A minha família, em férias ou sem ser em férias, é algo de precioso que tenho guardado ternamente em mim.
Ela fala e conta uma história. A sua História. A minha História.
Quando falo dela, falo de mim. Sim! Faço parte dela com orgulho.
Não tenho que dizer que a estimo e considero, como um valor incalculável fora dos limites do ininteligível. Todos sabem isso!
Estas Férias cimentaram um amor profundo. Existente. Visível. Pleno.
Adorei-as.
Houve um precioso existir envolvente de sonho. Perfeito. Sincero. Mútuo. Constante.
Numa só e única palavra: Precioso!
E, somos Tantos. Vão de um canto a canto do Mundo. Da exigência do sentimento. Do sonho como “agarram” a vida. Da forma árdua e difícil como sentem o mundo. Do poder de enternecer.
Tinha uma Professora simpática que repetia várias vezes: - Vós não sóis uma família, mas sim um Clã.
Clã ou família, adoro-a!
Quando choro o Planeta que entendo um pouquinho só. Quando sorrio no “dilúvio” mágico da vida que perpassa com doçura. Quando me sinto triste ou alegre de Ser e Sentir.
Confortam-me. Imenso!
Muitos já “partiram”, mas eu nunca os esqueci ou omiti do que sou.
No recôndito escondido da minha memória tenho-os sempre presentes. Sempre ao meu lado, comungando da mesma união e do mesmo encanto, no cantinho aconchegado que Ele lhes reservou no céu.
O Céu tem que ser grande. Impreterivelmente. Um Clã. A minha família.
Afirma-se na amplitude e grandeza por ser enorme. Têm que caber todos juntos do Criador.
Em vida ou sem vida. Mesmo apertadinhos. Comovem, sabem? Unidos.
Esse céu, posso vê-lo sempre, em sonhos maravilhosos, intermináveis.
Quando olho as estrelas nas noites quentes de Verão, eles acenam-me lá do alto, sorrindo e mostrando-me o que vai neles, no amor que me acompanha, me orienta e me desvenda o caminho indefinível que sigo. É lá do alto o amor a pensar!
Estas férias foram o que sempre ansiei. De sensibilizar. Estavam todos os que desejava.
De noite. No seu brilho quente, próprio de estar perto do Continente Africano, falei tanto, tanto, tanto, acreditem?
Talvez, fosse de olhar esse céu. As pessoas. O seguir o trajecto da existência sem tropeçar, pois, um simples relance do meu olhar, descobre nesse céu, um brilho tão intenso de amor e carinho que me alumia a mente e me orienta os passos que percorro, deixando as peugadas visíveis por onde vou, rumo ao infinito de mim.
Ao infinito pensado, terna e afavelmente.
Enfim, estas férias foram especiais. Lindas. Adoráveis. Um “oásis” na imensidão da Terra que queima.
Apetece-me só dizer: Amo-vos a Todos!
OBRIGADO, por me deixarem partilhar o meu sonho, sonhado numas férias que nunca vou ou hei-de esquecer.
Como sou feliz!
Como adorei estas Férias de encanto! De sonhar!
OBRIGADO!
Pena
Quando falo dela, falo de mim. Sim! Faço parte dela com orgulho.
Não tenho que dizer que a estimo e considero, como um valor incalculável fora dos limites do ininteligível. Todos sabem isso!
Estas Férias cimentaram um amor profundo. Existente. Visível. Pleno.
Adorei-as.
Houve um precioso existir envolvente de sonho. Perfeito. Sincero. Mútuo. Constante.
Numa só e única palavra: Precioso!
E, somos Tantos. Vão de um canto a canto do Mundo. Da exigência do sentimento. Do sonho como “agarram” a vida. Da forma árdua e difícil como sentem o mundo. Do poder de enternecer.
Tinha uma Professora simpática que repetia várias vezes: - Vós não sóis uma família, mas sim um Clã.
Clã ou família, adoro-a!
Quando choro o Planeta que entendo um pouquinho só. Quando sorrio no “dilúvio” mágico da vida que perpassa com doçura. Quando me sinto triste ou alegre de Ser e Sentir.
Confortam-me. Imenso!
Muitos já “partiram”, mas eu nunca os esqueci ou omiti do que sou.
No recôndito escondido da minha memória tenho-os sempre presentes. Sempre ao meu lado, comungando da mesma união e do mesmo encanto, no cantinho aconchegado que Ele lhes reservou no céu.
O Céu tem que ser grande. Impreterivelmente. Um Clã. A minha família.
Afirma-se na amplitude e grandeza por ser enorme. Têm que caber todos juntos do Criador.
Em vida ou sem vida. Mesmo apertadinhos. Comovem, sabem? Unidos.
Esse céu, posso vê-lo sempre, em sonhos maravilhosos, intermináveis.
Quando olho as estrelas nas noites quentes de Verão, eles acenam-me lá do alto, sorrindo e mostrando-me o que vai neles, no amor que me acompanha, me orienta e me desvenda o caminho indefinível que sigo. É lá do alto o amor a pensar!
Estas férias foram o que sempre ansiei. De sensibilizar. Estavam todos os que desejava.
De noite. No seu brilho quente, próprio de estar perto do Continente Africano, falei tanto, tanto, tanto, acreditem?
Talvez, fosse de olhar esse céu. As pessoas. O seguir o trajecto da existência sem tropeçar, pois, um simples relance do meu olhar, descobre nesse céu, um brilho tão intenso de amor e carinho que me alumia a mente e me orienta os passos que percorro, deixando as peugadas visíveis por onde vou, rumo ao infinito de mim.
Ao infinito pensado, terna e afavelmente.
Enfim, estas férias foram especiais. Lindas. Adoráveis. Um “oásis” na imensidão da Terra que queima.
Apetece-me só dizer: Amo-vos a Todos!
OBRIGADO, por me deixarem partilhar o meu sonho, sonhado numas férias que nunca vou ou hei-de esquecer.
Como sou feliz!
Como adorei estas Férias de encanto! De sonhar!
OBRIGADO!
Pena
Pena.17.08.2009. “Férias” Simpáticos (as) Amigos (as):
DESCULPEM-ME este desabafo…! OBRIGADO pelo Vosso Constante e Precioso Carinho. OBRIGADO por compreenderem que nem sempre retribuí a vossa linda simpatia… Nunca Vos esqueci…Tanta dedicação e amabilidade. Irei retribuir a todos (as) … Abraços de agradecimento. Bem-Hajam, sim…?
