Sunday, March 11, 2018
Considero-me
Organizado Quando Me Expresso Nos “Álbuns” E “Compêndios” Da Vida! Da Minha
Vida!
Nutro pelo que faço
imensa sinceridade e seriedade. Vejo e revejo sempre se as “anestesias” estão
bem ajustadas e colocadas em mim. Sem elas não seria nada. Seria “proferir” um
vácuo grandioso e manifesto sem nexo. Expressar-me-ia sem sentido. Sem ser nada
coerente ou lúcido.
Tento constantemente
ser autêntico e verdadeiro.
As minhas ideias ou
pensamentos não ferem nem magoam as pessoas. Nunca causaram feridas ou
desencantos nelas.
Coabito pleno de
felicidade com os meus sentimentos que partilho com o mundo. Que me fazem capaz
e útil de algum modo.
Sou cúmplice dos seus
sentires. Da harmonia e paz no que ambiciono e desejo transmitir-lhes.
Creio que habito um
Planeta que também me pertence. É por isso que “visto” a vida com alegria e
agradecimento. Devo-vos imenso. Devo-vos a vossa alegria. Devo-vos as magias
que me fazem desvendar e descobrir a mim próprio de forma gigantesca do que sou.
E, sou tão pouco. Tão
pouco.
As pessoas são lindas.
Maravilhosas. Doces. Que me não esquecem.
Pelo contrário,
“exibem” o seu apreço e a sua simpatia ao que profiro. Constantemente. E, esta
sensação torna-me sensibilizado. Muito comovido. Pelas vossas atitudes
encantadoras. Majestosas. Ternas.
Costumo ser como sou.
E, eu “acomodo-me” nessas pessoas de sonhar. Na sua ternura. No seu carinho. Na
sua amizade. No seu ser de deslumbre e beleza.
Oxalá, “esgrimam” a
sua fabulosa presença no que sou até à “eternidade” da minha existência. Mesmo
até ao meu “Epílogo” de vida. Devo-lhes imenso, sabem?
Devo-lhes “Afetos”
incalculáveis. Inapagáveis. De seriedade.
Considero-me organizado quando me expresso nos
“Álbuns” e “Compêndios” da vida! Da minha vida.
Obrigado.
É tudo.
António Pena Gil