Sunday, September 23, 2018
A Humanidade E Os
Afetos!
A Humanidade gera
afetos que pareço entender.
As desigualdades
sociais são pendentes num Ser Humano que age buscando a sua felicidade e
harmonia a que tem direito inequívoco.
Um Estado Democrático
prevê a verdade. Prevê a autenticidade e seriedade como concebemos a vida. Sim!
A liberdade de pensamentos e a liberdade de sentimentos que deviam abarcar e
existir “entrincheirados” em todas as pessoas. Sempre presentes e visíveis em
mim e em vós.
Quer sejam “anestesias”.
Quer sejam funcionalidades aplicadas com necessidades de urgência ao meu
existir profundo e ao bem-estar que tento explicar?
São “premissas”
salutares do existir e viver. Direcionam à paz e sossego de notabilidade e
grandiosa que a tudo deslumbra. Comove. Faz chorar de felicidade. Falo das
maravilhosas e ternas silhuetas de encanto no Planeta que “habitamos” É justo.
É esplendoroso. Mágico. Que nos provoca e projeta carinho na nossa vida. Um bem-estar
e sossego existenciais desejados.
Falo na liberdade. Em todos
os seus aspetos e num murmúrio pleno que nos “enche” e nos “apaixona” em viver
com delícia e aprazível sensação.
Tenho dois focos de luz
sobre a mesa. Já deitei fora muitos papéis sem significação ou interesse. Parece
um “Sol” na minha forma de estar aqui onde me sento e suspiro.
Vivo como me deixam
viver. De bem comigo. Na ternura que me maravilha, encanta e fascina. Só
expresso: A minha interioridade está cheia e dentro da validade possível.
Todos os “delírios” são
reais e estão, conforme os deveres, para com toda a Humanidade que adoro e
respeito. Muito.
A luminosidade está
comigo. Com tudo o que tento “construir” de bondade e seriedade.
Não! São “coisas” complexas
que me dizem imenso. De “morar” Cá.
Sinto uma parafernália
de “coisas” minhas em que devia dialogar. Sim! Até poderia falar com Ele,
seguindo sempre tudo o que faço. Com simpatia e Amabilidade como Ele gosta.
Apelo por Ele e está
sempre presente na minha interioridade de contribuir para alguma “coisa” que urge
desviar o meu pensamento debatendo-se com um compromisso de há muito.
E, eu, não faço nada
aqui. Sou incómodo. Sou inconveniente. “Disparatado”. Desconexo. Desorganizado.
Insatisfeito.
Tudo aquilo que
comporta as “anestesias” que sem elas, anular-me-ia.
Sofro.
Porque leio imenso?
Porque escrevo tanto? Porque divago “agarrado” e “arrastado” a mim?
A Humanidade e os
afetos das pessoas tenho-as bem “guardados” em mim, podem acreditar?
Até sempre.
A Humanidade E Os Afetos!
António Pena Gil
Obrigado.