Saturday, August 11, 2018
Estou Cá. As Objetividades
Materiais, Não Faço Parte Delas.
Quando escrevo ou me
expresso, apenas desejo agraciar a dádiva da amizade Uma amizade plena de
reciprocidade. Não! Não podia ser de outra forma ou gesto.
Os “quadros humanos”
que “pinto” com ternura, “roubam-mos.” Veem-me” buscá-los, não sei por que
razão? São meus. Muto meus. A “doçura” não serve. Não “encaixa”. Não se ajusta
ao sentir que sinto. Que conto. Que amo e adoro. Com o meu carinho que é o meu.
Faz parte de mim. Que “salpicam” e “preenchem” a minha significação autêntica
de verdade aqui.
Sim! São sonhos
irreais. Sentidos de irrealidade que nunca compreenderei ou entenderei”?
Sinto um “vazio”
grandioso. Enorme. Consigo visualizá-los em gestos “desarticulados” de sonhar
imenso e que “jazem” na minha memória plena e absoluta dos sentimentos que
possuo.
Pessoas gigantescas que
primam pelo elogio, entrincheirados e presentes no que sou e ambicionam
direcionados para o meu existir difícil e complexo.
Só percebo de sonhos magnificentes
e valiosos concretizados há muito.
Sempre agi de forma
séria e responsável.
Ambiciono que as
palavras “bailem” no meu querer amigo e sincero que é parte de vós e da vossa
beleza existente e presente de bondade e serenidade. Que me faz bem. Que gostam
de mim e do que sou.
Todas as pessoas estão
muito distantes do que expressaria para mim. Para o meu eu e depois para todos
vós, sim?
Não! Não existem “remendados”
do que aspiro para a vossa significação de sonho?
Estou Cá. As Objetividades Materiais,
Não Faço Parte Delas.
Sonho um sonho lindo. Só e apenas.
Nada mais. Persigo-o com paixão e amor.
Obrigado.
É tudo.
António Pena Gil
Gosto muito de vós.