Thursday, August 30, 2018
Não! Sinceramente Não
Sei Se Serei Uma Pessoa “Descartável”!
Sempre vivi em prole da
Humanidade. Respeito tudo e todos. Expresso o meu sentir num país Democrático
que me quer bem. As minhas emoções que existem comigo direciono-as ao mundo inteiro.
Tenho a sensação que escrevo com o coração onde as palavras “explodem”
sentimentos e pensamentos construtores de excelência e veracidade latentes no
que sou. São com boas intenções. Exequíveis nos propósitos de sensatez e veracidade. Pensamentos que são meus, mas direcionados ao Planeta.
Uma pessoa “descartável”
é aquela que se usa e se deita fora.
Não! Não faria sentido
por ser indevido e injusto. Nunca imaginei ou senti isto o que profiro. Nem
nunca pensaria “habitar” um Planeta assim?
Compreendo e entendo
até onde posso ir sem ferir ou magoar ninguém. Existem felizes. Existem em
bem-estar. Existem em paz comigo e com os outros.
Se a vida que “mora” em
mim pudesse falar, diria que, às vezes, elogio e marco a minha opinião
exagerando ou enaltecendo o que as pessoas confecionam no seu “habitar” do
Universo com maravilha e delícia por existirem. A minha ajuda prevalece na
solidariedade séria e sincera nas vossas condutas e posturas de sonho que adoro.
Talvez, por expressar o
ser humano um pouco insocial que sou conseguem brotar um pouquinho de falta de
compreensão direcionados a mim sem perceberem a paixão e “enamoramento”
constante pela vida, com subtileza e verdade, que são o minha forma de ver a
vida e permanecer Cá!
Uma vida com a “cabeça”
“a abarrotar” de “coisas” boas e aceites que, sensatamente me fazem existir.
Com procedimentos, às
vezes “chorados”, ausentes e distantes na procura de um feliz e de um harmonioso
“estar” que possuo na minha interioridade. Que marca o meu habitual sonho da
amizade por um mundo que sinto em mim
com notabilidade e sempre pronto a ajudar os outros com sinceridade e
bom-senso.
Estarei enganado? Será
que sou uma pessoa para usar e deitar fora?
A minha pacatez
envolve-me, repleta e “cheia” de gestos e atitudes gratos, presentes, de
aprazível e majestoso sentir.
Tudo o que faço “habita”
no carinho e ternura por/para vós.
Ouve-se a minha voz na
magia e deleite de como vivo. De como vivo na solidariedade e na fidelidade por
vós.
Não! Sinceramente Não Sei Se Serei
Uma Pessoa “Descartável”!
Daquelas de serem usadas e deitados
fora.
Penso que nunca
pensaram assim no convívio salutar e pleno convosco e nas atitudes magistrais de afeto de todos os
dias em que venho aqui.
Em que venho para conversar, venho dialogar,
apenas. De maneira singela e amiga.
É tudo.
António Pena Gil
Obrigados, fabulosos amigos.