Eu E A Literatura!
As letras. As palavras.
A Literatura feita “encarrilada” de imensas metáforas que construo fazem-me
sentir em felicidade plena e total pelo bem que faço sempre à Humanidade.
Manifestam-se quando
penso na minha existência existente e presente. Vivem na liberdade do seu Ser.
Vivem meigamente com o vosso carinho fantástico. Com o vosso significado de
beleza e pureza maravilhosas.
Sim! Que vocês lhe
atribuem. . Aprazivelmente. Com gestos e condutas da mais séria e amistosa amizade.
Que sinto com comoção que se “apoderou” de mim e do que sou.
A “adjetivação” é
visível como “formiguinhas” encarriladas na mais majestosa e profunda sensação
credível do seu existir de franqueza e ternura que adoro. Que tudo fazem “certinho”,
sem alvoroço ou cansaço.
Que não me “largam” e
eu já faço parte das suas vidas como um sonhador inconformado e que “habita”
muito longe do conhecimento vosso. Muito longe de vós.
Sempre senti a vida “agarrada”
ao meu pensar.
Há certos instantes e
momentos que se expõem e se revelam meigamente no que sou por “existirem” feitos
de encanto e uma magnificência protetora e amparada por vós. Aí parecem que “dançam”.
Uma “dança” que é feita da mais pura Divindade do meu Ser agradecido. Com gosto
de vos ter descoberto.
De nutrir por vós a “chama”
da bondade e do vosso virtualísmo fabuloso e inexplicável por existir
grandiosamente com tudo o que faço e me toca, imbuído de deslumbre direcionado
para vós.
Coabitam o Mundo com
aceitação plena e absoluta.
Tornam o Planeta em
bem-estar e em paz. “Desenham” o que penso e o que sinto docemente que me faz “voar”
e “planar” no meu pensar. Que se “agarram” em mim por “existirem” numa
existência rumo ao sossego. À minha tranquilidade desejada há imenso tempo
Faço tudo para “agarrar”
o tempo imparável e sonho sonhos de bondade que se encontram “entrincheirados”
em tudo o que escrevo ou expresso. Pertencem a Deus na Sua magia ímpar em fazer
o bem. Que pode ser visto “Cá” de baixo!
As estrelas. Os astros.
Os Planetas. Nunca me abandonarão. Tenho a certeza absoluta.
Quando enceto fazer
alguma coisa olho aquele “Alto” de fazer sonhar e agir com aquela ternura e
encanto que sempre me fizeram no Seu Poder de grandioso apreço que nunca
esquecerei ou omitirei do que sou.
Fazem tudo sem causar
muitos “danos” ou contratempos” sumptuosos do meu “Encontro” na Obra linda que
Ele fez Lá do Alto.
Eu E A Literatura!
António Pena Gil
Obrigado.
