Thursday, August 09, 2018
Estão A “Exterminar” Os
“Pulmões” Oxigenantes Do Nosso Lindo Portugal!
Outrora, havia regras
duras e exemplares contra o desrespeito das regras marcantes de não transigir-se
ou desculparem-se com as formosas e cativantes árvores valiosas e de notabilidade
e amor ímpares.
Faziam-se picnics à
sombra aliciante e cativante da floresta, passando aí um bom bocado. Respeitavam-se
a magia e beleza que respiravam valiosamente e de gratificação sincera de
oxigénio puro e benfeitor para com a Humanidade em geral. São os “Pulmões” do
Universo inteiro. Que devem ser acarinhados e aceites na sua excelência em tudo
ao que fazem de plena significação urgente, por serem fabulosas e inesquecíveis.
Mereciam, por completo
e totalmente. Forneciam-nos não só momentos de lazer e no seu convívio. Um
respirar saudável e exemplar de Cidadania plena e imensa que hoje vemos com
tristeza e desencanto pelo que foram e deixaram marcas da sua ternura magnificente
e de forte exemplo de encanto e pureza que nos leva aos seus ambicionados
locais de nada. Vazios. Um vácuo sentido. Que deseja e consigam ser alcançáveis
e prometedores de eterna pureza e singeleza vida existencial a que temos pleno direito.
Os “Pulmões” das
florestas estão ativos e presentes na nossa vida e deverão ser estimadas e, a
serem considerados imensamente alarmantes nas nossas vidas, de fascínio e
atenção constante, ao existirem tão
pertinentes para o que somos no nosso maravilhoso e lindo Portugal de sonho.
Estão a destruir
Portugal! Estão a tirar-nos os seus valiosos “pulmões” que tanto precisamos na
nossa fabulosa existência e majestade inequívoca e completa.
Apelo a todas as
pessoas de bem que façam algo de mais profundo se, não, passados alguns anos,
não teremos “pulmões” benfazejos e de ternura que tanta falta nos faz. Que
tanto nos faz existir.
Os Incêndios destroem e
corroem desencanto e tristeza. “Matam”. Acabam com Vidas e Bens. Destroem casas
e gentes por onde passa a sua iniquidade e crueldade. E, Ele “Construiu” um
lugar de sonho no nosso sublime estar e sentir revoltados e indignados. Sem
puder fazer o que quer que seja feito.
Devemos estar atentos.
Devemos orientar o nosso querer para a salvaguarda do que resta. E, algumas “trabalhavam”
felizes e sofridos instantes de desolação e magia como nos expressavam “surdamente”
o que lhes estavam a fazer?
Não! Não façam “isto”.
Nunca. Precisamos da floresta para respirar. Para viver. Para existir. É que
este mundo é de sublime sentir que não se compadecem com as nossas súplicas e
alarmes. Algo vai mal neste nosso paradisíaco lugar majestoso e perfeito que é
o nosso país.
Todos temos de
contribuir para um mundo melhor e mais desejado como nunca usufruirmos até
agora.
Façamos força. Não irá
ser para sempre assim.
Faz perigar tudo e
todos no seu seio de ingenuidade terna e fantástica. Sublime. Preciosa.
Estão A “Exterminar” Os
“Pulmões” Oxigenantes Do Nosso Lindo Portugal!
António Pena Gil
Obrigado.