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Campanha do Agasalho 2009

Friday, May 15, 2009

Desculpem, mas tento sentir-me como um distribuidor de Felicidade. Não posso fazer mais..! É que sou demasiado frágil...Desculpem-me...SIM...!...?



(Por favor, se desejarem ouvir o video, terão de desligar o rádio ao lado. É um instante musical fantástico!)

É na mais profunda humildade que, hoje, vos falo. O meu olhar cintila com um brilho poderoso de deslumbrante ternura pela VOSSA magia bela e gigante.

A VOSSA identidade múltipla "preenche-me"! Sensibilizam-me todos VÓS, sabem...? Pela beleza incrédula e o VOSSO encanto completo...TOTAL...!



Desculpem, mas tento sentir-me como um distribuidor de Felicidade. Não posso fazer mais..! É que sou demasiado frágil, às vezes sou muito forte. Imenso!...Desculpem a
autenticidade de mim...SIM...!...?



Os meus imprescindíveis “Anjos-da-Guarda - Amigos(as)” são muitos. No entanto, sinto só poucos, alguns, por serem muitos.

Orientam-me. Catapultam-me aos sonhos em que sonho. São sonhos fantásticos. Admiráveis.
Como são seres notáveis. Presentes. Autênticos. Verdadeiros. Sinceros.

Quando "choro" a vida. Quando sorrio de felicidade incontida com o existir de mim. Preservam o meu carácter como um "escudo" protector. Um "escudo" humano valioso. Uma defesa afável. Quando eu, não sou eu.

São-me preciosos(as). Já não conseguiria deixar de senti-los. Deixar de Pensá-los. Abdicar deles.
O seu valor é imenso para mim. No agir. Na cabeça, quando penso. Na minha forma de “Estar”, quando “Estou”. Na minha maneira de “Ser” quando “Sou”. Na minha forma de “Sentir-me” quando “me “Sinto”.
Estou presente. Apenas me justifico, sabem?

Estão sempre ao meu lado, prontos a corrigir-me. A emendarem-me os meus erros, as minhas inconveniências. As minhas dúvidas que, por vezes, me saiem e não deviam sair.
Assusta-me não os ter na minha companhia. Habituei-me muito a eles.
“Viciei-me” neles(as). "Entrincheirei-me" na sua dedicada e simpática amizade.

Sou "dependente" deles(as). Necessito muito deles(as) porque me "embriagam" de amabilidade, sem beber. Nunca bebo. Falo com sinceridade, já me conhecem.
Já fazem parte das minhas condutas, quando faço o que não devia fazer. Protegem-me a minha constante seriedade, a minha dignidade, que penso existirem em mim.

Arrasto-os comigo na minha multifacetada maneira de abraçar uma existência sóbria, lúcida e sensata. Repleta de heterónimos, sob heterónimos, repleta de pensar, repleta de sentir e, até, repleta de amar.

Não necessito de apelar por eles (as). Chamá-los(as). Falar-lhes ou telefonar-lhes.
Os meus “Anjos-da Guarda - Amigos(as)” acompanham-me e mostram-me o caminho exacto por onde devo seguir. E, eu, sigo-os, fiel a eles e a elas, à sua sensatez e sobriedade do que são. E em que me transformo. E em que me autentifico.

Sim! A sua presença é indubitavelmente valiosa. Um tesouro. Uma relíquia.

Eles e elas sabem quem eu sou. Já conhecem o que vai em mim.
Decidiram não me deixarem ao acaso da vida.
Nunca poderia passar sem eles.
Oxalá nunca-me esqueçam.
Um Bem-Hajam, pelo que são.
Eu ficarei eternamente grato! Sentido! Feliz!
Desculpem, mas tento sentir-me como um distribuidor de Felicidade. Não posso fazer mais..! É que sou demasiado frágil que, às vezes, é forte. Imenso..Desculpem-me...SIM...!...?


Pena



OBRIGADO pela VOSSA admirável e extraordinária amabilidade e ternura para comigo. Só posso agradecer. Serão sempre os meus eternos Amigos (as) Enormes, sim...? OBRIGADO sentido pelas VOSSAS visitas de fazer sonhar e sonhar...! Bem-Hajam, sim...?

Pena. Dia 15 de Maio de 2009. 12h30m. “Desculpem, mas tento sentir-me como um distribuidor de Felicidade. Não posso fazer mais..! É que sou demasiado frágil...Desculpem-me...SIM...!...?”