Não sou daquelas pessoas crentes nos valores e princípios da Igreja. Pelo contrário, estou e sou contra certas atitudes e procedimentos que não têm nada a ver com “O Criador”. Com os Seus “Defensores” e os Seus “Representantes” na Terra. Manifesto-me somente crente em Deus e nos seus poderes celestiais e de Bondade.

Não faz sentido abdicar da explicação do aparecimento do mundo, do aparecimento da Terra, pela “explosão” da Natureza. O “Bing-Bang”.

Penso que a sua complexa explicação se apoia também num “Deus-Teológico” muito Capaz e Soberano na Sua Soberana e Grandiosa Dimensão de dar uma “Mãozinha” no acontecido.

Quando olhamos, atentamente, o Céu vemos como tudo é perfeito. Majestoso. Imponente. Gigantesco.

Só uma circunstância. Um Ser grandioso e poderoso poderia concebê-lo assim. Soberano e exímio de encanto e notabilidade que nos maravilha e deslumbra.

O “Cosmos” foi feito à medida dos seus “habitantes” Foi feito à maneira de podermos existir com as condições temporais e de forma mágica que a vida possui. Foi concebido nos seus imensos pormenores, mesmo muito pequenos, impercetíveis às vezes que eles sejam, para o poderemos respirar e estarmos vivos.

Se a Terra surgiu como surgiu vai acabar da mesma maneira como surgiu. Faz lógica? Será como expresso o raciocínio?

Aguardemos.

Já notaram que numa segunda-Feira do Calendário no nosso Planeta esteve um sol abrasador e na Terça-Feira nevou?

Desculpem, mas não faz sentido? Não faz lógica nenhuma?

Algo se passa com a nossa Natureza?

Estranho, não é?

Pensem, por favor.

António Pena Gil

Obrigado.