O quotidiano que vivo, vivo-o sempre com um sorriso.
Ao Alvorecer do dia, vivo intensamente a sua simpática simplicidade, o seu enternecimento e o seu encanto. Justificam-se perante mim.
No crepúsculo fico apático a pensar e a sonhar a noite. Deslumbrado a Pensar e a sonhar a noite...!!! Só a pensar e a sonhar!
Creio que posso? Como não podia puder? Porque sou assim, ainda não discerni.
Tentei modificar-me, mas não consegui. Ambos me assolam e não entendo, apesar de os sentir. Nunca rio deles. Amo-os demais. Nunca rio, sorrio, deslumbrado e incrédulo por me presentearem. Fico atónito. Profundamente embevecido. Sorrio-lhes com a minha sincera dignidade decorada com os afectos que me deram. Sim? Os afectos. Transporto-os comigo sempre com um sorriso afável por discernir a sua pura beleza. Por não compreender a complexidade dos instantes, dos momentos que perpassam velozes e céleres. Apressados. Porque o fazem? Não sei.
Podiam fazer pausas necessárias, os instantes, os momentos. Pararem um pouco. Só um pouco. Vivo de afectos e sorrisos que eu entendo e creio que as pessoas entendem.
Quando olho os meus filhos eles sorriem.
Fico agradecido e retribuo-lhes o sorriso também. Este momento é tão lindo, tão lindo!!!
São os meus mais preciosos e deslumbrantes afectos que ganhei da vida.
Não o fazem por etiqueta ou obrigação, mas porque descobriram-me a amar e descobriram o amor que lhes posso dar.
Descobriram-no, sabem? Podem?
Eles amam a existência com os seus afectos e sorrisos de harmonia, sobriedade e bem-estar que lhes vai no interior. Fazem-no sem receio.
Com encanto. Dedicação. Ternura.
Não porque me viram fazê-lo, mas porque lhes corre no sangue. Sentem-no em si.
É verdadeiro. Puro. Lindo! Nunca conseguirei explicar ou entender o Mundo?
Nestes afectos e sorrisos fico perplexo de grandiosa estima e veneração, acreditem?
Dizem-me muito. Imenso.
Quanto ao resto? Da vida??? Não entendo nada. Nada mesmo.
Entendo o que preciso de compreender, que desejo entender, quem me consegue perceber!
“Isso” entendo. Entendo bem demais.
Quanto à vida dos amigos perfeitos?
Isso, Sim! Entendo, por completo. Sei disso.
Perfeito! MUITO OBRIGADO, a esses, sim?
Retribuirei o entendimento, entendendo a vida e entendo-os a eles.
Lá me “pessoalizei” de novo, sem o querer.
Desculpem!
Não consigo evitar.
Por vezes, o silêncio é necessário, entendem?
MUITO OBRIGADO pela vossa imensa simpatia e amabilidade aqui e para comigo.
Agradecerei um a um. Quando comentado, nunca falhei a retribuição de uma resposta.
Pode demorar, mas faço-o, repito.
Penso que é indelicado não o fazer, desculpem-me, sim?
Espero que gostem?
Bem-Hajam, extraordinários amigos (as) de sonho!