Tuesday, September 11, 2018
O Que Escrevo “Entra”
Em Mim Com Felicidade E Alegria!
O que escrevo exercita
todos os meus sentidos. A inspiração. A expiração. Sim! Apaziguaram-se e brotam
sossego e paz.
O pensamento “voa” e “plana”
docemente em mim. Nas pessoas também. Um dia destes não as “alcançarei”. Nunca
as “apanharei” por desejarem estar bem entrincheirados numa terna e doce manifestação
de querer. De sentir. De “abraçar” convicto e sóbrio o Planeta lá no Alto.
Pertencem a Deus. Pertencem à Sua magia linda e maravilhosa. “Presenteado” de
sonho total e absoluto Ele deixa-me ser como sou. Do que faço. Do que me faz
bem.
Nunca deixarei de ser
como sou. “Estimula” a minha vida e o mundo em que “habito”. E, adoro enternecedoramente
esse viver que me comove e sensibiliza.
Nunca fiz poesia. Mesmo
sem ela coabito convosco em tranquilo e majestoso sentimento que me suscita
encantar-vos por gostar de todos vós. Preocupo-me também em não “descarrilar”
do meu trilho do meu pensamento. Não “descarrilar” nunca o que sou? Apetece-me ser
“dono” de mim próprio. Com aquela pureza sublime e notável como vos “penso” e
sou. Que é para todos os que “passam” aqui. Ou não “passam” aqui.
Transfiro aqui gestos e
atitudes do vosso ser de fascínio, imbuído de direito próprio. Como se fossem
bem caracterizadas a ternura e o carinho que “respiro” perante o vosso deleite
fantástico e sempre presente que me conduz a um apraz existir.
Sim! Faço-o como posso
e sei. Como me deixam ser. Como estão no meu coração “suplicados” de nada. Por
serem doces e lindos de notabilidade da eterna presença visível e de
maravilhar. Que nunca omitem de si próprios.
Como adoro ser assim,
meu Deus. Como “choro” o sentir. Como me busco
e tento compreender-me. Também nunca fiz
poesia do mundo e escrevo e escrevo.
A poesia existe e
deslumbra e, preocupa-me eu ser somente um poeta “a brincar”. Não! Não pertenço
aos “autênticos” poetas mistificados e adorados pelas condutas e posturas que
rumam ao pensamento que desejaria efetuar. Com ternura e beleza imensas. Que “embeleza”
profundamente e totalmente o Universo feito de gente extraordinária de bondade
e virtuosismo merecido, apurado pela ansiedade e a luz “ofuscante” de encanto que
são seus. Majestosos e perfeitos em tudo o que fazem ou encetam fazer.
O Que Escrevo “Entra” Em Mim Com
Felicidade E Alegria!
Obrigado.
António Pena Gil