Contribua para a Campanha do Agasalho 2009

Campanha do Agasalho 2009

Friday, August 31, 2018


Observo, de forma Constante A Vida. A Minha Vida!

Olho as pessoas todas com respeito. Um imenso respeito e dedicação. São elas que fazem o meu “respirar”. Sim! Com querer. Com paixão. Com uma magia nunca vista ou sentida. Existente.

Tenho imensos Anjos-da-Guarda que cuidam e se dedicaram a mim. Sim! Quando eu penso. E, penso, muito. Não queria estar na “pele” delas. Sou complexo, multifacetado. Controverso. Irreal. Protegem-me quando eu escrevo. Revoltam-se quando deito ao lixo inúmeros papéis que não prestam para nada. Sem significação ou importância que até aterrorizam o caixote-do-lixo. Deviam ser queimados em lugar adequado. Sentir-me-ia mais em paz comigo. Um maior sossego e bem-estar.
A vida torna-me desassossegado. Algo díspar quando “direciono” o meu sentir de nada. O meu existir desequilibrado. Ausente. Periclitante quando assomo o me ser difícil assumido perante o mundo. Perante a ternura e carinho existenciais feito de verdade e sinceridade com que lido, árdua e sofridamente.
Quem se importa com o meu viver? Apenas e só, Ele, nos Seus domínios que Lhe pertencem e na “Majestade” que tudo explica e agradece.
Sei, perfeitamente que me exige “coisas” onde não posso alcançar? É feito de deleite e agradabilidade. Suas. Suas, de uma Postura que abarca o Universo. Cá, em baixo. E. lá, em Cima.
Como O adoro, sem saber se Existe? Recolho-me sempre Nele. Escuta-me. Com tranquilidade e sossego. Decreta Leis, do meu viver.
Adoro-O. Necessito Dele. Existo porque Ele Existe. 


Observo, de forma Constante A Vida. A Minha Vida!

António Pena Gil 
Obrigado.

Thursday, August 30, 2018


Não! Sinceramente Não Sei Se Serei Uma Pessoa “Descartável”!

Sempre vivi em prole da Humanidade. Respeito tudo e todos. Expresso o meu sentir num país Democrático que me quer bem. As minhas emoções que existem comigo direciono-as ao mundo inteiro. Tenho a sensação que escrevo com o coração onde as palavras “explodem” sentimentos e pensamentos construtores de excelência e veracidade latentes no que sou. São com boas intenções. Exequíveis nos propósitos de sensatez e veracidade. Pensamentos que são meus, mas direcionados ao Planeta.
Uma pessoa “descartável” é aquela que se usa e se deita fora.
Não! Não faria sentido por ser indevido e injusto. Nunca imaginei ou senti isto o que profiro. Nem nunca pensaria “habitar” um Planeta assim?
Compreendo e entendo até onde posso ir sem ferir ou magoar ninguém. Existem felizes. Existem em bem-estar. Existem em paz comigo e com os outros.
Se a vida que “mora” em mim pudesse falar, diria que, às vezes, elogio e marco a minha opinião exagerando ou enaltecendo o que as pessoas confecionam no seu “habitar” do Universo com maravilha e delícia por existirem. A minha ajuda prevalece na solidariedade séria e sincera nas vossas condutas e posturas de sonho  que adoro.
Talvez, por expressar o ser humano um pouco insocial que sou conseguem brotar um pouquinho de falta de compreensão direcionados a mim sem perceberem a paixão e “enamoramento” constante pela vida, com subtileza e verdade, que são o minha forma de ver a vida e permanecer Cá!
Uma vida com a “cabeça” “a abarrotar” de “coisas” boas e aceites que, sensatamente me fazem existir.
Com procedimentos, às vezes “chorados”, ausentes e distantes na procura de um feliz e de um harmonioso “estar” que possuo na minha interioridade. Que marca o meu habitual sonho da amizade por um  mundo que sinto em mim com notabilidade e sempre pronto a ajudar os outros com sinceridade e bom-senso.
Estarei enganado? Será que sou uma pessoa para usar e deitar fora?
A minha pacatez envolve-me, repleta e “cheia” de gestos e atitudes gratos, presentes, de aprazível e majestoso sentir.
Tudo o que faço “habita” no carinho e ternura por/para vós.
Ouve-se a minha voz na magia e deleite de como vivo. De como vivo na solidariedade e na fidelidade por vós.
Não! Sinceramente Não Sei Se Serei Uma Pessoa “Descartável”!
Daquelas de serem usadas e deitados fora.
Penso que nunca pensaram assim no convívio salutar e pleno convosco  e nas atitudes magistrais de afeto de todos os dias em que venho aqui.
 Em que venho para conversar, venho dialogar, apenas. De maneira singela e amiga.
É tudo.
António Pena Gil
Obrigados, fabulosos amigos.

Wednesday, August 29, 2018


Tenho emoções. Possuo sentimentos. Vivo com os meus pensamentos!

Penso que sei o que são em mim. O que representam para mim. Nunca tive necessidade de repreendê-los. Chamar-lhes a atenção. Denegrir a sua pureza como existem em mim.
Quando se sobressaem exijo que sejam mais modestos. Mais humildes. E, eles acatam muito bem.
“Refugiam-se” com pacatez em mim e no que são, envergonhados.
Conscientes que agiram mal. Erraram. São unânimes no seu encanto e ternura.
Fazem, somente, o bem às pessoas.
Fazem bem ao Mundo deles e dos outros.
Só se sentem bem “vestidos” de beleza e de pureza.
Que são deles.
Nunca tive a pretensão de os “prender”. Agarrá-los a mim. Não! Existem à solta de mim.
“Passeiam-se” livremente de bem com eles e com o Mundo inteiro das pessoas. Fazem o bem. Nas suas condutas e nas suas atitudes que o Planeta “aplaude” e não devia. Expõem-nos perante uma vida em que não desejam ovações, ou elogios.
Adoram “refugiar-se”. Não expor-se.
Apenas, ambicionam a paz.
Existem com a intenção, sempre, de auxiliar e auxiliar as pessoas com determinação e humildade.
Tenho emoções. Possuo sentimentos. Vivo com os meus pensamentos!

É tudo, valiosos amigos. Obrigado.
António Pena Gil

Tuesday, August 28, 2018


Vivo Há Muito Dos Meus Sinceros E Imprescindíveis Afetos!

Quando me levantei, por volta das oito da manhã, senti os meus preciosos e valiosos afetos instalando-se em mim. Com seriedade. Com diligente agradabilidade e notabilidade.
Talvez, por respeitar todas as pessoas como eu respeito.
Senti algo de diferente no que sou. “Abarquei-os” com beleza e pureza porque fazem parte de mim. Do Universo. Da vida. Do Mundo. Do Planeta que sempre me “abraça” terna e grandiosamente.
Quando me cercearam numa magistral e numa sublime atitude, senti a vida na sua notável e gigantesca ternura de excelência que vivem em mim. Sem eles seria um vazio. Seria um vácuo sentido. Existiria sem nexo ou objetividade perdidas e apuradas que me fariam “partir” ao Seu encontro celestial.
Os afetos traduzem e preenche-me de um sublime apreço. De um carinho irrevelável. De uma magia muito agradável nos seus sentimentos maravilhosos e doces da sua plena significação e adoração de magistral encanto e delícia. Para mim, nunca os dissuadirei de “desistirem” do que sou.
Precisam de mim e eu preciso deles. Sem inequívocos ou contratempos. Vivem comigo, lado a lado, porque nunca poderei prescindir deles e delas. São Seres Humanos de sonho. De maravilhar. De encantar. De fascinar.
Os afetos traduzem uma vida “cheia”. Plena. Indiferenciados por “morarem” e viverem no que sou. Luto por eles. Sim! Com determinação e aventura serena e esbelta com um afago do seu fantástico Ser.
Quando me abraçam sinto-me amado. Sinto que sentem a amizade na magia de uma “nave desconhecida e intergaláctica” olhando o Céu. Batalham lá no Alto. São estrelas impensadas que morrem e vivem. São astros magnificentes porque ambiciono tudo o que nos podem dar. Estão distantes, mas sempre presentes num coração e numa Alma desprotegidos. Que vive mistérios e segredos do estar. Sim! “Nisto” tudo direcionado às pessoas do Planeta e à sua existência imperdível, mas capaz.
Sim! “Vestem-se” de um Mundo constante em auxiliar sem limites inteligíveis ou equívocos de que fazem fragilizado sem solução mais profunda e terna. Quando aparecem acende-se uma luz brilhante para todos. É tão lindo este instante. Adoro-o.
Vivo Há Muito Dos Meus Sinceros E Imprescindíveis Afetos!
António Pena Gil

Monday, August 27, 2018


Quem Quer Que Construiu A Terra Fê-lo De Forma Perfeita E Muito Inteligente!

Todo o Ser Humano nasce, cresce e morre. É o Ciclo da vida. É inevitável “construir” outros “sustentáculos” do Ser. A vida flui e desenvolve-se pela magia admirável e inteligente do que algo ou alguém fez e continua a fazer, quer na Terra, quer nos Céus.
Construímos casas. Desenvolvemos técnicas fabulosas avançadas de existir com mestria, génio e de maneira fantástica. Olhamos o Planeta de forma incisiva e de maravilhar.

Ao longo dos anos decorridos Alguém nos colocou aqui para que fizéssemos “coisas” majestosas e óbvias ao alcance visual de sonho e fascínio latentes e de forma apurada de excelência. Tudo foi feito para nós. Ninguém nos ensinou a viver. Ninguém nos ensinou arquitetura ou correntes de inteligência que todos possuímos em nós e nos transforma para o nosso delicioso bem-estar, o ambicionado sossego e a sublime paz. Uma paz duradoura interior e exterior.
Não faço a mínima ideia quem fez o mundo assim? Não! Alguém nos deu vida num Planeta adorável, notável e perfeito. Alguém nos concedeu o valor da existência que é para nós. Para vivermos em harmonia e tranquilidade. Se pensarmos nos “arranha-céus”. Se apurarmos as obras executadas na Terra. Se salvaguardarmos os avanços da Ciência e o “chão” do Mundo. Se pensarmos no nosso futuro como humanos. Se determinados visualizamos tudo, temos que discernir e evidenciar que somos dotados de uma grandiosa e pura atitude em que evoluímos e tudo fazemos inteligentemente.
Apesar de pensar isto em mim, sinto-me “minúsculo” ao perto de todas as emoções e sentimentos bons que desejamos para nós e para os outros.
A gigantesca e avassaladora conjunto das emoções e a potencialidade para desvendarem outras formas de ser no imenso Universo e da sua “batalha” lá “Cima” a que assistimos estupefactos e incrédulos.
O Firmamento vai-se transformando entre os astros. Umas estrelas morrem. Outras substituem-nas. Trata-se do Ciclo da Vida tanto no Planeta como nos Céus.
Um facto se destaca: Quem nos colocou aqui era genial e com uma inteligente conduta em face de todos e tudo.
Na saúde avançamos avassaladora e grandiosamente. A qualidade de vida melhorou por compostos químicos que consumimos para o nosso Ser. Morrem menos pessoas que outrora.
Todas as pessoas “agarram-se” à vida com determinação e querer com uma atitude científica que nos dá o que pretendemos. Com determinação e um avassalador conjunto de circunstancias que vêm para todos nós.
Hoje, em dia vejo clara e brilhantemente, penso, que fomos criados com uma grandiosa inteligência feita por algo ou Alguém muito inteligente que nos deu esse “Don”.
Quem Quer Que Construiu A Terra Fê-lo De Forma Perfeita E Muito Inteligente!
António Pena Gil
Obrigado.