Friday, September 28, 2018
Sou Contra Todo Os
Tipos De Violências.
Quaisquer Que Elas
Sejam!
Depois, da minha
incursão rápida, simpática e amável pelo Hospital da minha majestosa cidade.
Terna. Linda. Afagante e “cerimoniosa” mesmo. Deixou-me estupefacto e indignado
quando “abri” a televisão.
No mágico “ecrã”
surgiu-me a notícia da imunidade diplomática que não pode ser levantada por atos
cruéis e violentos sobre um pacato cidadão português. Foi um caso real de
iniquidade violenta passado no nosso maravilhoso país de sonho e paz, tempos
atrás.
É revoltante e indigno
por ser um ato criminoso perpetrado por dois seres irascíveis, ofensivos e sem
ponta de sensatez e atitudes humanas que não podem ser julgados como seria
normal e, amplamente merecido, pela horripilante e irascível conduta brutal e
plena de extrema violência deles.
Vi a reportagem e às
vezes fechava os olhos de indignação. Foram pontapés constantes e repetidos
sobre a cabeça e a cara deste Cidadão que não pode reagir, nem sentir-se seguro
tal a animalesca e brutalidade a que assistíamos com sofrimento e agonia ao ver
tudo aquilo de pessoas selváticas grandiosas.
A Televisão mostrou
também atos inconcebíveis de violências domésticas impensáveis sobre mulheres
indefesas e em sofrimento, remetidas a um silêncio exasperante, em vez de
denunciar estas atitudes cobardes e indignas de pronto e de imediatez, às
autoridades competentes. Calam-se e calam-se e nada dizem.
Por último assisti no “ecrã”
da TV, crianças desaparecidas como por magia para fins condenáveis e repletos
de obscuridade e perigosidade pessoais motivadas e aproveitando-se da ingenuidade
e pureza delas. As razões e o seu futuro torna-nos apreensivos e revoltados,
pois, não auguram nada de positivo perante estas posturas incertas e indevidas.
Acreditem, que são
muito “choradas” e dignas de acompanhamento de um profissional de saúde que as
ajudem a minorar o mal nesta dor imensa e profunda que elas comportam. Que as
amparem, num apoio necessário e imprescindível. Talvez, um comportamento e
atitude para toda a vida.
E, é assim que vai o
Planeta. E, é assim que vai a vida.
Estes “homens do mal”
têm que ser julgados e sujeitos a penas pesadas de prisão. Não são humanos. Não
merecem nada de nada de compaixão.
Devem ser condenados a
penas de prisão muito pesadas e “fortes” por serem justas e devidas.
Sou contra todos os
tipos de violência.
Quaisquer que elas
sejam.
Está tudo.
António Pena Gil
Obrigado, amigos.