Tuesday, March 13, 2018
Nunca
Me Interessei Em Imiscuir-me Em Saber Da Vida “Alheia” das pessoas! Nada mesmo.
Vivo
sempre como sei existir. Estou sempre presente e fiel às minhas convicções e
pensamentos. “Cúmplice” e atento ao meu viver. À vida franca e sincera inapagável
de mim. Tento “conduzi-la” com verdade. De forma exímia e preciosa como encaro
o mundo. O Planeta feito de pessoas adoráveis e ternas. Majestosas. Doces.
Carinhosas.
Nunca
procurei ou busquei a vida dos outros. Do seu ser admirável e de excelência.
“Entrincheirei-me”
há muito só preocupado. De dor e desencanto nos seus sentimentos valiosos e
perfeitos. Que me merecem toda a estima e consideração.
Nunca
me interessou saber como vivem e existem?
Têm
mundos exclusivos que são admiráveis e de encanto. Pertenças suas. Só a elas
dizem respeito.
A
vida dessas pessoas é só delas. “Explosíveis” de si com brilhantismo e um
caráter extraordinário.
Têm
histórias a contar no seu estar delas. Nunca me maltrataram ou disseram nada de
mal do que sou.
São-me
imprescindíveis. Pela amizade. Pelo conforto que vai nelas. Pela harmonia e
tranquilidade que me transmitem. Fico feliz por tentarem ser agradáveis e
lindos quando surgem na sua ternura e beleza.
Que
tento “embelezá-las” e retribuir meritoriamente de formas terna e em paz.
São
e difundem a amizade e magia sensata e sóbria de se aperceberem e entenderem.
Que lhes corre no “sangue”. De forma notável e de enternecer por deslumbrarem e
arrebatarem.
E,
eu não tenho de saber. São pessoas fascinantes e majestosas. Vivem uma vida que
é deles. Que tentam construir sublimemente no seu ser perfeito e maravilhoso.
Nunca
me Interessei em imiscuir-me em saber da vida “alheia” das pessoas! Essa vida é
só delas. Pertencem-lhes.
Não
tenho nada que saber o que proferem ou dizem? Como vivem? Como amam e existem?
Seria incomodá-las muito. Seria intrometer-me sem sentido. Seria pouco educado
se o fizesse. E, isso, é fulcral no meu gasto ser.
São
preciosas. Pertinentes para comigo.
Gosto
imenso delas. Dessas pessoas. Sempre fabulosas. Constantemente Grandiosas.
É
tudo.
António
Pena Gil