Transporto inúmeras pessoas no cérebro dedicadas com o verbo AMAR.
Em mim, prevalece essa imensa significação. Levo-o nas ideias de um lado para o outro. Sempre fiel comigo: o verbo AMAR!
Não é que seja difícil observá-lo, mas acarreta imensas responsabilidades. Muitas, mesmo.
Meto-o numa mochila. Sigo ao acaso. Penso. Sim! Enquanto enceto o trajecto do mundo.
Esse verbo exige. Aflige como distribui-lo?
Quando direcciono o olhar para mim próprio. Amar, está lá. Esse sentimento magnífico pertencente ao mundo, espreita da mochila sem pestanejar. É preciso conjugá-lo bem. Sim! Em todas as suas vertentes poderosas e sinceras. Em todas as formas pessoais. Tem muito valor e muita paixão. Surpreendentes! Significadamente perfeitas. Sem dúvida.
Socorre ao libertar-se. Ao distribuir as ideias. No pensamento e no sentimento.
Para onde levas isso? - Dizem-me.
Respondo, se calhar, talvez, não faça a distribuição de forma correcta?
Nunca fui um bom distribuidor.
Apenas, sou um sonhador.
Nunca soube lidar com este tipo de verbos. Faço o meu melhor.
Empenho-me. Vou à “luta”. Interesso-me por ele. Sim! O melhor que posso.
Talvez, outros o consigam de forma mais pronta e rápida, descobrir. Revelar.
Melhor que a minha interioridade que o possui no que é.
Sim! Na sua essência. Na sua imensa pureza. Deslumbre.
Até intimidade.
Sou construído desse verbo AMAR. Como? Sei lá. É uma pergunta difícil.
Um silêncio abateu-se sobre mim.
AMAR soltou-se da mochila.
É precioso. Uma relíquia de ser “estudada”.
Comporta imensos Mundos. O meu Mundo também.
O resto?
Não me perguntem? Não seria capaz de responder.
É tão difícil.
Apenas, por amar este delicioso verbo precioso.
O verbo AMAR!
Pena. Junho 2010. (Reposição)
Bem-Hajam pela constante simpatia.
Os que aqui passam são preciosos e admiráveis de amabilidade e significação imensa para mim e para o que sou.
Oxalá, gostem?
MUITO OBRIGADO reconhecido de seriedade e autenticidade pela vossa visita de sonho.
Gosto muito de vocês, sabiam?