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Campanha do Agasalho 2009

Friday, June 29, 2018


O Drama e o desespero da separação dos filhos dos pais na fronteira dos EUA com o México.

“Destaco no topo d´O Essencial de hoje uma notícia que me atingiu com uma força difícil de descrever. Confesso que não fui capaz de ouvir até ao fim a gravação obtida pela ProPublica, que revela o momento em que as crianças são separadas dos pais na fronteira dos EUA com o México. Uma realidade que atinge milhares de menores. Milhares de famílias.”
                                               Conceituado Jornalista da RTP
                                                 
Nos nossos Tempos Modernos ainda se faz isso?
“Isto” deixa-me indignado. Deixa-me revoltado. Deixa-me enfurecido.
Como podem lidar assim com pessoas que são Seres Humanos e têm direitos e deveres? Onde “habita” o respeito por eles?
Como podem “perder” os filhos desta forma tão agressiva, tão ofensiva e tão violenta à face do mundo? À face da vida? À face do Planeta?
Estarão a “perder o Juízo? Só pode.
Por favor não façam isso? É ultrajante. É escravatura. É controlo das pessoas que só desejam paz em si e no Universo interpessoal que respeitam e sempre respeitarão.
As pessoas que fazem “isto” são iniquas e sem um coração sensível e compreensivo nestes momentos tão delicados e onde a boa vontade e a sensatez imperem? Necessitam de ajuda. Necessitam de auxílio imediato e pronto.
O Drama e o desespero da separação dos filhos dos pais na fronteira dos EUA com o México.
 Que valores darão às gerações futuras? Ao Mundo? À vida?
António Pena Gil
Obrigado.

Mesmo em Alta Competição Deve Dizer-se, Vamos Jogar “COM” e não dizer Vamos Jogar “CONTRA”!

Ao dizer “COM” há melhor e pleno respeito entre jogadores e equipas na forma de encarar o desporto. O respeito entre ambos. O civismo. Maior Cidadania ali em jogo.
O Futebol move milhões de pessoas ao seu redor. Os Estádios enchem-se de multidões. É uma “arte” inconfundível e muito desejada por pessoas que assistem aos jogos sem paradeiro certo. São instantes únicos e imparáveis de deleite e de magia que irão observar, “puxando” de grandiosos apelos à vitória à nossa Seleção de “luxo” e de magia no trato da bola.

Têm e acarretam responsabilidades de valor económico e social sublimes e divinais que não desejam, nem ambicionam, a derrota dos seus jogadores prediletos que incentivam e tudo fazem para que sejam eternos.
Eternos e nos façam tudo vencer.
O nosso Campeonato vive tão manipulado e “arranjado” tendo em vista os milhões que tudo fazem para o requererem. Tudo consegue de forma preciosa e decisiva.
A nossa Seleção tem responsabilidades ímpares de serem:
 Serem Campeões do Mundo! Só pode?
Os nossos mágicos e sublimes jogadores tudo irão proceder e efetuar para que a vitória em todos os jogos decorridos façam de nós os melhores. Sem equívocos. Sem inverdades. Sem dúvidas ou contratemos.
Os “relvados” da Rússia aguardam-nos. Sim! Para o nosso sucesso intenso e de excelência, nada isentos de pensar num insucesso ou fracasso indecoroso que nos “transportariam” e levaríamos para casa, mais cedo.
“Isto” é impensável. “Isto” é descabido. “Isto” não vai acontecer. Não! Não faz sentido. Nenhum sentido.
Seremos eternos Campeões.
Somos Campeões Europeus da modalidade e, se, for demonstrado a nossa “Arte” e deslumbre sermos Campeões do Mundo, sem nada mais a constatar. Vivermos momentos inesquecíveis, mas preciosos e acertados de êxitos que iremos, passo a passo, gesto a gesto, grandioso por “morar” em nós perante o olhar atento de incredibilidade do mundo e perante um Universo que é, fabuloso e de fascínio na “exímio” e na vontade de “nós” fazermos história.
E, tudo estará, ao nosso alcance.
Mesmo em Alta Competição Deve Dizer-se, Jogar “COM” e não dizer Vamos Jogar “CONTRA”!
“Com” é menos agressivo, menos violento. O “Contra” pressupõe hostilidade e ofensa ao desporto. Jogar contra tudo e todos sem medir consequências. Tudo vale a pena encetar para ganhar. Força. Luta. Impera a rudeza e o “vale tudo” rumo à vitória final. Não olham aos meios até atingir os fins.
Que seja tudo perfeito para a nossa Seleção.
É tudo, preciosos Amigos de maravilhar e enternecer.
António Pena Gil
Obrigado.
Aspiro a que sejamos Campeões.

Relembro Com Saudade Algumas Das minhas Facetas Da Vida!

Ao longo da minha existência sempre me revi só entregue às minhas “coisas”. Fui uma criança só que gostava de viver entregue aos meus pensamentos, a que dava uma importância grandiosa. Já desde então.

Vejo-me inconformado comigo próprio, sentado num quarto que não era o meu. Os meus primos e o meu irmão sorriam, brincavam e davam sentido ao mundo em que viviam. Eu, só pelo facto de existir pensava.

Após uma vida socialmente instável e ausente, via-me sem grandes objetivos e sonhos por preencher.

Mais tarde, dei ao meu Mundo pessoal alguma alegria fugaz e passageira tentando “morar” em mim em felicidade de rebeldia/inconformada, própria da minha idade desinteressada e célere de ansiedade e paz para comigo. Gostava de me “habitar” assim.

António Pena Gil

Obrigado.

Thursday, June 28, 2018

Vi os meus dois filhos com amor!

Quando sai de casa em busca de uma sociabilidade que se me escapa senti um nada, mas, um nada em mim.
Visualizei uma vida complexa e atrapalhada sem interesse para mim.
Abarquei pessoas sem rumo ou um “caminho” seguras.
Aparentei-me a uma existência que não era pertença do que sou. Vi-me incomodado e sem objetivos válidos os credíveis que sempre senti em casa ao pé dos “meus”.
Tão isenta de lógica. Percecionei a vida e senti-me perdido. Ao acaso. Sem nexo. Não me dizia nada de nada.
Quando cheguei a casa senti um alívio marcante, por ser delicioso e sóbrio. Estavam os meus dois filhos. Plenos de sensatez e sobriedade.
Sosseguei-me. Sosseguei a existência. Sosseguei o pensamento. Depois, senti uma felicidade imensa por estar na companhia deles. Afinal, aqui, poderia manter bem vivas a chama de “morar” no meu sentimento direcionado à autenticidade deles. Que me pareciam entendedores e conheceres de quando eu sou eu.
Um dia, um Anjinho disse-me: - Observava-os. Fiz o que ele disse, observei-os. Sim! Com toda a minha atenção.
Não posso esquecer o que vi porque é muito belo. Tão puro. Indescritível.
Sorri ao despertar para eles e eles sorriram serena e majestosamente para mim. Eles e eu percebemos a beleza e harmonia daquela atitude. Daquele riquíssimo gesto.
Não! Não são pertença minha. São pertença do que são. São pertença do que querem ser. São pertença do Mundo.
Sem eles quantos “desertos” existiriam em mim? Apaixonei-me há muito pelo seu encanto e pela sua ternura imensos.
Tenho sorte. Tenho-os em mim.
Vi os meus dois filhos com amor!
É tudo valiosos amigos de sonho.
António Pena Gil
Gosto muito de vós.

“Coisas” Da Minha Existência!

Nunca contei a ninguém que me causa paixão e deslumbre ver os belos Cisnes policromáticos deslizando num Lago aprazível. Puro e de fascínio. O seu rastro é inconcebível de pureza e encanto como demarcam a sua vida sobre água, pertença deles.

Parecem, naquele instantes como um barco de pequeno porte a motor feito delícia e notabilidade simples e “apaixonante” desvendando com delicia escrita o seu “barquinho” majestoso e perfeito.
Dá gosto observá-lo. Quando o olhamos sentimos a nossa ética ultrapassando todas as vicissitudes e virtuosismos que fazem parte da nossa vida calma e sossegada. Em tranquilidade e paz.
Contemplei e observei estes Cisnes na água. Sim! Demoradamente. Senti-me bem na pacatez das horas por dormir que consegui “conquistar” e “desenhar” sem sono.
Na cidade francesa de “Arles” “habitam” lá muitos. De diversificadas  formas e contornos físicos impensáveis.
Nesse dia senti “abarcar” o majestoso Lago deles. Podia-se ver as marcas que “cortavam” a água marcada pelos seus lindos e notáveis deslizares.
Por vezes, olhavam-nos. Com mistério. Num qualquer “hangar” sensato por ser inóspito. Desejando privacidade e beleza imensas. Os seus bicos descansavam, depois de “saciar” a sua fome intensa e demoradamente
É um momento ímpar de ternura e encanto Penso que há poucos Pelicanos e Cisnes que possam fazer face à sua existência mágica e adorável
Talvez, “partam” para lugares impensáveis, impensáveis mesmo, e inseguros. Sabem defender-se, penso eu? A marca de hostilidades está visível e condenável.
O Lago parecia “enlaçá-los”. Parecia “abraçá-los” ou sentir paixão e carinho para com eles.
Foi um dia inesquecível Pareceu-me um dia de pureza, simplicidade e humildemente contornáveis de obstáculos difíceis ou impossíveis de se desfazerem perante um gigantismo grandioso do sentir e do existir.
Adoro viajar. Este “relato” refere-se quando fui ao Sul de França, à Cote D´Azur na cidade de Arles. Nada mais que “isto”.
Sabem, são “Coisas” Da Minha Existência!
Obrigado.

António Pena Gil