Sunday, September 02, 2018
Como Se Torna Muito
Difícil Lidar Com Seres Portadores De Dependências Humanas!
Gosto de olhar o Céu.
Numa busca apurada e sóbria de que nem tudo está bem. Considero-me uma pessoa
atenta, muito atenta e observadora no agir e no seio de gente que sofre e
possuí uma imensa dor em si, eternamente.
Quando tenho “afagos”
Celestiais, equilibro-me bastante bem e penso na gente possuidora de
dependências humanas. Com carinho e com ternura.
Apenas, existo num Mundo,
cuidadoso e minucioso, com pessoas que dou vida com cautelas e prudentemente.
São Mundos de “cristal” puro que se podem partir num gesto ou atitude menos adequada
ou proferida.
Existem, muitos cientistas
que estudam, com fervor e intensidade gente que tudo ouve, que tudo sente e que
tudo é, mas com dependências que nos causam consternação e atenção valiosa e
imensa.
Necessitam de um
constante sentir “apoiados” e na “dependência” que nada confeciona ou sente sem
um afago benfajeiro e pronto nas suas atitudes e nos seus gestos valiosos que “moram
“ neles.
Geralmente, a nossa
ajuda vai para esses. “Treina-se” o viver só e o sentir despreocupado que “alumiam”
com uma “Luz” de eleição e afago os seus passos ou à sua mente pronta a pensar.
São Seres Humanos de eleição que tudo merecem.
A cura para estes seres
tarda. Urge dar-lhe sentido e significação numa busca plena do querer e do
acreditar. Que viverão sempre omissos da vida pessoal, social e humana desejada.
É o que se vai “fazendo”
e não há alternativas para eles. Resta-lhes viverem no seio da família que lhes
quer uma imensa bondade e “suspirar” por alguma “coisa” que nunca virá.
Será esquecida para
sempre. São pessoas dependentes para toda a vida.
Já pensaram no imenso
existir no futuro, sozinhos? Já pensaram em “abarcar” os seus problemas sem
ninguém? Já pensaram no transtorno vivencial em que vivem? Num assumir sozinho
e dissecar a sua pureza, encanto e beleza sem ninguém ao seu lado vida fora?
Pensem…?
Oh, meu Deus?
Que poderei efetuar por
eles?
Fica a dúvida e a
valiosa intenção no procedimento e postura resultantes do tudo o que se podia
fazer e não se fez, até agora.
Esqueceram-nos.
António Pena Gil
Gosto de ajudar e gosto
muito de vós.
Obrigado.