Divago sobre o meu Universo Pessoal.
Social. Humano. Sobre o Meu Mundo! E, o Mundo das Pessoas!
Levantei-me por volta das dez horas. Desci os patamares de
minha casa ao encontro do bem-estar. Sossego. Tranquilidade. Afago coisas
inanimadas. Omissas do meu Ser. Só minhas. Penso-as. Sinto-as.
O meu “refúgio” parece-me falar. Parece desejar entabular
conversas e vivências suas. Dialogar com as emoções. Sentimentos de pureza,
beleza e encanto.
As pessoas adoro-as. Com um fervor e intensidade grandiosas e
gigantescas. Pertencem-me. São minhas. Guardo-as em mim. Expressam e constatam
há muito secretismos e mistérios de como estou visível e presentes nelas.
Apetece-me dar a volta ao mundo do que sou. Acredito nas
minhas condutas e posturas francas e sinceras. Sempre e de forma constante.
Creio na aventura de pensamentos. Creio na autenticidade de
como estou “Cá”, fazendo o bem. A ternura. A magia de como existo. A sublime e
Divinal “validade” do consumo da minha interioridade.
Auxiliar os mais desprotegidos. “Vestir” a vida dos que não a
vivem nem sentem. Ao acaso na sua “paixão” pelo Planeta. As emoções e
sentimentos de vivíssima pureza e terna atitude social que não os conseguem
usurpar ou destruir doces e de fascínio que são. São valentes e corajosos como
enfrentam a existência que lhes diz imenso.
Na sua amargura do viver conduzem as suas vidas rumo à sua
paz. Ao seu existir. Ao seu estar “Cá”! Com significação e o coração atentos na
magistral sensação de serem e existirem.
Adorava vê-los? Como são? Como a vida os esqueceu? A sua
sobriedade e perplexidade com a majestosa e brilhante “luta” em serem e com
direito próprio a serem como são. Têm notoriedade e simpatia num convívio
franco, sincero e aberto no seu poder de perfeição que tudo ambicionam com o
seu estar isento de maldade ou vileza do Ser. Querem estar de bem com o
Planeta. São adoráveis e repletos de ternura para dar.
Presencio-os no seu viver. Abarca a beleza e encanto de como
são.
Um conhecimento desejado e visível na sua eterna magia de um
comportamento de excelência.
Como “visto” a sua pele e vivo vidas fantásticas e fabulosas?
Divago sobre o meu Universo Pessoal. Social. Humano. Sobre o
Meu Mundo! E, o Mundo das Pessoas.
António Pena Gil
Obrigado.
