Sua Santidade Bento XVI concedeu-me A Bênção Apostólica...!

Tento regressar um pouco no tempo.

Quando em Agosto visitei o Vaticano concretizei um sonho de há muito: Ver o Papa. Não sei porquê, mas tinha este desejado e ansiado sonho.

Hoje, quando abri a caixa do correio ia desmaiando.

Um envelope vindo diretamente de Roma com o selo do Vaticano.

Abri trémulo a "Encomenda" e deparo com este documento valioso:

Sua Santidade Bento XVI concedeu-me a mim e à minha família com todo o coração uma Bênção Apostólica.

"Desmaiei" maravilhado na minha pequenez e humildade.

Quando "recobrei os sentidos" vi que era real. Demasiado real!

Nunca fui um beato da Igreja, nem cumpridor do ancestral ritual religioso de ir à missa, mas esta "Preciosidade" abalou-me muito. Mesmo muito!

Recuei no tempo e senti a Praça de S. Pedro e a Basílica de S.Pedro no Vaticano.

Imaginei uma pequena "Casinha" naquela praça, incógnito, entrincheirado entre curiosos e turistas, enquanto escutava o Papa nos écrans gigantes e formulei o pedido. Nunca imaginei que me dessem importância.

Hoje, chegou e fascinou!

Oh, meu Deus, OBRIGADO! Valeu a pena.

Guardarei esta "Preciosidade" até à eternidade.

Bem-Haja, Sua Santidade Bento XVI! Sinto uma felicidade indescretível de encanto e ternura pelo "Gesto" Grandioso..

Ainda agora sinto-me sonhar. Um sonho lindo. Puro. Indescritível!

Agora, posso sonhar e sonhar...!!!

OBRIGADO, meu Deus!

António Pena. Gil  

Outubro.2007.

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Admiráveis e Fabulosos Amigos e Amigas que me querem bem:

O meu dia de aniversário não é Sexta-feira, dia 01 de Junho, mas, sim, Sábado Dia 02 de Junho.

A vossa simpatia e amabilidade são grandiosas e de fascínio que me fazem comover e sensibilizar. “Voo” convosco no meu intenso e imenso Ser que é vosso.

Como gostava de “planar” ao vosso encontro de encanto e beleza ímpares e fantásticos.

A magia como me expresso é de alegria e deliciosa felicidade para convosco. Sabem, que vão “construindo” o meu mundo que tem imenso para “descrever”,  “desenhar” e contar.

Neste Dia, o tempo é inapelável e imparável. Não parou ou estancou.

É mais um ano na minha vida que vive de sonhos fabulosos e extraordinários, dirigido a vós. À vossa excelência soberba e maravilhosa.

Este Dia irá ser expresso na minha família e por vós, notáveis amigos de sonho.

Até Sábado.

“Imbuído” de gratidão e amizade para vós.

O meu sincero agradecimento, autêntico, de deslumbre e encanto para vosso.

Até Sábado.

No mais elevado respeito e estima.

Sempre a admirá-los gigantemente.

António Pena Gil

Obrigado. Amigos preciosos de SEMPRE!

Divago em tudo o que vejo e sinto.

Divago sobre tudo o que vejo e sinto em mim e no que sou.. Não! Não sou Psicólogo, nem sei nada de Psicologia. Acredito fielmente numa irrealidade que me justifica e justifica tudo o que faço.

O que o meu eu enceta fazer por amor à existência que é minha. Vejo silhuetas disformes que me querem bem. Um bem de delícia e pasmo em que acredito veementemente na construção do meu Ser.

VOCÊS “elaboram” e dão valor ao que faço aqui. “Constroem” o meu soberbo pensamento que me “sussurra” uma atitude meiga e fabulosa direcionadas a mim próprio que me sensibiliza.

Como gosto de vós? Tentam entender e compreender a minha interioridade controversa que possuo com a magia que pretendo distribuir pelo “Universo” das pessoas que estimo e respeito.

Sim! De uma forma convicta e perfeita em que vos agradeço. Sei que me “baralham”. “Baralham” o meu Ser e tudo o que é meu.

Tudo o que vai em mim e tudo o que tenho. O que possuo, terna e afetuosamente. Com delícia a vós, Seres Humanos admiráveis e extraordinários.

Gostaria de saber tudo o que vai no Alto, pertença Sua. Como gostaria de “abanar” as minhas divagações. Desejar com assomos de responsabilidade perante o vosso encanto e ternura maravilhosa e doce  para comigo.

Para o meu existir repleto de forma sensível e que significa delícia e virtuosismos do meu enternecer.

Vive de pureza, beleza e repleta de sombras lindas e sentidas.

As minhas emoções e os meus sentimentos entrincheiram-se fiéis aos Seres Humanos que me suscitam amizade séria que retribuo de pronto. De autenticidade porque é fantástica e perfeita no meu “estar” que difundo pelo Planeta grandioso fora.

Como adoro existir. Existir na notabilidade enternecedora do que faço com amor e coragem.

São avassaladores. São grandiosos e dirigidos à Humanidade em paz e sossego.

As palavras que profiro são minhas.

“Moro” em mim, preocupado pelo vosso bem-estar lindo e exequível de aceder ao meu Sentir ao meu Ser.

Bem “aconchegados” a mim..

Os afetos “habitam-me” com significação. Com um carinho significativo de deslumbre.

Que passo desejar e ambicionar ser alguém?

Divago em tudo o que vejo e sinto.

É tudo, estimados amigos puros e de excelência.

“Amo” com determinação ser o eu que sou.

Obrigado.

António Pena Gil

As Existências do “Santo Graal” E Da “Arca da Aliança” Preocupam-me!

Muito de falou, há tempos muito atrás, de forma ambicionada e suscetível de pertinência da existência do “Santo Graal” e da “Arca da Aliança” que, por certo, justificaria e daria relevância à passagem de Cristo pela Terra.

A Igreja nunca disse nada nem se preocupou com este facto. Um facto importante desde a “Última Ceia de Cristo” presente entre os seus discípulos.

Falou-se imenso também que o “Santo Graal” estava na posse dos Templários que relevantemente a Humanidade lhe chamava “O Tesouro dos Templários”. Era uma seita riquíssima e com primazia entre todos os Cristãos e todos os seus membros.

Não sei que pensar? Não sei que dizer? Parece-me que o “Santo Graal” e a “Arca da Aliança” nunca existiram entre nós.

Passou-se imenso tempo. Estas “Relíquias” foram minuciosamente procuradas sem êxito ou achados.

Desde a “Última Ceia de Cristo”, nada é visível na mesa, onde Cristo aparece, nada visível ou assemelhado com o “Santo Graal”? Não existe nada de semelhante ao procurado sem sucesso? E, passaram-se e fizeram-se imensos “esforços”, em todos os anos, em todas estas gerações de pessoas, e, nunca nada, foi encontrado? Nunca apareceu sequer uma “referência” onde poderia estar? Um lugar majestoso onde se podia encontrar? Nada de nada.

Penso que é tarde encetar motivos que apontem à sua existência entre nós.

O mesmo se passa com “A Arca da Aliança”. São um mistério. São segredas de há muito, controversos e de difícil explicação ou entendimento? São Impossíveis de descobrir? E encontrar. Impossíveis de desvendar ou entender?

Estão bem guardados no seio da Igreja que nada passa cá para fora do seu seio controverso e imperfeito relativos a estes assuntos muito valiosos. “Bens” fabulosos da Terra. “Relíquias” preciosas de todos nós.

Nunca ouvi nada da “Igreja” sobre estes “Bens”?

Nunca referiram nada de significativo sobre a existência destes “Tesouros” especulativos, mas sujeitos a uma verificação divinal e mística da passagem de Cristo pelo mundo?

Olhem, não sei que pensar? Não sei dar viva voz ao assunto tão apaixonante e cativante que constituem estas “preciosidades” para a Humanidade?

Creio, convicto que se existissem já seria conhecidos de todos nós.

Para mim, este misterioso assunto fascina-me. Delicia-me. Encanta-me.

Quando a Igreja se lembrar de se justificar perante o Universo cristão tudo sossegará. Tudo se conhecerá. Tudo ficará mais justificado e sem dúvidas algumas.

As Existência do “Santo Graal” E Da “Arca da Aliança” Preocupam-me!

Obrigado.

António Pena Gil