Friday, August 17, 2018
Bom Dia!
Hoje, despertei muito
cedo. Acordei, “sinalizado” pela Igreja ao meu lado nas cercanias da minha
casa. Ouvi o seu “badalar” amigo e cúmplice.
Coloquei o meu olhar
nela como se trata-se de um afago de bem-estar. De ternura. De carinho para
comigo.
Galguei as escadas nunca
as contando. Era supérfluo. Era isento de lógica que se permitia omitir.
Estavam lá. E, “isso” era o mais pertinente.
Sempre olhei a vida com
encanto e beleza imensas. As pessoas estão Cá. Pessoas fabulosas repletam de tranquilidade
e sossego que me transmitem franqueza e paz. Bem a meu modo. Como desejo.
Adoro-as. Possuem no
seu mais íntimo de si uma grandiosa e majestosa vontade de existir. É por isso
que gosto delas.
Surpreendem-me sempre
com a sua magia de viver em felicidade e alegria. E, “isso” faz-me tão bem.
Sinto que sentem uma sensação cúmplice e apuradas do que de mais terno, notável
e lindo concebem no que estão a fazer aqui.
Simpática e amável, a
madrugada. Sorrio-lhe porque me sorri.
Era o “sinal” de que a
vida começava. Em mim. Em todas as pessoas.
A Aventura do “existir”
estava presente e visível ao meu olhar embevecido e magistral de um sentir
avassalador e perfeito. Discreta no seu deslumbrante sentimento e pensamento
que me fazem e manifesto. “Abraçando” o Planeta e os seus mistérios ocultos.
Secretos,
propositadamente. Numa autenticidade pessoal e humana de verdade.
Bom Dia!
António Pena Gil
Obrigado.
Gosto muito de vós.