a sensação perfeita instalada no que construi.

Nunca serei um poeta a sério. Um poeta, a brincar, talvez.


Ambicionava que me explicassem porque sou assim?

Não! Não sou um poeta. Sou apenas um sonhador.


Porque sou composto desta matéria em mim, sem me entender?

Às vezes, desejo-me transportar para Universos distantes, lindos, amigos, que morem na morada do encanto.

Nessa altura sobrevoo os meus sonhos.


Suscitam-me uma delícia e uma felicidade que me preenchem.

Sinto e Sou, o que sou e sinto em sonhos.

Estão intencionalmente adormecidos.


São secretos. São pessoais. São intransmissíveis.

O imenso valor dos sonhos, sorriem constantemente para mim.


Quando olho os céus de qualquer lugar paradisíaco, aproximo-me mais perto. Da minha estrelinha. Aconchegada ao meu sentir.


Os meus sonhos abarcam aquele sorriso tão maravilhoso. Fascinante de pureza e beleza.

Sabem, conquistei essa estrela sem a comprar. Eu só sei que me pertence.

É, inequivocamente, minha.


Adoro-a, com todas as forças que possuo e faz de mim um sonhador de sonhos.

O meu sonho, divaga, divaga, divaga, lentamente, sem pressas e, apercebo-me que comporta, uma ternura e carinho imensos.


A "culpa" é dela, da estrelinha, e do seu poderoso poder.

Nunca consegui explicar o inexplicável.

Sentir paixão. Enamorar-me dela, pela sua beleza e pureza gigantesca. Sorri-me, constantemente.

Se eu pudesse explicar o Universo? Se eu me pudesse explicar a mim? Porque olho os céus com tanta dedicação e paixão?


Aquela mágica estrela ampara os meus actos. As minhas decisões.

Controversas que elas sejam.


Comanda o meu Ser. Cintila e emana um brilho poderoso, franco, lindo, sincero.

Entrincheiro-me nela. É aconchegante, sabem?


É pura. Terna. Doce.
Aprazível. Afável. Linda. Sincera.


Existe Uma Estrelinha Que Sorri Para Mim.

Não é bom?

É maravilhosa, mesmo sem eu ser um poeta.


Faz-me sonhar.

Sem escrever poemas.


É minha, a estrelinha!


Pena



Pena. Fevereiro.2010.



Amigos (as) ADORO-VOS!

Tive de me ausentar.

MUITO OBRIGADO pela vossa amabilidade e simpatia constantes.

Bem-Hajam!

O meu sorriso e a minha ternura são para vós!

Desculpem!