Sunday, September 30, 2018
“Visto-me” De Vida Plena. Total!
Como gosto de me sentir
de bem com o Mundo. Este belo e puro Planeta sempre me deu tristezas e
alegrias. Sempre me agraciou com a sua ternura e beleza.
Deus sempre esteve ao
meu lado. Comungando do mesmo Ser que é meu. Sempre Me deu o Seu “Colo”
protegendo-Me. Em instantes mais dolorosos.
Hoje sei viver. Sei a
minha morada. Abraçar a existência. Chorar. Chorar de felicidade e alegria.
Imensos, mas existir. Viver com amplitude de notabilidade e maravilha quando me
“desfaço” de dedicação para/por vós. Este
“abraço” deslumbra-me. Sussurra-me segredos irreveláveis. Expressa-me o que de
mais meigo e carinhoso existe nela. Sim! No precioso e grandioso do meu Sentir
que é para vós.
Sempre fui um Ser
incomodado. Difícil. Sem “rumo”.
Quando me permitem
acesso de gratidão e amizade às suas moradas incertas e notáveis.
Desconhecidas. Doces “habitações” sem telefones sem números.
Lá fora a vida comove-me.
Sensibiliza-me. Faz parte de mim quando me encara. Quando me observa. Quando eu
perscruto um existente amor que jorra do meu sentir. Existente em mim.
Não se consegue “parar”
este encanto. Esta alegria e satisfação de conforto que me conforta. Sim! Conforta
a todos. Mesmo àqueles que são maus e iníquos.
Mesmo a estes, Deus
dá-lhes uma “lição” da Sua grandiosidade imensa e do Seu grandioso poder que
também são “acolhidos” na Sua verdade e na veracidade da Sua interioridade e
solidariedade.
Parece que se vivem
instantes “adornados” de compreensão e entendimento. Para com todos. Parece-nos
vivermos momentos feitos de pureza que todo o Firmamento aceita. Tenho
consistência e consciência de como sou ou quem sou.
Todos os que vivem na
Sua vastidão e sensação de Sua proteção e do Seu amparo divino.
É “isto” que me
interroga. É “isto” que me delicia. É “isto” que me faz viver. De bem comigo.
De bem convosco.
Parece que renasço.
Parece-me que posso existir. De bem com a Humanidade a quem devo tanto. Creio
que a minha vida é intemporal. Não! Não necessitam de prolongá-la.
Logo que me sinta bem.
Tudo fica bem com o tempo.
“Almoço” com afetos
pertinentes e deliciosos.
Afetos que não podem “partir”
para sempre. Nunca o aceitaria. Fazem uma presença fantástica, terna e linda de
magia expressa carinhosa e visivelmente. Fazem um gesto sublime.
Extraordinário. Perfeito.
Os afetos fazem-me
falta. Viverei sempre acompanhando-os por serem imprescindíveis.
“Visto-me” De Vida Plena. Total!
Até sempre, valiosos
amigos.
António Pena Gil
Bem-Haja!
Gosto de sentir-me de
bem comigo. Com a delícia do meu mundo familiar. Com o vosso mundo lindo e
significativo de fascinar, deslumbrar e de enternecer.
Estou vivo, ainda.
A Irrealidade Do Meu Ser Dói. Magoa. Destrói!
Sim! Sei que “visto” a
irrealidade de viver e existir na busca de uma sanidade pensada e indesejável
que mata. Corrói. Provoca emoções nefastas e erróneas que me fazem. Sinto que a
realidade é mais apaziguadora, sensata, ambicionada e desejável. Tenho
consciência desta forma de ser.
Pelo menos, batem-me
nas costas com força por a ter percecionado e apurado. Então, porque me batem
nas costas com alguma violência e agressividade? Esta atitude violenta faz-me
chorar de sofrimento na minha interioridade em que manifesto o que sinto. Uma
grandiosa dor direcionado só para “dentro” de mim. Não é um bater saudável.
Digno de registo. É uma saudação hipócrita e desagradável dum mundo atroz e
nada agradável. Só por “abraçar” a condição e postura deles. Sarcástica.
Imoral. Sem Civismo ou respeito. É, por pensarem que agora “abraço” o mundo
deles. Só e somente.
Como agora vejo, com
nitidez o que fazem. O que fazem quando “moro” no sentimento deles. “Recebem”
as pessoas, onde se calhar nunca “habitou” a felicidade e alegria. Quando sinto
e toco instantes transcendentais do meu estar “Cá”.
Nunca “habitarei” na
hipocrisia. No mal-estar supérfluo e capaz de me trazer algo de novo. Algo que
possa pensar no Mundo. Com sentimentos bons nas pessoas boas. Sem iniquidade ou
inverdade.
Detesto as “beatas”
sacerdotais que dispenso. Não sou “beato” de ninguém. Apelo por Ele e Ele está
sempre a meu lado. Amparando-me. Gratificando-me. Compreendendo o que faço
aqui?
E, eu não faço nada
aqui. Estou triste e desolado num Planeta intemporal. Pouco consistente. Pouco
agradecido. Insensato a todo o instante. Disparatado, onde apenas existe
insatisfação. Sem amor para dar. Sem viver o seu deleite lindo e terno. Está
ausente há muito.
As gentes que fizeram o
meu Planeta agracio-as. Divago por elas. “Vagabundeando” sem nexo ou atitudes
por pessoas maravilhosas e extraordinárias de ser. Pela “empreitada” do Firmamento
e das estrelas muito acima das nuvens rumo ao desconhecido que me faz e sempre me
fez equacionar a pureza e encanto delas lá em “Cima”.
Até sempre. Sóis o que
de mais belo e terno posso conceber ou ilustrar-vos com aquela magia e esplendor
bem merecidos e de sonho, venerado e ovacionado nas “pegadas” doces e de
deslumbre que deixo aqui, por vós.
É tudo.
António Pena Gil.
Obrigado.
Friday, September 28, 2018
São Apenas Memórias No Tempo/Espaço Do Dia De Ontem!
Ontem, foi um dia
difícil de “digerir”. No entanto, a vida prossegue. Tive insónias. Tive
pesadelos. Tive uma Noite Branca.
Agora, estou bem. A
vida amarga ou a vida boa que temos continua. Não pactuo com tristezas. Tudo
avança com o Ciclo da Vida.
Com ou sem a minha vida
mal dormida ou dormida sem problemas, acontece plena de quaisquer sofrimentos
ou bem-estar.
Também tenho, hoje, pouca
coisa a contar-vos.
Apenas, que o seu
ritual é sempre idêntico. De que gosto. Que adoro quando estou de bem com o
Mundo e a minha existência que é de todos e de todas.
Sei que são capazes de
ler “isto” e, isso, preenche-me de alegria sentida. Alegria sincera. Alegria de
que gosto e adoro.
A vossa “chama” de
bondade e enternecimento abarcam-me. Faz delícias e faz-me sensibilizar de
notabilidade, pureza, encanto e beleza.
Creio, que ninguém como
vocês me abandonaria pelo carinho e ternura como vos falo, meiga, respeitável e
estimadamente.
Fui educado em
agradecer às pessoas que gostam de mim e me fazem bem.
As pessoas que se “vestem”
maldosamente e vos querem mal não fazem nem merecem fazer sentido nenhum.
Ignoro-as, pura e simplesmente.
A minha vida deseja o
bem do Universo pessoal das pessoas com ansiedade. Com verdade. Com a magia
doce e terna no que são. O fascínio e a perfeição que são, “assentam-lhes”
muito bem. Assim, como sou o primeiro a constatar e expressar esta evidência ou
facto: vocês estão repletos de sentimentos e emoções visíveis em vós. Autênticos.
Únicos. Ímpares.
A alegria “invade-me”
com aquela “força” fabulosa de viver Lá no Alto e tudo ver e compreender. Até
discernir o meu apaziguar dos meus sentires ocultos de prognósticos reservados
e nunca expressos. Afirmo-vos que estou “Cá” entrincheirado no que sou. Grato.
Com pureza. Com respeito e estima por vós. Com bondade e encanto. Os
pensamentos “voam” e “fluem” tímidos, mas plenos de paixão paradisíaca
entendida e compreendida. Que “voam” e “fluem” com delícia e o benfazejo estar
de excelência só vosso.
Faz-me bem. Muito bem.
E, eu retribuo tudo o
que posso retribuir.
São Apenas Memórias No Tempo/Espaço
Do Dia De Ontem!
Obrigado.
António Pena Gil
Sou Contra Todo Os
Tipos De Violências.
Quaisquer Que Elas
Sejam!
Depois, da minha
incursão rápida, simpática e amável pelo Hospital da minha majestosa cidade.
Terna. Linda. Afagante e “cerimoniosa” mesmo. Deixou-me estupefacto e indignado
quando “abri” a televisão.
No mágico “ecrã”
surgiu-me a notícia da imunidade diplomática que não pode ser levantada por atos
cruéis e violentos sobre um pacato cidadão português. Foi um caso real de
iniquidade violenta passado no nosso maravilhoso país de sonho e paz, tempos
atrás.
É revoltante e indigno
por ser um ato criminoso perpetrado por dois seres irascíveis, ofensivos e sem
ponta de sensatez e atitudes humanas que não podem ser julgados como seria
normal e, amplamente merecido, pela horripilante e irascível conduta brutal e
plena de extrema violência deles.
Vi a reportagem e às
vezes fechava os olhos de indignação. Foram pontapés constantes e repetidos
sobre a cabeça e a cara deste Cidadão que não pode reagir, nem sentir-se seguro
tal a animalesca e brutalidade a que assistíamos com sofrimento e agonia ao ver
tudo aquilo de pessoas selváticas grandiosas.
A Televisão mostrou
também atos inconcebíveis de violências domésticas impensáveis sobre mulheres
indefesas e em sofrimento, remetidas a um silêncio exasperante, em vez de
denunciar estas atitudes cobardes e indignas de pronto e de imediatez, às
autoridades competentes. Calam-se e calam-se e nada dizem.
Por último assisti no “ecrã”
da TV, crianças desaparecidas como por magia para fins condenáveis e repletos
de obscuridade e perigosidade pessoais motivadas e aproveitando-se da ingenuidade
e pureza delas. As razões e o seu futuro torna-nos apreensivos e revoltados,
pois, não auguram nada de positivo perante estas posturas incertas e indevidas.
Acreditem, que são
muito “choradas” e dignas de acompanhamento de um profissional de saúde que as
ajudem a minorar o mal nesta dor imensa e profunda que elas comportam. Que as
amparem, num apoio necessário e imprescindível. Talvez, um comportamento e
atitude para toda a vida.
E, é assim que vai o
Planeta. E, é assim que vai a vida.
Estes “homens do mal”
têm que ser julgados e sujeitos a penas pesadas de prisão. Não são humanos. Não
merecem nada de nada de compaixão.
Devem ser condenados a
penas de prisão muito pesadas e “fortes” por serem justas e devidas.
Sou contra todos os
tipos de violência.
Quaisquer que elas
sejam.
Está tudo.
António Pena Gil
Obrigado, amigos.
Thursday, September 27, 2018
Sinto-me baralhado!
Sinto-me muito confuso. Não! Não estou bem. Estou inquieto.
Baralhado.
Outro dia ouvi um Senhor ou Senhores dizerem que sou
inconveniente, sem Civismo ou respeito pelas pessoas. Sim! Posso ser tudo “isto”,
mas nunca tratei mal ninguém. Seria impensável. Nos comentários que faço tento
sempre elogiar. Todos damos de nós o nosso melhor. Não posso com mentiras
disparatadas ou vergonhosas. Isso não. Penso em quem diria tal “coisa” tão
ofensiva e brutal?
Penso nos “meus,” onde me refugio sempre. Com amor e
dedicação. Não! Não lhes contei nada “disto”. Não suportariam. Ficariam
revoltados. Indignados com esta mentira tão frontal e clara. Triste.
Talvez, chorassem por mim. Talvez, me abraçassem. Talvez,
pedissem a Deus que não tratassem mal o pai deles que sou eu.
Sei que ficariam desassossegados. Indispostos. Solidários com
a minha dor. Comigo. Sim! Custasse o que custasse.
Sinto uma revolta grandiosa. Gigantesca. Não estou bem. As
palavras que pudesse proferir não conseguiriam expressar como me sinto agora.
Estou angustiado. Estou de mal comigo e de mal com eles.
Porque trataria mal alguém? Pura invenção de alguém que quer ser engraçado sem
piada alguma ou alguém que quer e deseja de qualquer forma ou de qualquer maneira
querer singrar no mundo à custa do desassossego em que vivo e me encontro?
Talvez, estivessem de mal com as “anestesias”, mas neste
estado “coloco-as.” Sim! Às “anestesias”. É a única solução contra a malvadez.
Hipocrisia. Angustia. Um “desaforo” incrédulo e uma mentir vil e iníqua.
Preciso da família. Aconchego-me a eles. Sim! Com ternura e
amor. Preciso deles. Preciso do seu amparo. Do seu carinho que nunca recusaram,
perante tanta maldade indevida e cruel.
Concluí que estes Senhores estão de mal com a vida. De mal
com eles. De mal com o Planeta que vivemos dando o melhor que possuímos em nós.
Dando a nossa pura amizade de franqueza. A nossa amizade e humanismo que alguns
tanto necessitam.
Estes Senhores não devem ter sentimentos. Família. Amigos.
Para conclusão, apenas desejo que sejam muito felizes. O mal
não leva ou conduz a nada. Nem a sentirem-se em bem-estar e sossego em lugar
algum.
Estes Senhores batem na “capa” da minha indiferença.
É tudo.
Tratem-se, sim? Possuem uma doença grave que necessita de ser
tratada e urgentemente.
Eu poderei, se o desejarem, acompanhar-vos na vossa enfermidade
grave e de mal com o Ser e com o existir. Está bem?
Fiquem bem, sim?
Sinto-me
baralhado!
António Pena
Gil
Obrigado.
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