Os meus pensamentos!
Procuro onde a certeza, por vezes, não existe. Inequivocamente. É inexacta.
Faço um esbregue imenso ao folhear a vida. Contida lá. Naquele “papel”. Que folheio para me sentir útil. Vivo.
Alguém que me fez o favor de “vestir” a minha auto-estima. Por auxílio. Por simpatia. “Descobriu” o meu significado. Sou sincero: agrada-me! Muito!
Erróneo seria pensar. Sentir. Ao contrário.
“Dissipa-me” dúvidas. “Cobre-me” de certezas. Preenche-me de autenticidades sentidas nela.
“Desligo” o jornal do quotidiano do que sou. São informações. Notícias.
Não “sentires”.
Uma entulhagem aflitiva de pessoas esvaídas na dor.
Sofrimento.
Desencanto.
São reais. Numa angústia enorme. Noticiada ali.
São “dizeres” enturvecidos. Desgostam-me.
Já perguntei a mim próprio porque leio sempre o jornal.
E, é sempre o mesmo jornal.
Se eu fosse o jornal. Não contaria desgraças. Apaziguavas-as, as dores sentidas.
Sim! Das pessoas!
A minha auto-estima, o jornal não divulga.
Quer lá saber?
Divulga-a, ela. Num sussurro sorridente. Do coração. Do seu coração.
Haverá “coisa” mais bela?
Alegra-me. “Ilustra-me”. Na perfeição. Na minha interioridade que entende.
E, sorri para a mim. Sorri a sua cúmplicidade infalível. Não vem no jornal. Vá lá compreender-me.
A ela. A mim.
Porque haveria de vir?
Quando contamos as estrelas do sonho. Juntos, sim! Uma a uma.
Num Universo celestial lindo. Só meu. Só dela.
Sim! Conjuntamente!
“Vestimos” o céu azul de beleza. Contamos as constelações. Os astros.
As estrelinhas confidenciais de ternura imensa. São tantas, infindáveis de encanto. Doçura. Cristalinas, em nós. Adoráveis.
Tudo, o que lá em cima, vemos.
E, vemos tantas “coisas”! Lindas!
Tudo o que Alguém “construiu” com alegria. Para alegrar. Para “decorar” uma felicidade.
A minha. A dela!
Pouso o “jornal” de mim. O eterno jornal dos outros.
“Desligo-o”! Sim! Só o consulto. Consulto-me. Só às vezes.
A minha auto-estima, parece-me sorrir-me nela.
É linda. Adoro-a.
Adoro a minha auto-estima e o que ela faz, deliciosamente, com o sorriso dela.
Esgrimo a Doce e Entusiástica Auto-Estima Por Alguém Precioso...!
Diz-me imenso. Explica. E, explica o meu aguaceiro constante dos olhos.
O mundo?
Parece desabar por ser tão belo.
Quando sorri de posse da minha auto-estima. Catapulto-me de mim.
Do que sou.
Ao infindável encontro mágico de um golpe profundo sentido. Da minha interioridade que esgrima. Torna-se desnecessário, o esgrimar com que luto por dedicação espantada, mas que acarreto. Será Inútil...???
É Infindável de ternura, a minha amante auto-estima de fidelidade.
Amo-a, podem crer...?
“Embala-me”. Terna e carinhosamente. “Embala-me”o meu sonhar...
Cresce, dia-a-dia. Encarrega-se de mim, a minha auto-estima, que possuo quando sinto.Tornou-se gigantesca no meu Ser. “Visto-me”. “Abro-me”.
De amor intenso.
Autêntico. Verdadeiro. Sincero. Sentido.
“Sou”.
Esgrimo, com razoabilidade, o Doce e Entusiástico percepcionar da minha Auto-Estima Por Alguém Precioso...!
Podem crer...!
Não sei ser de outra maneira.
Peço-VOS que tenham compreendido.
Está tudo aqui.
Bem-Hajam pela amabilidade da compreensão.
Existo!
Sou!
Pena
Pena. 25 de Janeiro de 2009. “Algures num afago da noite...” Sem horas precisas.
OBRIGADO por toda a vossa atenção e amabilidade. Mágicas. Bem-Hajam!
Espero que vos agrade, preciosos visitantes de sonho...!