Direcionei “Coisas”
Minhas Para O Meu “Eu”!
Quando olho o Planeta
sinto-me fascinado e maravilhado pela grandiosidade e perfeição das
“existências” que tudo cativam, deliciam e maravilham.
Encantam, quer seja o
afamado Museu do Louvre (Paris) ou o Museu Britânico em Londres. Desde o Museu
Do Vaticano situado em (Roma-Vaticano) até ao fascínio da Basílica de Santa
Sofia em Istambul. Nos meus sumptuosos desejos de concretizar e finalizar
aparecem o Museu Rijksmuseum em Amesterdão ao novo museu da Acrópole em Atenas.
Conhecidos que somos nós próprios existe sempre a palavra: “Aventura”! Destemida. Sem temor a nada nem a ninguém.
“Partiria ainda hoje de
mochila às costas rumo aos seus encantos e deslumbre de serem. Algo
impulsiona-me e me incentiva para a sua descoberta, indo para lá. Indo com o
meu eu aventureiro e sem nada a temer.
Ainda era capaz de ir
ao encontro deles. Conhecê-los com minúcia e ao pormenor dotados que são de uma
beleza ímpar e inigualável. Majestosa e Perfeita. Um simbolismo que parece apelar-nos.
Chamar por nós.
Seria fantástico e
sublime.
Sempre fui um sonhador
daqueles que dizem e cumprem com a majestosa atitude em “vasculhar” o nosso precioso
e puro eu”. Que faz sentir e pensar.
Partiria de imediato
agora se não tivesse responsabilidades sérias e gestos que necessitam de mim e
do que sou. Iria rumo à pureza paradisíaca destas “relíquias” “vivas” e de
encanto imenso.
Das belezas arquitectónicas menciono as minhas favoritas como sendo as mais importantes de
visitar para mim.
A Acrópole em Atenas na
Grécia. Os Ponte D. Luís I no Porto em Portugal, passando pelo Grand Place em
Bruxelas na Bélgica são apelativos e chamam-nos com insistência e ternura. O
Coliseu de Roma, onde nos quer fazer crer que o Mundo começou ali. Merece
também um gesto e uma atitude de sonho, sem omitir as grandiosas e as majestosas
arquiteturas como são a Tower Bridge em Londres, Inglaterra, A Sagrada Família em
Barcelona, Espanha, que já tive o cuidado de visitar, até à Torre Eiffel em
Paris/França onde já estive também.
“As coisas” Acomodaram-se Ao Meu Ser
desperto e atento de verdade e autenticidade.
Direccionei “Coisas” Minhas Para O Meu
“Eu”!
António Pena Gil
Obrigado.
