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Sunday, September 30, 2018


A Irrealidade Do Meu Ser Dói. Magoa. Destrói!

Sim! Sei que “visto” a irrealidade de viver e existir na busca de uma sanidade pensada e indesejável que mata. Corrói. Provoca emoções nefastas e erróneas que me fazem. Sinto que a realidade é mais apaziguadora, sensata, ambicionada e desejável. Tenho consciência desta forma de ser.
Pelo menos, batem-me nas costas com força por a ter percecionado e apurado. Então, porque me batem nas costas com alguma violência e agressividade? Esta atitude violenta faz-me chorar de sofrimento na minha interioridade em que manifesto o que sinto. Uma grandiosa dor direcionado só para “dentro” de mim. Não é um bater saudável. Digno de registo. É uma saudação hipócrita e desagradável dum mundo atroz e nada agradável. Só por “abraçar” a condição e postura deles. Sarcástica. Imoral. Sem Civismo ou respeito. É, por pensarem que agora “abraço” o mundo deles. Só e somente.

Como agora vejo, com nitidez o que fazem. O que fazem quando “moro” no sentimento deles. “Recebem” as pessoas, onde se calhar nunca “habitou” a felicidade e alegria. Quando sinto e toco instantes transcendentais do meu estar “Cá”.

Nunca “habitarei” na hipocrisia. No mal-estar supérfluo e capaz de me trazer algo de novo. Algo que possa pensar no Mundo. Com sentimentos bons nas pessoas boas. Sem iniquidade ou inverdade.
Detesto as “beatas” sacerdotais que dispenso. Não sou “beato” de ninguém. Apelo por Ele e Ele está sempre a meu lado. Amparando-me. Gratificando-me. Compreendendo o que faço aqui?
E, eu não faço nada aqui. Estou triste e desolado num Planeta intemporal. Pouco consistente. Pouco agradecido. Insensato a todo o instante. Disparatado, onde apenas existe insatisfação. Sem amor para dar. Sem viver o seu deleite lindo e terno. Está ausente há muito.
As gentes que fizeram o meu Planeta agracio-as. Divago por elas. “Vagabundeando” sem nexo ou atitudes por pessoas maravilhosas e extraordinárias de ser. Pela “empreitada” do Firmamento e das estrelas muito acima das nuvens rumo ao desconhecido que me faz e sempre me fez equacionar a pureza e encanto delas lá em “Cima”.
Até sempre. Sóis o que de mais belo e terno posso conceber ou ilustrar-vos com aquela magia e esplendor bem merecidos e de sonho, venerado e ovacionado nas “pegadas” doces e de deslumbre que deixo aqui, por vós.
É tudo.
António Pena Gil.
Obrigado.