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Tuesday, August 07, 2018


Cada Vez Mais Coabito Lado A Lado Com Uma Crise Existencial Que Não Me Larga! Não Me Abandona!

Percorro todo o meu ser. Toco uma nauseabunda crise “política” latente em mim. Isto é, se “política” é toda a nossa vida. Crio situações in concebidas e inadmissíveis como vejo e ausculto todos os delírios dos meus sentimentos e dos meus pensamentos. O “esoterismo” do que expresso vive de solidão.
São delírios e crises que não consigo explicar ou deslumbrar. Dissolvem-se em tudo o que enceto fazer. Apagam-me do mundo em que vivo.
Essa “crise” não aparece por acaso. À mercê da minha intemporalidade. São delírios que “moram” sós. “Moram” na existencialidade que urge equacionar. De harmonia e sensatez marcantes. Nos domínios Dele. Auxilia-me sempre. Tenta fazer algo pelo meu “Firmamento” capaz e exequível do meu positivismo delirante. Num afável e desmedido estar de virtuosismo e autenticíssimo que percorro empenhada e eficazmente.
Sinto-me perturbar e incomodar as pessoas. “Habitar” um mundo complexo e ansiando a eterna paz para mim. Para vós que me leem.
A eterna postura de como sou, sonha sonhos bons. Sabem disso?
Os desajustes dissolvem-se e misturam-se na pacatez e sossego ansiados.
Sempre fui assim.
De longe a longe vejo-me “comovido” e usurpado de emoções que ninguém quer entender ou compreender?
Não! Não possuo atitudes ou gestos que perturbem ou incomodem o Planeta, repleto de gentes extraordinárias. As pessoas sabem isso. Só que os meus delírios atuam sem nexo ao alcance do meu ser agnóstico e esotérico.
“Perdoem-me” se sou assim. Os delírios não consigo parar ou estagnar? Têm uma força inconcebível. Gigantesca. Avassaladora.
Cada Vez Mais Coabito Lado A Lado Com Uma Crise Existencial Que Não Me Larga! Não Me Abandona! Desculpem-me, sim?
António Pena Gil
Obrigado.